Segunda-feira,
19/2/2007
Comentários
Leitores
Boa dica!
Pena que não funciona para quem acessa o blog pela conta do Gmail. :( Mas boa dica!
[Sobre "Do Word pro blog"]
por
Diego
19/2/2007 às
20h34
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No Brasil, o estudante sofre
No Brasil, o estudante sofre pra conseguir comprar uma entrada nos guichês específicos que estão sempre fechados ou esgotados. É por isso que o país está cada vez mais vazio de idéias e inteligências. Em países um pouco mais sagazes, o jovem/estudante é recebido quase com beijos nos pés, porque sabem que quanto maior bagagem cultural ele adquirir, melhor produzirá no futuro.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Paulo
19/2/2007 às
18h52
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É isso aí!
Parabéns! Nada mais a acrescentar!!!
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Yeda Arouche
19/2/2007 às
17h19
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Pensando na própria saúde...
A Maria Padilha é maravilhosa, né? Mesmo qdo puxa a sardinha para o seu lado. Ora, se ela já não está na casa dos 60, com certeza está pertinho, pertinho, e nada mais justo querer ter alguma segurança no futuro. Mesmo com tantas plásticas, principalmente no narizinho que a cada dia anda mais "inho", ela já atua há uns bons anos e, como deve ter trânsito livre entre os eventos culturais, nada mais justo que pense na sua (dela) saúde. Que viva mais 60 anos com essa cabecinha privilegiada que Deus lhe deu e que o cirugião plástico aprimorou. :)
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Andrea Augusto
19/2/2007 às
15h36
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Saudade do rock da 89
putz, quase tive um infarto... que coisa triste: os donos da rádio se renderem à m... do dinheiro, abandonando valores... que coisa lamentável... pra mim, fica a lembrança, e a saudade de uma rádio que eu ouvia há muitos anos... Adeus, 89... vc me perdeu... zé luis, seja feliz...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Gilberto Reinor
19/2/2007 às
14h29
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dá medo ser idoso neste país
"Ver de perto pra contar de certo", dito popular que me veio a cabeça quando li a matéria. Concordo que os idosos devam ter acesso a arte (e inclisive serem estimulados a isso). Mas já tiveste a oportunidade de acompanhar o atendimento oferecido a um idoso num posto de saúde? Realmente dá medo ser idoso neste país. Assuta ouvir volta e meia de minha mãe, funcionária pública aposentada: "pelo menos uma meia-entrada...". Estes cidadões trabalharam muito, contribuíram (e não só financeiramente, social e culturalmente) para o que temos hoje e sinceramente, o que eles têm de respeito? Pode parecer que não e que venho aqui defender... venho levantar a lebre: este cidadão tem a opção de pagar a meia-entrada ou pagar inteira? Infelizmente, na maioria dos casos, para eles a meia é a única opção para o acesso! Abraços.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Afonso Gallindo
19/2/2007 às
10h21
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Inteligência em Maria Padilha
A Maria Padilha nunca foi famosa pela inteligência, mesmo...
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Daniela Castilho
19/2/2007 às
06h45
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Pra facilitar a convivência
A Teoria do Caos merece uma maior divulgação, para que as pessoas entendam que toda decisão tomada por elas influenciará a vida de outras pessoas. Com certeza, isso facilitaria nossa convivência diária.
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Cleonice
18/2/2007 às
22h31
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Michael Jackson: um ícone
As pessoas não precisam ter coragem para assumir que são fãs do rei, deveriam sim sentir-se honradas em poder dizer que conhecem as obras desse ícone do showbusiness. Deveriam ter orgulho e acima de tudo mencioná-lo com respeito. Ainda acredito no discernimento do ser humano, mesmo quando esse usa de estratégias amorais para vender uma nota, se escondendo por detrás da superficialidade de sua imparcialidade. Acredito que as pessoas que de fato acompanham a carreira do astro em questão esperam que ele lance um álbum novo e prossiga sua carreira de sucesso.
[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]
por
Aline Carmen Nicola
18/2/2007 às
18h36
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Meia-dignidade, será arte?
Vejo a arte neste artigo como emprego do artista e as leis tentando dirigir o que não se consegue equacionar; esqueçamos que são idosos e pensemos que são pessoas plenas de direito, veja o quanto a meia-entrada é indigna. Ela só atende ao meio-cidadão, a meia-aposentadoria, ao meio termo da situação real. Quem sabe se os legisladores jogassem a conta a ser paga aos que governam e estabelecem justas aposentadorias por valores miseráveis, acho que é do que tratamos, as injustas aposentadorias por valores astronômicos. Estamos sendo levados a acreditar que o artista não deva defender o seu sustento, não creio; é mais fácil ver assim. Devemos desde sempre valorizar as conquistas e os artistas tanto quanto os aposentados devem defender suas posições. Falemos, pois, de meio-afeto, meia-dignidade, de se olhar no espelho, em uma certa idade, e não dar-se conta de não ter lutado, escolhido um lado, ou percebido que havia uma guerra para ser travada. Uma guerra que diz respeito a todos nós a vida toda.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Carlos E. F. Oliveir
18/2/2007 às
17h18
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Julio Daio Borges
Editor
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