Domingo,
17/10/2010
Comentários
Leitores
O Gullar e a Veja
O Gullar é uma figura que devemos respeitar, mas pelos seus comentários parece que ele está lendo muita revista Veja. Será que ele acha que uma era Serra será mais positiva para o Brasil?
[Sobre "Gullar sobre Lula e Dilma"]
por
Roberto
17/10/2010 às
02h26
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Vou tentar seguir os passos
O texto está muito legal, vou tentar seguir alguns dos passos descritos. Valeu!
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
por
Roberto
17/10/2010 às
02h15
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Apenas um lado da moeda
(continuando...) como o é o amigo do ilmo. presidente, o Chávez. "É bom saber de que lado estão para podermos identificá-los e em ocasião oportuna os desacreditarmos" (na melhor das hipóteses) pensam estes idiotas com poder. Quanto à Erenice, parece-me pelas informações que me chegam que o seu posto foi levianamente ocupado. E a nossa sta. Dilma (agora também paz e amor) está se desgastando com algo que poderia deixar passar, na pressão dos evangélicos mostrou fraqueza e fez o que eles queriam em relação ao aborto, assinando o tal documento que é preconceituoso até os ossos. Em um eventual governo da petista será que ela tomará as mesmas atitudes? Seu texto é informativo? Sim, é, mas mostra apenas um lado, até porque você mesmo diz não ter recebido essas informações na mesma medida que recebeu em se tratando da Dilma. Respeito sua opinião, ela é apoiada em bons argumentos, mas se fosse ao contrário sei que nosso pequeno e pretenso aprendiz de ditador não o iria respeitar tanto assim.
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Carlos Patez
16/10/2010 às
13h43
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E-mails contra candidatos
Realmente eu recebi alguns e-mails detratando os dois candidatos. De que fontes? Sei lá, não guardo essas porcarias; leio-as e depois descarto! Sei que a sra. em questão trabalhou, mas faz parecer em seu texto que ela realizou tantas coisas benéficas para nós que é um pecado duvidar de sta. Dilma. Sei que ela tem história, não cometerei aqui o erro grosseiro de dizer que ela é terrorista e bandida; ao contrário, lutou em uma época dura contra o regime ditatorial, o que exige muita coragem, no mínimo, mas com o tempo quase todos esses nossos corajosos baluartes esquerdistas se corromperam intelectual e moralmente. Ao se misturar e defender, a canalha torna-se, portanto, parte da mesma. Tem muitos méritos, por isso penso que fosse melhor focar a campanha nestes méritos e não nos de outrem. A imprensa tem que ter coragem de se posicionar, mas a imparcialidade deve nortear suas informações, mas quando um mandatário, seja ele quem for, faz um pedido desses, fica no ar um odor de ditadorzinho de quinta... continua.
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Carlos Patez
16/10/2010 às
13h31
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Voto chulo ou voto nulo?
Quando analfabetos, alfabetizados que não entendem o que leem, crianças e vagabundos condenados, têm o poder de cancelar votos conscientes ao votar contra os informados, cultos, produtivos, e esclarecidos, fica estabelecida a "aberração democrática" brasileira, mãe do voto chulo, aquele que elege rinocerontes, primatas, analfabetos, alienados de vários matizes, patifes, ladrões, estelionatários, assassinos, corruptos e malfeitores, oportunistas e debochados em geral. Sobra para o cidadão consciente, o voto nulo. A alternativa de negar-se a participar de uma verdadeira orgia moral, quando os valores, (ética, honestidade, competência, seriedade, compromisso, patriotismo e dignidade) desaparecem em meio a escândalos, falcatruas, conchavos e malversação dos bens da República. Voto chulo ou voto nulo? Fico com o segundo.
