Terça-feira,
20/2/2007
Comentários
Leitores
angustiosamente lindo...
Lindo... tristemente, saudosamente, angustiosamente lindo...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Elis
20/2/2007 às
18h26
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A caridade é a salvação
Ser usuário ou não do Orkut? Utilizei o orkut por um tempo (quase 3 anos) e a cada dia verificava que o Orkut "roubava" meu tempo de uma forma que estava se tornando preocupante.
Antigamente me logava uma vez por semana, porém de uns tempos pra cá estava navegando no orkut, ao menos, uma vez por dia. Foi então que percebi quantas atividades poderia ter realizado em todo tempo que gastei da minha vida navegando no orkut. Sexta-feira passada cancelei minha conta do Orkut e sinto como se tivesse retirado um peso das minhas costas. Sem preocupações, sem estresses, sem conhecidos ou desconhecidos fiscalizando minha vida como se fosse um livro aberto. Espero que muitos de vocês também reflitam quanto à necessidade de sermos pessoas melhores e fazermos algo pelo nosso semelhante que passa fome na esquina de nossa casa. A caridade é a salvação.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Ricardo
20/2/2007 às
09h19
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Comparação inexata
Não dá para comparar os dois. Tirem Walter Carvalho de perto de Cláudio Assis, para ver se ele sabe fazer alguma coisa. NADA. Digo porque sei do que estou falando. Guel Arraes é um gênio. Basta. Sabe tudo. Aprendeu cinema lavando o chão do estúdio e limpando moviola com Jean Rouch e Godard. Hoje faz o que quer.
[Sobre "As prisões de Guel Arraes e Cláudio Assis"]
por
emidio cavalcanti
20/2/2007 às
06h16
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O mais brasileiro dos poetas
Manoel de Barros talvez seja o poeta mais brasileiro de todos os tempos. Fala com a boca de uma criança desinformada das malícias, de coisas lindas profundas e sérias, e de uma força poética muito grande e própria. Sou seu fã, quisera ser um adepto. Naeno
[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]
por
Naeno Rocha
19/2/2007 às
20h59
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Boa dica!
Pena que não funciona para quem acessa o blog pela conta do Gmail. :( Mas boa dica!
[Sobre "Do Word pro blog"]
por
Diego
19/2/2007 às
20h34
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No Brasil, o estudante sofre
No Brasil, o estudante sofre pra conseguir comprar uma entrada nos guichês específicos que estão sempre fechados ou esgotados. É por isso que o país está cada vez mais vazio de idéias e inteligências. Em países um pouco mais sagazes, o jovem/estudante é recebido quase com beijos nos pés, porque sabem que quanto maior bagagem cultural ele adquirir, melhor produzirá no futuro.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Paulo
19/2/2007 às
18h52
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É isso aí!
Parabéns! Nada mais a acrescentar!!!
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Yeda Arouche
19/2/2007 às
17h19
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Pensando na própria saúde...
A Maria Padilha é maravilhosa, né? Mesmo qdo puxa a sardinha para o seu lado. Ora, se ela já não está na casa dos 60, com certeza está pertinho, pertinho, e nada mais justo querer ter alguma segurança no futuro. Mesmo com tantas plásticas, principalmente no narizinho que a cada dia anda mais "inho", ela já atua há uns bons anos e, como deve ter trânsito livre entre os eventos culturais, nada mais justo que pense na sua (dela) saúde. Que viva mais 60 anos com essa cabecinha privilegiada que Deus lhe deu e que o cirugião plástico aprimorou. :)
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Andrea Augusto
19/2/2007 às
15h36
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Saudade do rock da 89
putz, quase tive um infarto... que coisa triste: os donos da rádio se renderem à m... do dinheiro, abandonando valores... que coisa lamentável... pra mim, fica a lembrança, e a saudade de uma rádio que eu ouvia há muitos anos... Adeus, 89... vc me perdeu... zé luis, seja feliz...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Gilberto Reinor
19/2/2007 às
14h29
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dá medo ser idoso neste país
"Ver de perto pra contar de certo", dito popular que me veio a cabeça quando li a matéria. Concordo que os idosos devam ter acesso a arte (e inclisive serem estimulados a isso). Mas já tiveste a oportunidade de acompanhar o atendimento oferecido a um idoso num posto de saúde? Realmente dá medo ser idoso neste país. Assuta ouvir volta e meia de minha mãe, funcionária pública aposentada: "pelo menos uma meia-entrada...". Estes cidadões trabalharam muito, contribuíram (e não só financeiramente, social e culturalmente) para o que temos hoje e sinceramente, o que eles têm de respeito? Pode parecer que não e que venho aqui defender... venho levantar a lebre: este cidadão tem a opção de pagar a meia-entrada ou pagar inteira? Infelizmente, na maioria dos casos, para eles a meia é a única opção para o acesso! Abraços.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Afonso Gallindo
19/2/2007 às
10h21
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Julio Daio Borges
Editor
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