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Sábado, 3/11/2001
Comentários
Leitores

;-)
Para deixar os maniqueistas ainda mais confusos, concordo plenamente com o Rafael e com o Taleban juntos: Bach é para poucos, simplesmente entra por um ouvido e sai por outro.

[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]

por Yara Mitsuishi
3/11/2001 às
08h46

Chuva de gafanhotos
Caro Juliano, Estes dias, ao assistir ao "Discovery Channel" descobri que este fenômeno existe, porém lá foi mostrado com gafanhotos. Antes de comentar o próximo texto vou assistir novamente o "Discovery Channel"

[Sobre "O estado da arte"]

por José R. B. da Silva
2/11/2001 às
14h25

Calvário para o Velox
Inacreditavel! Isto prova que as companhias telefonicas na realidade são uma só, e os manuais para as atendentes são os mesmos! Aqui no Rio me aconteceu EXATAMENTE a mesma coisa tentando uma linha para o "Speedy" daqui, que se chama "Velox" ....

[Sobre "Calvário da Velocidade"]

por Rosangela
2/11/2001 às
11h06

advogado do diabo.
gosto dos textos do paulo pois ele faz o papel do advogado do diabo diante de situaçoes que a inteligencia de alguns poucos nao podem admitir como simplesmente verdadeiras, para um grupo que nao podem ampliar a inteligencia e a critica, como os que leem esta coluna.

[Sobre "A inteligência, por Sandy & Junior"]

por marta
1/11/2001 às
21h00

Cabeça Oca
Caro Paulo, Não resisti e antecipei a sexta-feira... Adorei algumas passagens do seu texto "Os Adequados", a saber: -"...monitora de voz infantilizada." Não entendo porque algumas pessoas teimam em mudar o tom de voz ou a linguagem quando falam com crianças; soa falso e bobo; -"Era uma gente feia, grosseira, barulhenta e malcheirosa..." Nada contra aos que não tomam banho ou quando o tomam, usam "xampo barato", mas é que, não sei...desanima. Igualmente, o incômodo ocorre com a falta de educação generalizada presente em outro grupo extremo, aquela "gente rica e culta". Creio que o meio termo e o bom senso (leia-se também como bom gosto) estão realmente escassos. -"Serve para fazê-lo acreditar que sua ignorância, desleixo, incompetência, superficialidade e estreiteza de visão constituem uma forma de talento ou superioridade, já que possuem isso em comum com os “artistas”. Pra mim agora? Só um cafezinho. Ótimo texto! Um abraço, Danielle

[Sobre "Os adequados"]

por Danielle
1/11/2001 às
09h38

Bach é pra poucos...
Caro Anselmo, pessoas como bin Laden e os Taliban são completamente imunes à música de Bach, assim como a maior parte da população mundial. Simplesmente lhes entra por um ouvido e sai pelo outro.

[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]

por Rafael Azevedo
1/11/2001 às
10h52

Música nos céus do Afeganistão
Caro Rafael, Imagine se, em vez de despejar bombas sobre o Afeganistão, os helicópteros de Bush fizessem ecoar músicas de Bach. Até Bin Laden se emocionaria. Ao mesmo tempo, seu texto, ilustrado com símbolos da paz cairiam suavemente, espalhados por supersônicos. Quem sabe os Taleban não se coverteriam a novas formas de lutar contra a opressão.

[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]

por Anselmo de Souza
1/11/2001 às
10h39

and...?
Concordo plenamente com tudo o que você disse, Anselmo. Mas estou tentando entender até agora o que o seu comentário tem a ver com o meu texto...

[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]

por Rafael Azevedo
1/11/2001 às
10h29

no nosso tempo !!!!!
cara, sei exatamente como vc se sente, outro dia eu estava dando uma olhada nos meus velhos discos de vinil, a achei lá, metrô, legião urbana, detrito federal(aquele refrão era o cúmulo da rebeldia: se o seu pai pudesse escolher vc acha que o filho seria vc ?) e ultraje a rigor (a gente cantava marylou se achando o mais rebelde do mundo só porque a música tinha um palavrão), hoje palavrão é virgula... outro dia escrevi uma letra para uma música minha que dizia assim: eu sou do tempo que video-game era atari que vírus era de verdade, e chatear era aborrecer alguém... nós somos do século passado cara, século que sem dúvida nenhuma era muito melhor, do que esse que se inicia um abraço

[Sobre "Nostalgia"]

por André Davino
1/11/2001 às
10h09

Um Alcorão por uma Bíblia
Li o Alcorão. Nada no texto revelado por Maomé justifica ataques terroristas. Maomé reverencia Jesus como profeta que conclamou seus discípulos a seguirem Alá. Os judeus, por sua vez, crêem no Antigo Testamento. Para as três crenças tudo foi criado por um ser misericordioso que jamais ordenou: "Matai-vos uns aos outros". Estariam muçulmanos, judeus e cristãos usando o nome de Deus em vão? Na verdade, detentores de poder ou aspirantes atribuem a Deus causas exclusivamente humanas. Essa é a lógica do fanatismo religioso que prospera em terreno fértil das misérias econômica e cultural.

[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]

por Anselmo de Souza
1/11/2001 às
09h45

Julio Daio Borges
Editor

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