[Sobre "Voto fulo"]
por
Raul Almeida
16/10/2010 às
11h20
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Nada de petismo disfarçado
Carlos, eu não sou petista. Estou falando de ataques virulentos dentro de uma campanha (in)comunicacional, sustentada pela extrema direita, pela igreja elitista e por outros indivíduos. Não recebi nenhum spam disseminando crimes de Serra nem conheço qualquer campanha de informação com o objetivo de deturpar seu percurso profissional. Você pode me dizer onde encontro esses ataques que citou? Ou você pode me descrever essas suas experiências? As notícias de corrupção ao que tudo indica não são distorção, com exceção da referente à Erenice Guerra. A matéria de denúncia da Folha usou apenas uma fonte, e uma fonte inconsistente. Quanto ao trabalho da Dilma, até onde eu sei ela era paga para ser chefe da Casa Civil e ministra de Minas e Energia. Concluímos, então, que trabalhou. A campanha do Serra não se focou nesse trabalho, mas em aborto e terrorismo. Quanto à imprensa, eu linquei dois editoriais em que a mídia se posiciona. Inclusive o do Estadão, criticando o Lula diretamente.
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Duanne Ribeiro
15/10/2010 às
18h02
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Petismo disfarçado
Vejo que tenta esconder sem sucesso o seu "petismo". Não creio que estes ataques ridículos partam apenas contra o PT e seus associados, também os tenho visto em relação ao partido que se coloca do outro lado nesta corrida eleitoral, ataques tão boçais e virulentos quanto os sofridos pela "coitadinha da Dilma" como quer fazer parecer. Até parece que esqueceu o terrorismo latente-explícito que sua excelência o presidente faz ao falar que sem eles (PT) a fome e a miséria retornarão. Ooooh! Ele afirma que não há na terra brasílis mais estas calamidades! Outra... o desemprego voltará... A imprensa que torne públicas suas preferências eleitorais e tanta charlatanice e falta de espírito democrático que têm saído da boca deste nosso mandatário. Poderia me dizer a que trabalho se refere ao falar de "todo trabalho da Dilma"? As tais distorções que se refere seriam também as notícias de corrupção pra lá de ativa praticadas no ministério da citada candidata em tempo de seu mandato?
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Carlos Patez
15/10/2010 às
17h48
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Que tal partir para a ação?
O texto eloquente e cheio de razão não é novidade. Muitos de nós não aguentamos mais o "velho" modelo de governo. Mas o que estamos fazendo para mudar? Textos? Críticas? O que estamos fazendo de concreto? Porque quem lê este tipo de texto, ou melhor, quem lê, já tem uma outra visão do mundo que nos cerca.
Que tal partir para a ação? Criar espaços físicos para discutir e planejar ações efetivas? Será que os ideais dos anos 70, 80, não poderiam renascer? Será que a ousadia, o empreenderorismo político que nos movia a ir às ruas e gritar pelo que queríamos não está vivo, ao menos nos pensamentos de alguns? Proponho usarmos espaços públicos para iniciar uma revolução política, cultural, social, educacional. Cada um levando seu conhecimento e despertando o senso crítico do outro, seja um vizinho, um amigo, um parente ou até um desconhecido. O que vocês acham?
[Sobre "Voto fulo"]
por
Rosangela Friedrich
15/10/2010 às
15h34
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Reina a falta de opção
Eis que reina a falta de opção! Votamos em um outro alguém para que não permitamos que certa persona vença. Pode parecer falta de senso, mas não é. Torço para que o candidato revolucionário, utópico e verdadeiro, citado neste texto venha a existir!
[Sobre "Voto fulo"]
por
Vanderlei
15/10/2010 às
14h48
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Concordo com quase tudo
Jardel, gostei inteiramente de sua crítica positiva à Bienal, concordo em quase tudo, só achei que a frase de Adorno fica deslocada, talvez coubesse na discussão com Godard.
[Sobre "29ª Bienal de São Paulo: a politica da arte"]
por
Marcos Aulicino
15/10/2010 às
12h12
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Julio Daio Borges
Editor
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