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Segunda-feira, 19/2/2007
Comentários
Leitores

Pensando na própria saúde...
A Maria Padilha é maravilhosa, né? Mesmo qdo puxa a sardinha para o seu lado. Ora, se ela já não está na casa dos 60, com certeza está pertinho, pertinho, e nada mais justo querer ter alguma segurança no futuro. Mesmo com tantas plásticas, principalmente no narizinho que a cada dia anda mais "inho", ela já atua há uns bons anos e, como deve ter trânsito livre entre os eventos culturais, nada mais justo que pense na sua (dela) saúde. Que viva mais 60 anos com essa cabecinha privilegiada que Deus lhe deu e que o cirugião plástico aprimorou. :)

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Andrea Augusto
19/2/2007 às
15h36

Saudade do rock da 89
putz, quase tive um infarto... que coisa triste: os donos da rádio se renderem à m... do dinheiro, abandonando valores... que coisa lamentável... pra mim, fica a lembrança, e a saudade de uma rádio que eu ouvia há muitos anos... Adeus, 89... vc me perdeu... zé luis, seja feliz...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Gilberto Reinor
19/2/2007 às
14h29

dá medo ser idoso neste país
"Ver de perto pra contar de certo", dito popular que me veio a cabeça quando li a matéria. Concordo que os idosos devam ter acesso a arte (e inclisive serem estimulados a isso). Mas já tiveste a oportunidade de acompanhar o atendimento oferecido a um idoso num posto de saúde? Realmente dá medo ser idoso neste país. Assuta ouvir volta e meia de minha mãe, funcionária pública aposentada: "pelo menos uma meia-entrada...". Estes cidadões trabalharam muito, contribuíram (e não só financeiramente, social e culturalmente) para o que temos hoje e sinceramente, o que eles têm de respeito? Pode parecer que não e que venho aqui defender... venho levantar a lebre: este cidadão tem a opção de pagar a meia-entrada ou pagar inteira? Infelizmente, na maioria dos casos, para eles a meia é a única opção para o acesso! Abraços.

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Afonso Gallindo
19/2/2007 às
10h21

Inteligência em Maria Padilha
A Maria Padilha nunca foi famosa pela inteligência, mesmo...

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Daniela Castilho
19/2/2007 às
06h45

Pra facilitar a convivência
A Teoria do Caos merece uma maior divulgação, para que as pessoas entendam que toda decisão tomada por elas influenciará a vida de outras pessoas. Com certeza, isso facilitaria nossa convivência diária.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Cleonice
18/2/2007 às
22h31

Michael Jackson: um ícone
As pessoas não precisam ter coragem para assumir que são fãs do rei, deveriam sim sentir-se honradas em poder dizer que conhecem as obras desse ícone do showbusiness. Deveriam ter orgulho e acima de tudo mencioná-lo com respeito. Ainda acredito no discernimento do ser humano, mesmo quando esse usa de estratégias amorais para vender uma nota, se escondendo por detrás da superficialidade de sua imparcialidade. Acredito que as pessoas que de fato acompanham a carreira do astro em questão esperam que ele lance um álbum novo e prossiga sua carreira de sucesso.

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Aline Carmen Nicola
18/2/2007 às
18h36

Meia-dignidade, será arte?
Vejo a arte neste artigo como emprego do artista e as leis tentando dirigir o que não se consegue equacionar; esqueçamos que são idosos e pensemos que são pessoas plenas de direito, veja o quanto a meia-entrada é indigna. Ela só atende ao meio-cidadão, a meia-aposentadoria, ao meio termo da situação real. Quem sabe se os legisladores jogassem a conta a ser paga aos que governam e estabelecem justas aposentadorias por valores miseráveis, acho que é do que tratamos, as injustas aposentadorias por valores astronômicos. Estamos sendo levados a acreditar que o artista não deva defender o seu sustento, não creio; é mais fácil ver assim. Devemos desde sempre valorizar as conquistas e os artistas tanto quanto os aposentados devem defender suas posições. Falemos, pois, de meio-afeto, meia-dignidade, de se olhar no espelho, em uma certa idade, e não dar-se conta de não ter lutado, escolhido um lado, ou percebido que havia uma guerra para ser travada. Uma guerra que diz respeito a todos nós a vida toda.

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Carlos E. F. Oliveir
18/2/2007 às
17h18

Eu topo!
Eu topo! Aliás, você tirou as palavras da minha boca. Eu já havia escrito sobre a letargia desse cenário em BH. Passei 8 meses em Natal e vi que, com bem menos, eles estão conseguindo movimentar e apresentar uma cena literária independente por lá. E me irrito muito ao ver que em Minas só temos escritores frustrados que ficam chorando pelos cantos. Quero publicar algo este ano, mas em nenhum momento me passou pela cabeça a idéia de procurar uma editora. Bem, dê uma olhada no selo de Natal. Faço parte dele, mas eu queria mesmo uma iniciativa aqui em BH. Mesmo assim, SP fica bem mais perto. Quem sabe?

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Pilar
18/2/2007 às
14h54

E eu achava loucura
E pensar que eu achava loucura todo esse processo. E agora não vivemos sem essas coisas tão banais.

[Sobre "Essa tal de Web 2.0"]

por caiocito
17/2/2007 às
21h24

Vida longa a Lennon
Entre o fim do mundo e o fim do mês; Entre a verdade e o rock inglês; Entre morsas, hipopótamos, galos e cachorros, existe um gênio de humor ácido, corrosivo e anacrônico. Vida longa ao mestre Lennon, filósofo da juventude e dos maus costumes britânicos! Obrigada pelo texto, Abreijos da Dâni.

[Sobre "Lennon engano"]

por Dâni Éla Gô Dóy
17/2/2007 às
16h25

Julio Daio Borges
Editor

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