Sexta-feira,
2/3/2007
Comentários
Leitores
Esse oceano não-assumido...
Gostei desse texto, já tinha lido o tradução de Leminski, acho-a inventiva.
Só que se fosse eu ou algum outro escritor brasileiro que escrevesse textos como aqueles, críticos como você - ou como Millôr Fernandes, que achou Idade da Terra, do Glauber, uma "josta" - jamais publicariam, não é, camarada habitante do Mar da Direita, esse oceano não-assumido...
[Sobre "Lennon engano"]
por
Lúcio Emílio
2/3/2007 às
21h23
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uma feição de ciência
Criar cenários e propor metas são tarefas que dependem da credibilidade de quem irá propô-las. Agências de risco, consultorias e governos dependem de construir credibilidade. Que leva a convocar jornalistas a um hotel legal; comidinhas, bebidinhas e o palavrório técnico do momento. Apresenta-se alguns gráficos e aquela especulação fica parecendo uma quase verdade. O jornalista que estaria atrás da notícia, fazendo uma investigação em cima de quaisquer indícios, recebe em troca de alguns canapés uma notícia que todos os jornais irão publicar na próxima semana. A empresa ganha um espaço que custaria em mídia uma fortuna e o homem de imprensa dorme o sono dos justos. Então a China reduz a atividade econômica e derruba as expectativas da economia globalizada, e os dados, que estavam disponíveis e indicavam alguma volatilidade, ficaram esquecidos em alguns números utilizados para dar a aqueles palpites uma feição de ciência, pois é para isto que servem os números quando o tema é especulação...
[Sobre "Obsessão por números"]
por
Carlos E. F. Oliveir
2/3/2007 às
20h48
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Sede de amar
Marcelo, que texto lindo, se é que dá para chamar de texto... Acho que não, me deparei com sua poesia no melhor dia, e na melhor hora. Muito obrigada pelas lindas palavras... Angustia... mas, ainda assim, tem que existir sede de amar.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Fernanda Hellmeister
2/3/2007 às
16h58
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Franz Paul da Matta?
Duro de digerir o texto do rapaz, hein, pessoal do Digestivo! Guga Schutze é filho espiritual de Franz Paul da Matta?
[Sobre "Romancis"]
por
Lúcio Emílio
2/3/2007 às
16h45
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Peça p/ entrar e reze p/ sair
Pois é, em geral é assim como o título do filme de terror: "Peça para entrar e reze para sair", qdo vejo uma livraria. Certa vez, só me dei conta de que estava na hora de ir qdo apagaram as luzes! Horrível! Ainda assim, tenho notado que ando relendo mais do que lendo novidades. O livro já lido... estando ele entre aqueles que classifico como inesquecíveis, pois são capazes de contar novas histórias em vários momentos de nossas vidas. O impressionante é como nos lembramos de determinado livro e anos depois, ao reler, ele adquire outro sabor. Tenho livros que me acompanham desde sempre e ainda tenho expectativas sobre eles em outros momentos da minha vida que virão. Abrs
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
Andréa Augusto
2/3/2007 às
14h17
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meu texto pelo Digestivo
Oi, pessoal do Digestivo, fiquei sabendo da publicação desse meu texto pelo Digestivo, mas ainda não vi a edição de janeiro (eu assinei, mas não chegou...). Abraços do Lúcio Jr.
[Sobre "Suplemento Literário de Minas"]
por
Lúcio Emílio
2/3/2007 às
12h42
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Potter: sem medo de ser feliz
Sou apaixonada por Harry Potter como meus 4 (QUATRO) filhos. Da existência dele surgiu o interesse dos meus filhos pela leitura, um deles ganhou prêmio de leitor na escola e o outro quis o Harry 5 até em inglês. Já faz muito tempo que não se publica nada que interesse a jovens e crianças desde os tão indicados nas escolas, "Coleção Vaga Lume"... Qualquer coisa tão gostosa como o Harry tem que ser aplaudida de pé, e mais: os clássicos são chatíssimos, adoro um best seller, sem medo de ser feliz ou de não me considerar culta.
[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]
por
Ana Paula Mendrone
2/3/2007 às
09h30
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o problema não é o jornalista
Adroaldo, o problema não é o jornalista empregado de jornal, é o blog do jornalista hospedado no jornal. Por estar sob o domínio do jornal sujeita-se as restrições do mesmo.
[Sobre "Blogs de jornalistas triloaded"]
por
Edney Souza
2/3/2007 às
09h29
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os jornalistas estão velhos
Elisa Andrade Buzzo, por uma outra via, registrou numa matéria do Le Monde Diplomatique a alteração na relação do leitor com a mídia. A mudança de formato, a agilidade e integração dos meios de informação gerou um leitor mais dinâmico, menos pausado, que faz escolhas, e é ele quem determina os novos rumos da comunicação. Os jornalistas tendem a se encantar com os efeitos das notícias; e na matéria no Código Aberto, o negrito registra a conduta dirigista, que assinala adjetivos e conceitos como se o leitor não os pudesse entender. Como certos jornais, alguns jornalistas estão ficando velhos; alguns vão mudar, se adaptar para sobreviver, num darwinismo radical, outros vão resistir e sucumbir num pátio de ruínas. O leitor hoje tem a opção veloz da internet, a interação dos weblogs e a ruptura da dimensão do monólogo jornalístico. Senhores donos da notícia, bem vindos ao mundo novo da interação, do diálogo! Sintam o juízo do leitor; preparem-se para este mundo ou então aceitem a extinção...
[Sobre "The News is Now Public"]
por
Carlos E. F. Oliveir
2/3/2007 à
01h12
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azeitologia
Eu só posso me render e aprender com uma azeitóloga desse nível. Assim como vc é doente por azeite, sou doente por pizza, mas só como atleta amador, não tenho conhecimento teórico/gastronômico suficiente para avaliar as ditas com profundidade. Em um ponto concordamos: uma boa pizzaria é comovente. Quando for a Ubatuba, vou lembrar disso. Abrass.
[Sobre "Pizzaria São Paulo"]
por
Jose Bueno Franco Ne
1/3/2007 às
17h47
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Julio Daio Borges
Editor
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