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Sexta-feira, 23/2/2007
Comentários
Leitores

Estou grávida!
Talvez este tenha sido um dos meus maiores receios, ter filhos... Houve épocas em que eu pirava, achava que ia ter cinco, para que cada um fizesse companhia para outro, outras vezes achava que nunca iria engravidar por ser algo de enorme responsa (o que não deixa de ser)... Descobri que estou grávida aos 29 anos, mas é isso mesmo: retardar tanto para quê? Ainda há forças para viver mais emoções, sentimentos e abraçar a vida que está sendo gerada dentro de mim. As dúvidas sempre existirão, é inerente ao ser humano. Sempre achamos que poderia ser melhor, nos projetando para um futuro que deve ser vivido a cada dia que passa... Uma assídua leitora da filosofia alemã de Schopenhauer e Nietzsche, os quais enfatizam particularidades das mulheres e da espécie humana, não me fizeram desprezar a idéia de ser mãe, mas realmente tudo tem sua hora, seu artigo me faz caminhar para o bem, mesmo porque faço meus os versos de Fernando Pessoa que diz "Tudo vale a pena se a alma não é pequena".

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Nira Martins
23/2/2007 às
19h31

Gostei das dicas!
Mesmo que goste de ler (e gosto), infelizmente aquela escola (CEFET) não nos deixa muito tempo pra boa literatura. Ano passado devo ter lido uns 8 livros no máximo, e normalmente leio muito mais que isso. De qualquer forma, foi um bom ano para novas atividades e de certa forma aprendi a ler coisas diferentes dos famosos "livros de mulherzinha". Gostei das dicas! Quem sabe não aparece um tempinho para isso né? De qualquer modo irei anotar :) Beijos!

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por Luiza Maciel
23/2/2007 às
19h08

a velha e boa capanga
Essa da "capanga" foi demais! Eu também já tive uma e acho que foi minha primeira carteira de verdade. Ela era enorme! Toda preta e com um zíper, que ficava meio metro pra dentro de sobra! Eu a comprei em uma barraca de feira livre. Caramba, mas como foi difícil consegui-la! Como "ralei" para juntar o dinheiro que desse para adquiri-la! Mas, depois que a possui, a coisa que mais gostava de fazer era sair com ela pendurada no punho da mão direita! E ainda fazia inveja para os meus amigos, que não podiam ter uma igual. Ah, a velha e boa "capanga". Puxa, Ana, de que você foi lembrar!

[Sobre "Rituais de final de ano"]

por Américo Leal Viana
23/2/2007 às
15h50

ah, esse livro eu já li
O bom leitor é aquele que não lê tudo, mas o que seleciona o que deve ler. Por isso, é sempre bom estar "sintonizado" em quem sabe ler, porque, daí, a gente fica sabendo o que pode ler com tranqulidade, porque, se eles leram, eu também posso ler. É claro, que, às vezes, o que pode ser uma leitura, digamos, "interessante" para você, pode se transformar em um verdadeiro dilema para mim. Fora essas "indicações", tenho como critérios para minha escolha de livros a ser lidos, os seguintes: 1) o autor, 2) o título do livro, e 3) a editora. No ano passado, devo ter lido uns 30 livros, mais ou menos, e, para esse ano, havia me proposto elaborar uma relação dos livros à medida em que fossem lidos. Mas já me perdi. Acho que já li uns 10. Mas, o legal em tudo isso, é, estando em um conversa, poder dizer: "ah, esse livro eu já li", e até, se for possível, fazer um comentário sobre ele. Depois da leitura de seu texto, Ana, me ficou a nítida impressão de que qualidade é o que mais importa. Parabéns!

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por Américo Leal Viana
23/2/2007 às
14h11

um gigante adormecido
Realmente todos esses fatos eu não sabia, mas realmente o Brasil é isso mesmo um gigante adormecido, infelizmente, e acredito que por várias gerações ainda.

