Terça-feira,
19/10/2010
Comentários
Leitores
Ninguém vale a pena
O que me deixa realmente incrédulo com a opinião dita "pública" - do qual fazemos parte - é que tudo é uma mentira, colocada nos primórdios. "Jesus não vota" porque sequer existiu - quem prova? A verdade não existe também. Somos todos mentirosos. Portanto, chega de tudo. Façamos o seguinte. Continuar vivendo e esquecendo-se dos outros. Ninguém vale a pena ser lembrado por mais do que os poucos que o consideram. Honestos ou não. O que isso importa?! Nada, absolutamente nada. Perde-se muito tempo vendo a bunda alheia e do que ela faz para ser ouvida. De ronco e de tronco.
[Sobre "Jesus não vota"]
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Cilas Medi
19/10/2010 às
11h40
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O que é um texto cebola?
Bom, acho que não entendi esse texto. O que é um texto cebola? Isso decididamente não ficou claro para mim.
[Sobre "Digestivo Cultural, há dez anos combatendo Cebolas"]
por
Carolina Costa
19/10/2010 às
05h26
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Vote num careca e leve dois
Não foi Lula quem alterou as regras eleitorais em véspera de eleição pagando propina para aprovar emenda de reeleição. Sugiro que o senhor se informe sobre quantos jornalistas foram demitidos por criticar Lula e quantos o foram por defendê-lo ou por criticar os pedágios paulistas. Felizmente, o PT não entrou no jogo sujo e não explorou a notícia do possível abortamento de Mônica Serra, a mesma que chafurdou na lama dizendo que Dilma era a favor de "matar as criancinhas." Agora, bem que o PT poderia mostrar no horário eleitoral o vídeo de Serra ao lado de Arruda dizendo "vote num careca e leve dois".
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Amâncio Siqueira
18/10/2010 às
17h24
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Os dois lados da história
Gostei da organização do texto em relação aos comentários do autor e os exemplos reafirmando suas teses em seguida. Abrange quase todo o contexto representado no filme e livro, apenas se concentrando nos pólos principais das ideias, para que, assim, não desgaste tanto tempo expressando os dois lados da história, coisa já feita para aquele que leu e suficientemente compreendeu o livro. Obrigado.
[Sobre "Cidade de Deus, de Paulo Lins"]
por
Gustavo
18/10/2010 às
16h05
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A mumificação da saudade
A nostalgia é um sub-produto da experiência de vida de cada um.
As travessuras infantis transmutam-se em transgressões e imprudências até que, aos 40, começamos a pensar no que não mais faremos ou veremos. É tão bom lembrar das goiabeiras no quintal, onde se subia sem medo. Não mais existem quintais ou goiabeiras. E quem é que aos 68 anos, escalaria goiabeiras em busca de frutas? Saudade é memória recente de coisas que talvez ainda possam ser repetidas. Nostalgia, não. Não veremos, sentiremos ou faremos mais o que virou nostalgia: tomar bonde andando quando se tem 13 anos: nem bonde existe mais; ir ao baile com música de conjunto e dançar "coxa a coxa"; comer uma feijoada de combuca no Papai da Aurora à meia-noite.; fazer um terno sob medida, um sapato no Motta e sair com a namorada. E os amigos? Alguns morreram, outros sumiram. Restou a nostalgia, a mumificação da saudade.
[Sobre "A suprema nostalgia"]
por
Raul Almeida
18/10/2010 às
12h32
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O incrível papel dos revisores
Sinceramente, ao ler o primeiro parágrafo pensei: "Vai ser mais um texto metalinguístico chato", mas me surpreendi. Achei-o bastante esclarecedor e, de certa forma, inovador.
Não escrevo nada importante, muito menos reviso. Sou uma reles leitora, contudo sempre notei o incrível papel dos revisores e, vou mais longe, o dos tradutores, que também é imprescindível.
Obrigada por trazer à tona a importância desses profissionais. :)
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Dayanne
18/10/2010 às
11h13
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Parabéns para os revisores
Sou formado em Letras pela Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, mas nunca quis ir para a sala de aula. Tenho muito interesse em trabalhar nessa área de revisão, mas ainda não surgiu uma oportunidade. Em geral, enquanto estou lendo, vou anotando esses pequenos deslizes (troca de letras, erros de digitação em geral) que acabaram escapando ao autor e ao revisor. Certamente iria gostar muito de atuar nessa área. Parabéns aos revisores de texto que realmente passam despercebidos (talvez esses é que sejam os melhores!) em todo o processo editorial.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Leandro Bispo Veras
18/10/2010 às
10h53
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Votando no menos pior
Olá. Sempre "achei" (achismo é sempre uma coisa deprimente!!!) que os votos nulos fossem vazios de qualquer conotação política, uma vez que a partir dele não é possível concluir se houve de fato uma intenção do eleitor de manifestar seu descontentamento com a política, com os candidatos, com as eleições, enfim, ou se simplesmente ele errou na hora de digitar (sou da geração das Urnas Eletrônicas). Por outro lado, sempre considerei o voto em branco uma forma de manifestação política deliberadamente clara e objetiva, ou seja, ele significa que o eleitor não quer, ou não gostou, ou não aprovou nenhum dos candidatos e/ou programas de governo que lhe foram apresentados. Mas esse é um assunto irritante, quanto mais leio a respeito, mais vejo que existe uma tendência a torná-los, o voto branco e nulo, equivalentes. Para mim, isso é péssimo, pois a maioria das pessoas que conheço está sempre votando no "menos pior", segundo elas.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Leandro Bispo Veras
18/10/2010 às
10h15
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Precisamos plantar atitudes
Se não plantarmos atitudes, se não ilustrarmos a nossa vida de acontecimentos, de poesias, com certeza nossa memória amanhã será de um vazio contemporâneo ilustríssimo. E não estaremos reclamando da nostalgia. Mas do vento que plantamos, esperando as tempestades.
[Sobre "A suprema nostalgia"]
por
Manoel Messias Perei
18/10/2010 às
02h31
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Se votar não fosse obrigatório
Já comentei este texto, mas me ocorreu outro pensamento: se o voto não fosse obrigatório, vocês já imaginaram como seria a disputa pela "compra" de votos dos que, supostamente, não iriam por livre e espontânea vontade às urnas? Será que estamos amadurecidos para o voto não obrigatório?
[Sobre "Voto fulo"]
por
Rosangela Friedrich
17/10/2010 às
19h40
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Julio Daio Borges
Editor
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