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Quarta-feira, 28/2/2007
Comentários
Leitores

Murilo Rubião, Julio Cortázar
Maravilha este texto, Humberto Werneck! Já tinha gostado muito do seu livro O DESATINO DA RAPAZIADA. Também sou fã do Murilo Rubião, que conheci naquela edição da Ática, lá por 1974. E fiquei interessado nessa tradução que a Laís C. de Araújo fez do conto de Cortázar. Isso está disponível em algum formato? Grande abraço, Sérgio Karam (de Porto Alegre)

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Sérgio Karam
28/2/2007 às
12h02

Cachorros neuróticos
Pesquisas recentes em psicologia/psiquiatria indicam que cachorros neuróticos "herdam" sua neurose dos donos, ao empatizar e serem confundidos pelos comportamentos daqueles que zelam pelo seu bem-estar... Portanto, "o estresse" ainda é uma dádiva do homo sapiens... Os estudos indicam ainda que a maioria dos animais na selva não sofre de neuroses ou "estresse" por ter que viver de acordo com seu instinto. Estresse surge de indecisão, qualidade inerente a nós, humanos... Mas seguirei a sugestão da leitora, e vou passar minhas tardes assistindo a programas sobre estresse do mundo animal... Quem sabe não escrevo um livro de auto-ajuda para cachorro?

[Sobre "Mamãe Natureza"]

por Ram
28/2/2007 às
12h01

Violência cotidiana
Então vamos começar a partir de amanhã a não tomar mais chopes, a não ir mais a praia, a não se envolver em diversão ou entretenimento algum, inclusive ler, já que temos que todos estar de luto por uma situação que ocorre diariamente na cidade... Eu concordo com o luto forçado. Já estou de luto há mais de 15 anos numa sociedade que não respeita conhecimento, e cujo valor mais fundamental é "sentir pena", é agir permanentemente contra qulaquer forma de meritocracia, ou valorização dos fundamentos da sociedade, como uma vida familiar agradável, educação, sensibilidade, etc... Agora ficar na hipocrisia de que é proibido ser hipócrita num final de semana, enquanto é aceitável ser em outro? Isso é piada... Este tipo de patrulhamento de superfície e que deixou o RJ aceitar "traficantes" como agentes sociais... Estou indignado diariamente, com todas formas de violência.

[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]

por Ram
28/2/2007 às
11h44

Fabio: sim
São o mesmo texto (apenas lembrando que o texto ficcional de Francis não se "aproxima" mas ultrapassa seu melhor texto jornalístico).

[Sobre "Romancis"]

por Guga Schultze
28/2/2007 às
09h16

O Paulo Francis dos anos 60
Gostava muito do Paulo Francis dos anos 60. Lia ele no Pasquim, revista mais censurada da época. Também charges e pequenos artigos de Jaguar, Millôr, Ziraldo, etc. Paulo Francis se torno maldito para aqueles que o adoravam. Mudou de lado. Talvez por pressão do patrão Globo, pode ser. Ficou mais feio ainda na telinha com aquela voz chata que me fazia desligar ou sair de frente da TV. Creio que ele tenha mudado de lado novamente no local onde está agora. Espero. Ivo Samel

[Sobre "Um Paulo Francis ainda desconhecido"]

por Ivo Samel
28/2/2007 às
09h02

indicando o texto ao meu grupo
muito bom o panorama literário 2006 traçado pela marília almeida: estou indicando o texto aos alunos do meu grupo de ESTUDOS LITERÁRIOS CONTEMPORÂNEOS.

[Sobre "Panorama Literário de 2006 "]

por lucila nogueira
28/2/2007 às
07h02

as dicas do Sr. Marcelo
Marcelo, tu sempre passando teus conhecimentos adiante, né?!!! Obrigada por existires, por seres tão competente e amigo. Obrigada por suportar minhas dúvidas, inseguranças; meus "desconheceres". Quero deixar registrado aqui o quanto as dicas do Sr. Marcelo são eficazes, queridas e muito bem-vindas. Ao restante dos "Super" profissionais do DIGESTIVO, parabéns!!! Que bom que o Marcelo é um de vocês!

[Sobre "Pequena poética do miniconto"]

por Maira Knop
28/2/2007 às
03h58

A música é amor incondicional
Nem saberia descrever minha constituição de "paixões"... talvez algumas pessoas sintam a música de formas diferentes, acredito que não. A música é amor incondicional. Ao vivo, então, é o clímax da emoção. Questiono-me, às vezes, se os que as executam as amam mais que os ouvintes??? Seriam diferentes as sensações? Como mensurar "sentires"? Posso "fotografar" meu coração???

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Maira Knop
28/2/2007 às
03h28

Confraria dos blogs não lidos
Há, há, há... GENIAL!!! Onde faço minha inscrição???... Na relação dos blogs não lidos, o meu aparece quantas vezes??? Hehehehe... SOMOS BLOGUEIROS (O)CULTOS???!!! Bjsss

[Sobre "O blog que ninguém lê… "]

por Maira Knop
28/2/2007 às
02h15

Paulo Francis provocativo
Paira sobre a figura de Paulo Francis toda a polêmica que ele cultivou em vida. A dificuldade é conseguir separar criador e criatura; quanto PF produziu e quanto desta produção projetou PF. Poucos jornalistas foram bem sucedidos ao forjar uma imagem como PF; ninguém esperava isenção. A reação passional que ele tão habilmente instigava fez com que não conhecesse a indiferença. Acima de tudo, PF trouxe um pouco do seu temperamento ao jornalismo complacente e monocórdio. O intelectual deve ser provocativo, despertar curiosidade e sedimentar paixões em qualquer extremo; e aí está a grande realização de PF; obrigou, de certa forma, todos a se posicionarem sobre suas opiniões. Gerou conflitos, criou polêmicas e fez com que pessoas distanciadas da notícia rompessem com o conformismo e tédio, ao menos para respondê-lo. Hoje o que temos é um jornalismo compassivo, factual, carente de estofo para se contrapor a realidade bizarra de sempre. Por tudo isto, faço coro com a homenagem. Waaal

[Sobre "Romancis"]

por Carlos E. F. Oliveir
28/2/2007 à
00h33

Julio Daio Borges
Editor

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