[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]

por Gilberto
23/2/2007 às
13h49

a única coluna que leio aqui
Oi, Ana Elisa, boa tarde! Acompanho a sua coluna aqui no Digestivo Cultural. Aliás, é a única coluna que leio no Digestivo. Não só pelo fato de ser mineira e de Beagá, mas, tb, pq eu gosto de ler a sua coluna (tomara que achem que sou bairrista! Se acharem, tudo bem. Respeito a opinião alheia). Na realidade, tb leio outros sites e blogs. Inclusive, sou articulista, correspondente e colunista de um deles. Nesse corre-corre diário e produtivo, temos que filtrar as leituras de acordo com os nossos objetivos e interesses (eu acho que vc tocou no ponto exato!). O leitor João Roberto tb tocou noutro tema chave: tudo é uma questão pessoal. De escolhas, de empatia, de tempo, enfim... Tem muitas variáveis atuando sobre a gente. Outra coisa - talvez seja coisa de geminiano -: por hábito, eu sempre trabalho a leitura a partir de três livros mensais. Quer dizer, a reflexão de pelo menos três livros mensais. É uma marca, um limite pra mim: um objetivo. Obrigado e abraços do josealoisebahiabhzmg.

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por José Aloise Bahia
23/2/2007 às
13h33

faminta em um banquete!
Ana, gosto muito desse tipo de dica. Nada melhor do que quem leu e gostou, para indicar uma leitura. E como sempre, mais gostoso é esse seu jeito de escrever que faz as dicas ficarem mais atraentes. E concordo com o comentário do João Roberto, sempre sinto o desejo de ler mais do que posso. Ir à uma livraria é um prazer por namorar tantos livros e ao mesmo tempo uma angústia de sentir que há tanto para ler que nem vivendo mil anos vamos dar conta. Ou então em uma boa biblioteca, costumo dizer que sinto-me como uma faminta em um banquete! Abraços Áurea

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por Áurea Thomazi
23/2/2007 às
13h15

Viciei completamente...
Bom, o blog é ótimo, os colunistas também... Descobri o site por meio do Google numa pesquisa, todos os dias antes de começar o expediente eu dou uma olhada... Viciei completamente... A respeito do "ninguém lê", não está relacionado a "se eu escrevo bem"... Acho que as pessoas têm receio de deixar não comentários sobre assuntos, até por pensarem que também escrevem "mal"... Bom eu sempre participo com minhas opiniões, estando elas certas ou não (gramaticalmente falando)... Continue escrevendo que eu continuarei lendo.

[Sobre "O blog que ninguém lê… "]

por Aline Nogueira
23/2/2007 às
12h14

Barrados no baile
Como é que a gente faz para barrar os burocratas? De onde vêm esses caras? Estou me lembrando de um episódio em que o Sabin (que fez a vacina que salvou milhões da paralisia infantil) foi barrado no baile do Brasil. Já o Pinochet passeou tranqüilo por aí... Muito bom, Ram. É isso aí.

[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]

por Guga Schultze
23/2/2007 às
11h57

PGD e leituras
Primeiro (mas não mais importante), fiz parte daquela equipe que programou o PGD do IRPF. Não precisa ir ao dicionário nem ao site da SRF, porque não se vão encontrar referências a tais siglas. Explico: Programa Gerador de Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física. Pronto. O ReceitaNet faz a transmissão das declarações feitas no PGD. Ponto final da parte primeira. Tratando, enfim, do mais importante, muita vez me questiono se ando lendo o suficiente e, não pouca, pergunto-me o que seria esta suposta suficiência. E aí esta coluna internética me faz concluir que isso é muito pessoal: há os que lêem 70, 50, 6 e até 40,769999... livros, não é, caro agitador cultural? Talvez o ideal seja que isso, a suficiência, nunca seja alcançado, porque assim sempre se desejará ler mais. Mas que eu tenho uma certa angústia por ter tanto pra ler, ah! isso eu tenho sim. E então vou lendo num ritmo que não me satisfaz. Já morrerei aos 101,4 anos mesmo, há, ainda, muito tempo.

[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]

por João Roberto
23/2/2007 às
11h35

Julio Daio Borges
Editor

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