Quinta-feira,
21/10/2010
Comentários
Leitores
Um livro maravilhoso
Leiam "As virtudes da casa". É maravilhoso.
[Sobre "Luiz Antonio de Assis Brasil"]
por
letrasecaminos
21/10/2010 às
10h39
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O Digestivo e a diversidade
Pelo processo democrático do Digestivo, crescemos num contexto da diversidade.
[Sobre "Digestivo Cultural: 10 anos de autenticidade"]
por
Manoel Messias Perei
21/10/2010 às
04h28
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Palavras não dizem nada
Palavras não dizem nada quando se trata do Chico!
[Sobre "Chico Buarque roqueiro"]
por
Roberto
20/10/2010 às
22h18
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Cadê o velho Jabor?
Saudade do velho e competente Jabor cineasta, que não abria a boca na telinha!
[Sobre "Jabor sobre o populismo atual"]
por
Roberto
20/10/2010 às
22h16
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Marcelo quem?
Putz, Marcelo Madureira! Quem é esse mesmo???
[Sobre "O mal que o Lula fez"]
por
Roberto
20/10/2010 às
22h15
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A vida captada em versos
A vida é uma poesia, que o poeta capta em versos. Se tens faísca, queima a realidade; mas são as fagulhas que iluminam os prosadores em geral.
[Sobre "Claudio Willer"]
por
Manoel Messias Perei
20/10/2010 às
10h58
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Criar o sofrimento não é arte
Creio que o "artista contemporâneo", uso as aspas porque não considero o Nuno Ramos nem artista, nem contemporâneo, mas sim um protegido da velha guarda uspiana-esquerdista-burguesa semi-analfabeta que se apoderou do sistema da cultura herdada de pai pra filho, ou, do "caciquismo". Creio que esses tipos de pessoas quando estão às vésperas de um evento desses ficam imaginando: como posso criar um escândalo? E, seguindo a linha de Guillermo Vargas, é encontrada a forma da extravagância. Representar o sofrimento é uma função da arte, mas criar o sofrimento (privar os animais do sol) é desumano, fato que os artistas do passado mencionados jamais se utilizaram de tais idiotices, que já é um disparate mencioná-los. Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?
[Sobre "Em defesa de Nuno Ramos e da arte"]
por
Marcos Ribeiro
20/10/2010 às
02h47
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Escrever não é moleza
Oi, Adriana. Gostei do teu post e de tua sinceridade em escrevê-lo contando as suas andanças através da publicidade e da arte de escrever. Muita gente pensa que escrever é "moleza", emprestando uma gíria antiga; eu convivi com parceiros poetas, contistas que trabalhavam como sociólogos ou como professores de história para a sua sobrevivência, mas o que eles curtiam mesmo eram os poemas, os contos e as letras de músicas. Um deles era "erudito", com o perdão de palavra, que lia Karl Marx em alemão, Maurice Merleau Ponty em francês e poemas de Walt Whitman no original; fora isto era coordenador de cursos nos cursinhos e faculdades; mas, ao terminar o processo de composição de uma canção, ele perguntava: "você gostou, maestro?", como se minha opinião fosse de um expert em poemas e letras; é claro que o resultado da soma da música e letra eu sabia, mas tinha horas que eu ficava meio que "encolhido" no meio de tanta erudição. Daí o meu medo de escrever, mesmo querendo dizer (escrever) alguma coisa.
[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]
por
CRRochaGuitar
20/10/2010 à
01h38
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Queria não ser medieval
Ah, como eu queria não ser medieval!!!
[Sobre "Desventuras Prosaicas"]
por
Natalia
19/10/2010 às
18h18
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Ei, Alices!
E não é a primeira vez que alguém usa da máquina pública. Isso deve ser ético e legal no país das bolinhas multi-coloridas e dos balõezinhos com os dizeres: "Aqui é o verdadeiro país das maravilhas! Ei, Alices! Venham conosco brincar de faz de conta que eu não vejo e você faz de conta que acredita!".
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Carlos Patez
19/10/2010 às
17h27
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Julio Daio Borges
Editor
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