Quarta-feira,
28/2/2007
Comentários
Leitores
Violência cotidiana
Então vamos começar a partir de amanhã a não tomar mais chopes, a não ir mais a praia, a não se envolver em diversão ou entretenimento algum, inclusive ler, já que temos que todos estar de luto por uma situação que ocorre diariamente na cidade... Eu concordo com o luto forçado. Já estou de luto há mais de 15 anos numa sociedade que não respeita conhecimento, e cujo valor mais fundamental é "sentir pena", é agir permanentemente contra qulaquer forma de meritocracia, ou valorização dos fundamentos da sociedade, como uma vida familiar agradável, educação, sensibilidade, etc... Agora ficar na hipocrisia de que é proibido ser hipócrita num final de semana, enquanto é aceitável ser em outro? Isso é piada... Este tipo de patrulhamento de superfície e que deixou o RJ aceitar "traficantes" como agentes sociais... Estou indignado diariamente, com todas formas de violência.
[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]
por
Ram
28/2/2007 às
11h44
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Fabio: sim
São o mesmo texto (apenas lembrando que o texto ficcional de Francis não se "aproxima" mas ultrapassa seu melhor texto jornalístico).
[Sobre "Romancis"]
por
Guga Schultze
28/2/2007 às
09h16
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O Paulo Francis dos anos 60
Gostava muito do Paulo Francis dos anos 60. Lia ele no Pasquim, revista mais censurada da época. Também charges e pequenos artigos de Jaguar, Millôr, Ziraldo, etc. Paulo Francis se torno maldito para aqueles que o adoravam. Mudou de lado. Talvez por pressão do patrão Globo, pode ser. Ficou mais feio ainda na telinha com aquela voz chata que me fazia desligar ou sair de frente da TV. Creio que ele tenha mudado de lado novamente no local onde está agora. Espero. Ivo Samel
[Sobre "Um Paulo Francis ainda desconhecido"]
por
Ivo Samel
28/2/2007 às
09h02
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indicando o texto ao meu grupo
muito bom o panorama literário 2006 traçado pela marília almeida: estou indicando o texto aos alunos do meu grupo de ESTUDOS LITERÁRIOS CONTEMPORÂNEOS.
[Sobre "Panorama Literário de 2006 "]
por
lucila nogueira
28/2/2007 às
07h02
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as dicas do Sr. Marcelo
Marcelo, tu sempre passando teus conhecimentos adiante, né?!!! Obrigada por existires, por seres tão competente e amigo. Obrigada por suportar minhas dúvidas, inseguranças; meus "desconheceres". Quero deixar registrado aqui o quanto as dicas do Sr. Marcelo são eficazes, queridas e muito bem-vindas. Ao restante dos "Super" profissionais do DIGESTIVO, parabéns!!! Que bom que o Marcelo é um de vocês!
[Sobre "Pequena poética do miniconto"]
por
Maira Knop
28/2/2007 às
03h58
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A música é amor incondicional
Nem saberia descrever minha constituição de "paixões"... talvez algumas pessoas sintam a música de formas diferentes, acredito que não. A música é amor incondicional. Ao vivo, então, é o clímax da emoção. Questiono-me, às vezes, se os que as executam as amam mais que os ouvintes??? Seriam diferentes as sensações? Como mensurar "sentires"? Posso "fotografar" meu coração???
[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]
por
Maira Knop
28/2/2007 às
03h28
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Confraria dos blogs não lidos
Há, há, há... GENIAL!!! Onde faço minha inscrição???... Na relação dos blogs não lidos, o meu aparece quantas vezes??? Hehehehe... SOMOS BLOGUEIROS (O)CULTOS???!!! Bjsss
[Sobre "O blog que ninguém lê… "]
por
Maira Knop
28/2/2007 às
02h15
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Paulo Francis provocativo
Paira sobre a figura de Paulo Francis toda a polêmica que ele cultivou em vida. A dificuldade é conseguir separar criador e criatura; quanto PF produziu e quanto desta produção projetou PF. Poucos jornalistas foram bem sucedidos ao forjar uma imagem como PF; ninguém esperava isenção. A reação passional que ele tão habilmente instigava fez com que não conhecesse a indiferença. Acima de tudo, PF trouxe um pouco do seu temperamento ao jornalismo complacente e monocórdio. O intelectual deve ser provocativo, despertar curiosidade e sedimentar paixões em qualquer extremo; e aí está a grande realização de PF; obrigou, de certa forma, todos a se posicionarem sobre suas opiniões. Gerou conflitos, criou polêmicas e fez com que pessoas distanciadas da notícia rompessem com o conformismo e tédio, ao menos para respondê-lo. Hoje o que temos é um jornalismo compassivo, factual, carente de estofo para se contrapor a realidade bizarra de sempre. Por tudo isto, faço coro com a homenagem. Waaal
[Sobre "Romancis"]
por
Carlos E. F. Oliveir
28/2/2007 à
00h33
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Paulo Francis romancista
Guga, quando li Cabeça de Papel pela primeira vez, realmente, não estava preparada para aquilo. A época era: ou vc é de esquerda ou de direita. Não pude sentir os personagens direito, já que me faltava maturidade para tal. Com a sua avaliação, sobre Francis romancista, acho que vou relê-lo. Bjs. Dri
[Sobre "Romancis"]
por
Adriana
28/2/2007 à
00h32
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animais necessitam do estresse
Bem, Ram, o estresse a que me referi é a própria luta pela sobrevivência, é o medo, a percepção do perigo, a busca pelo alimento. Como os humanos, os animais necessitam do estresse para viver, para alertá-los do perigo, entre outras coisas.
Se fosse vc, Ram, assistiria a mais documentários sobre animais e olharia os vários significados da palavra estresse. Talvez, vc entendesse o meu comentário. Adriana
[Sobre "Mamãe Natureza"]
por
Adriana
28/2/2007 à
00h19
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Julio Daio Borges
Editor
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