Segunda-feira,
26/2/2007
Comentários
Leitores
explosão de sensibilidade
parabéns pela explosão de sensibilidade...
[Sobre "Um bom par de tênis"]
por
oslimary
26/2/2007 às
10h51
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E a descida da Estácio?
Fui assistir somente no domingo para ver minha Mangueira que fez aquele papelão com a Beth. A Viradouro merecia pelo menos o 2o. lugar, uma vez que os jurados têm medo de dar nota baixa para a Beija Flor. Por que?
Agora não entendi a descida da Estácio. Ela começou o desfile super bonita, carros e fantasias luxuosos, música contagiante, platéia participando... Juro que não entendi.
Ivo Samel
[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]
por
Ivo Samel
26/2/2007 às
10h45
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Vou ter que ir até Ubachuva!
Adriana,
fiquei com água na boca. Mas eu tenho que ir até Ubachuva!!!
Aqui no Rio de Janeiro ainda não encontrei uma pizzaria legal. Moro em Niterói e as pizzas daqui são daquelas fininhas e eu gosto das massudas com bastante mussarela e massa tipo biscoito.
Valeu!
Ivo Samel
[Sobre "Pizzaria São Paulo"]
por
Ivo Samel
26/2/2007 às
10h40
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Procurando o diabo
Pois é, Ram, foi o que aconteceu no ano passado, quando procurei "Memórias de um diabo na garrafa", de Alexandre Raposo, que acabei só encontrando em livrarias virtuais, mesmo assim foi bem demorado. O livro é excelente, faz um tour histórico-artístico pelo mundo e com senso de humor. Cadê ele???
[Sobre "Vale a pena publicar de novo"]
por
Ana Flores
26/2/2007 às
09h56
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Uma leitura diferente...
O colunista, a certa altura, trai seus próprios argumentos: "há passagens inteiras que poderiam ser transformadas em (brilhantes) colunas jornalísticas"? Waaal! É o elogio mais sinuoso que eu já li sobre Paulo Francis. Quer dizer, em linhas gerais, que, como romancista, o texto de Francis se aproxima da melhor produção jornalística? Confuso...
[Sobre "Romancis"]
por
Fabio Cardoso
26/2/2007 às
07h05
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Ninguém agüenta a TV Globo
Realmente a cobertura da Globo no carnaval do Rio foi das piores, sempre foi. Entrevistas e mais entrevistas chatas. Ninguém agüenta. Assisti o desfile de domingo na arquibancada e posso afirmar que a TV não mostra nada nada nada. A grandiosidade do desfile mais espetacular do mundo some na telinha da TV. Ivo Samel
[Sobre "Cobertura do carnaval"]
por
Ivo Samel
25/2/2007 às
23h39
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estou sempre lendo
Fiquei aborrecido agora com tantos exemplos de gente que encara a leitura como algo crucial em suas vidas. Estava satisfeito com uns 20 livros anuais, na verdade não faço a menor idéia de quantos livros leio (deve estar por volta desse número), o que sei é que estou sempre lendo. Mas é claro que gostaria de fazer mais, não me imagino lendo algo grandioso como Victor Hugo. Talvez porque a leitura nunca foi encarada com respeito em minha família, sou o único que quebra as tradições e leva no mínimo dois exemplares pra viagem de fim de ano da casa de minha avó. Eu imagino que jamais consiga ler tantos livros (com os 70 de Jorge) e talvez nem mesmo queira, acho que um livro deve ser saboreado aos poucos e com cuidado, e o mais interessante é imaginar como essa leitura pode influenciar nossas vidas, é claro que isso também tem a ver com a habilidade de cada um. Realmente gostei de como você exemplificou os diferentes hábitos de leitura, Ana. Abraços.
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
Arthur Alves
25/2/2007 às
17h05
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Comitragédia de ser brasileiro
Quem se reconhece no comportamento descrito? Quem de nós tem orgulho dele? Seremos nós? Quem recusou vantagem ilegal? Um povo é feito de identidades, alimentadas em atos, omissões e vontades, somos a média destas opções; quando não disseminamos valores e eles são equilibrados e éticos, quando não oferecemos referências e elas são honestas; ficamos à mercê de qualquer valor, digo maus e bons valores, ainda que a omissão nos coloque à sorte de valor qualquer. Educar bem meninos, salva homens. Praticar valores que dissemina, oferecer informação ao desinformado, discutir com respeito a formação do outro, não manipular, não praticar deslealdades. Tudo muito difícil nesta neo-sociedade detergente, que descobriu um produto que limpa o caráter de qualquer um. Os heróis são gangstêres; quanto de mídia se oferece ao maluf (em minúsculo mesmo), é o modelo que estimulamos. Que país é este? É a soma de todos os medos; vícios dos médios e gente de terceira num país de terceira, se sentindo reis...
[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]
por
Carlos E. F. Oliveir
25/2/2007 às
14h53
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acordando um gigante
Não precisa dizer (ou precisa?): quem faz este pais somos nós; cabe aos brasileiros mudar o que está aí errado. Burrocratas são minoria, felizmente. vamos criticar, vamos mudar, vamos acordar.
[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]
por
Camilo Martucheli
24/2/2007 às
22h01
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profundo e comovente
O seu texto é profundo e comovente. Penso no meu velho pai que se foi. Realmente a vida ficou mais sem graça sem ele, perdeu um pouco a magia. Acho que as pessoas, que não se relacionam de uma forma mais ou menos afetiva com os pais, ficam um pouco perdidas e revoltadas, sem saber direito o que fazem no mundo, sei lá! Gostei muito!
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
adriana
24/2/2007 às
17h00
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Julio Daio Borges
Editor
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