Quinta-feira,
22/2/2007
Comentários
Leitores
desejando ter o meu bebê
desejo muito ser mãe, mais o meu esposo não quer por agora e cada vez que entro nesse assunto fico triste demais... estou precisando e desejando ter o meu bebê.. o que devo fazer?
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
isabel cristina barr
22/2/2007 às
19h22
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1ªLei: Visita e serás visitado
O blog tem uma premissa fundamental: você é lido qdo lê, ou seja, se vc costuma ir a outros blogs receberá muitas visitas e por consequência terá muitos leitores, mas se não o faz, ainda que escreva bem e seja conhecido, não terá muitos leitores. É matemático e olha que eu tenho blog desde 2001, só não tenho mais tempo para a política da boa vizinhaça... É por isso que um blog antes de mais nada tem que ser prazeiroso para o próprio autor, fazendo ele visitas ou não, o resto é consequência do seu "modus operandi" ;)
[Sobre "O blog que ninguém lê… "]
por
Andréa Augusto
22/2/2007 às
09h21
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A perda na essência
Confesso que o título do seu texto me chamou atenção e eu sabia que, se comentasse, falaria menos de Kafka e mais de perdas.
Você foi perfeito e eu só acrescentaria coisas como: não é só com a perda física que começamos a envelhecer. A perda tem mil significados e muitos podem ter seus pais vivos e saber que os perdeu, assim como seu amigo. A grande palavra é Perda.
Eu, além da perda, os perdi de forma repentina. Meu pai de enfarte fulminante e minha mãe há pouco, atropelada e não importa que eu tenha mais de trinta... Perder os pais em qualquer altura da vida não faz apenas com que comecemos a envelhecer. Na verdade, vai muito além, nos torna adultos da noite para o dia, literalmente, ainda que já o "sejamos".
Perder os pais é como perder sua própria casa no sentido mais profundo da palavra. Não se tem pra onde voltar, nunca mais...
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Andréa Augusto
22/2/2007 às
09h09
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Quanta honra!
Olha eu aí! Soltando os meus monstros no Digestivo Cultural que eu tanto gosto de ler e acompanhar! Quanta honra!
Um bom abraço!!
ps. Obrigada!
[Sobre "página íntima"]
por
circe
21/2/2007 às
23h46
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Os perigos da má formação
"Falta ler para escrever"... e como falta. Sou jornalista em Belo Horizonte e sempre tenho contato com estagiários na redação onde trabalho e em outras que já percorri. Confesso ter arrepios com tantos absurdos que encontro até em pequenas notas. Falta tudo: grafia correta, acentuação, concordância (essa é campeã!) e até a conclusão clara de uma idéia. Quando penso que esses serão os jornalistas de amanhã - ou pelo menos terão o diploma - tenho uma mistura de tristeza, pena e revolta. "Tristeza" com a falta de rumo que a educação vem tomando, tanto na escola e como em casa. "Pena" dos possíveis leitores e do próprio pretenso autor. "Revolta" pelo perverso coquetel que essa situação representa. Cansei de ver pautas ridículas, cheias de erros de português, que quando apontados eram rebatidos com o seguinte argumento: "isso não vai ser publicado mesmo". Não quero ser purista, mas acredito que a boa escrita pode conviver em harmonia com gírias e neologismos. Basta tentar. Será possível?
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]
por
Mônica Catta Prêta
21/2/2007 às
22h42
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Sentimentalóides, uni-vos !
A palavra ganha mundo no oco da boca ou no branco da folha, não é privilégio de escritor. O uso da palavra te expõe, Maroldi, aos olhos do leitor, não mintas, é a ele que tu te diriges. O ato de escrever aproxima estes dois universos e tu desejas o dele tanto quanto ele anseia o seu. A palavra arrogância trocaria por destemor, temos todos vivenciado a coragem com que te mostras e da forma generosa como se aproximas do leitor, tens mais que identidade, os comentários mostram cumplicidade. Não temas, sejas sentimentalóide; creio que nunca precisastes andar na moda. Não nestas modas. Teu universo, escravo das tuas letras, é o senso e o coração dos seus leitores, todo resto é divagação estéril de quem não se arrisca; teme a reprovação e não ousa a aprovação. Como se isto fosse importante nesta matéria. Bom saber que escrever lhe é orgânico, então encare os bloqueios e faças jus a doce maldição de ser escritor, que aqui destas trincheiras sempre haverão vozes guerrilheiras para vos saudar.
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/2/2007 às
20h45
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Filho não cura solidão
Se você tem dúvidas, este não é o momento. Aguarde até que a luz verde acenda; é mais seguro do que tentar uma maternidade fora do seu tempo. Hoje uma mulher pode esperar esse momento com mais tranquilidade. E lembre-se de que nem sempre o filho preenche a falta de companhia; isso representaria o perigo de se transferir ou escamotear um problema mais sério, ou - o que é pior - contaminar o ambiente familiar, gerando filhos depressivos e dependentes. É bom verificar o que realmente se tem em mente ao ter filhos, antes que descubramos tarde demais. Filho não cura solidão.
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Marcia Rocha
21/2/2007 às
20h32
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sem cair na banalidade
Pô, que texto bom! É tão difícil encontrar alguém que escreve sobre o que realmente interessa. A gente vê tanto lugar comum por aí. Vc falou sobre maternidade sem cair na banalidade, no lugar comum, na chatice. Parabéns! Abraço, Rbr
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Ronaldo Brito Roque
21/2/2007 às
20h04
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Seu texto me comoveu
Embora eu tenha imensa saudade de meu marido, que faleceu aos 43 anos, sempre penso com muito mais pesar em meus filhos, que perderam o pai com 15 e 12 anos. Para eles, mais que a saudade, pesa a lacuna das conversas, dos carinhos e dos conselhos que não virão.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Viva
21/2/2007 às
18h19
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Outro dia me apaixonei
Nunca estou só, dialogo com minha percepção permanentemente, aí atesto minha dimensão e profundidade. É nestes descaminhos que me agrego e reorganizo para caber na minha pele e explodir além das pálpebras, sentindo no pulso a urgência de se achar no percurso. Reconheço em cada relato a necessidade, que almejo, de não delirar sozinho, quero este surto coletivo que rompe com as linhas dos rituais, as verdades pasteurizadas; e até acredito nestas razões, rasas, fáceis e oportunas. Sou também fruto deste conflito, de aprender a viver, vivendo; e viver é se ver morrendo em cada coisa que se faz. Assim vou amando, o amor que posso e que possuo, às vezes, caio e sinto um claro desejo de recomeço. Certas dores doem pelo avesso. Outro dia me apaixonei, depois desapaixonei e eu estava vivo e tudo que era vivo ardia em mim. Preciosa, Circe, que a intensidade e a volúpia nos consagre e que não conheças o medo; senão o de explodir de tanto amor, e ame. Vai flor, arrase a rosa ao brotar de tanta dor.
[Sobre "página íntima"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/2/2007 às
17h08
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Julio Daio Borges
Editor
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