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Segunda-feira, 5/3/2007
Comentários
Leitores

blogs sem preconceito
Dear Gabi, muito esclarecedor e profundo o seu texto. Finalmente, alguém que fala sobre blogs sem um fundo de preconceito. Gostei e obrigada por citar meu modesto universo virtual. Um grande beijo,

[Sobre "Esse tal de blog"]

por Françoise Terzian
5/3/2007 às
09h33

guias, santos, anjos, QI...
Ao contrário do que muitos pensam, “é preciso talento, intuição, muito trabalho e suor”... inspiração, criatividade, tesão, recursos, referências, exemplos, apoio, dedicação, imaginação, exercícios, treinos, musos, mestres, professores, incentivadores, assistência, insistência, persistência, amigos, contatos, padrinhos, madrinhas, guias, santos, anjos, QI... Será que esqueci de alguma coisa? Perdão! Às vezes as letras nos desobedecem. Abraços

[Sobre "Dá para aprender literatura?"]

por Maira Knop
5/3/2007 às
03h00

sinestesicamente saboroso
Minha profissão, empresário, exige uma “boa conversa" com clientes e credores. O êxito comercial depende dessa habilidade; a "boa escrita”, porém, é irrelevante. No entanto, por hábito, meu lazer é ler. E, depois do Orkut, também postar para minhas comunidades. Foi isso que me trouxe até o texto acima, que reputo boníssimo. É realista, prazeroso, faz recomendações sábias e honestas. O caso da diferença entre o texto literário e o jornalístico: criar personagens e histórias é mais difícil que escrever para jornais ou contar histórias escritas por outros. A ponderação de que é o escritor quem elege seus eleitores e que, para escrever bem, exige-se treino. A recomendação de que não se deve escrever sobre o que não se sabe. Tudo isso explica o juízo que emiti. Esse tipo de leitura nos deixa mais seguros ao escrever; e, "antenados", para evitar deslizes. Obrigado, Maroldi, por um texto tão sinestesicamente saboroso.

[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]

por pedro cordeiro de me
4/3/2007 às
13h20

O melhor marco de Villa-Lobos
Continuo gostando do compositor Villa-Lobos e admirando-o, pelo seu gosto e qualidade inovadora. O brasilianismo defendido pelo gênio, o amor à terra e tudo o mais foram o seu melhor marco, além, é claro, de suas composições imorredouras e cheias de novidade.

[Sobre "Villa-Lobos tinha dias de tirano"]

por Altino Valadão Leite
3/3/2007 às
21h17

nadinha para eu dizer, viu?
Prezado Sr. Luis, a EDUCAÇÃO é um caso imenso e muito sério. Ao ler o teu texto, não gostei apenas de uma coisa: não deixaste nadinha para eu dizer. Parabéns! Talvez a senhora alta que encontraste... estivesse apenas buscando alguma coisa para fazer, ou para se distrair. Talvez tenha passado por esta terrível experiência escolar, que graças a Deus, eu nem lembro-me de ter tido (meus caminhos foram um pouco diferentes)... Pode ser, ainda, que esta senhora não queira mais alimentar-se de conhecimento literário... e que busque algo fora do comum, fora da rotina, algo que muitas vezes apenas encontramos em alguns livros... O que me impressionou ao te ler foi esta tua capacidade de expressar de forma tão simples, completa e inteligente teu pensamento. Gostei muito. Escreve sempre, tomara que um dia eu possa esbarrar nele! Abraços...

[Sobre "Formando Não-Leitores"]

por Maira Knop
3/3/2007 às
03h49

A teoria 90/10
É, foi interessante ir contra uma idéia fixa que algumas vezes nos invade de forma autoritária. Existe a teoria 90/10. Vc conhece? Diz asim: na SUA vida, 10 é o fato e 90 é a sua reação frente esse fato. Portanto, cuidado com a lei da ação e reação: ela sim é decisiva na sua felicidade...

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Flávia
3/3/2007 à
01h20

Uma questão de sintonia
Até que eu gostaria de ser filho espiritual do Francis. Mas, Lucio, a bem da verdade, devo recusar o elogio. É mais uma questão de sintonia, acho.

[Sobre "Romancis"]

por Guga Schultze
2/3/2007 às
22h45

Para o filho de Franz Paul
Caro Lúcio, o arbítrio que te permite ter e emitir opiniões é o mesmo que permite ao Guga ou qualquer outro ter e emitir opiniões. Aliás, meu caro: quanto mais diversas, mais abrangentes e esclarecedoras elas se tornam, isto se o objetivo for tornar claro... O nome desta troca é diálogo, e tem regras simples, porém básicas. Paulo Francis: só no DC existem inúmeros artigos e posts, este dado já nos permite considerar a relevância da personagem, para os que aqui se dirigem... Creio que ele não lhe pareça tão distante assim, uma vez que você optou por citar seu nome verdadeiro, ao invés da personalidade que Franz Paul adotou... A oscilação ideológica de Franz Paul é ainda mais relevante, se considerada que, após tanta polêmica, luta e alguns reveses, FP mudou de posição sem se importar com patrulhamentos estéreis. Nisso ele demonstra uma coragem que nem você pode negar, caro Lúcio. Pode-se não gostar dele ou até gostar. Este menosprezo, talvez, seja um preconceito tacanho de um olhar que não consegue se ausentar...

[Sobre "Romancis"]

por Carlos E. F. Oliveir
2/3/2007 às
21h57

Esse oceano não-assumido...
Gostei desse texto, já tinha lido o tradução de Leminski, acho-a inventiva. Só que se fosse eu ou algum outro escritor brasileiro que escrevesse textos como aqueles, críticos como você - ou como Millôr Fernandes, que achou Idade da Terra, do Glauber, uma "josta" - jamais publicariam, não é, camarada habitante do Mar da Direita, esse oceano não-assumido...

[Sobre "Lennon engano"]

por Lúcio Emílio
2/3/2007 às
21h23

uma feição de ciência
Criar cenários e propor metas são tarefas que dependem da credibilidade de quem irá propô-las. Agências de risco, consultorias e governos dependem de construir credibilidade. Que leva a convocar jornalistas a um hotel legal; comidinhas, bebidinhas e o palavrório técnico do momento. Apresenta-se alguns gráficos e aquela especulação fica parecendo uma quase verdade. O jornalista que estaria atrás da notícia, fazendo uma investigação em cima de quaisquer indícios, recebe em troca de alguns canapés uma notícia que todos os jornais irão publicar na próxima semana. A empresa ganha um espaço que custaria em mídia uma fortuna e o homem de imprensa dorme o sono dos justos. Então a China reduz a atividade econômica e derruba as expectativas da economia globalizada, e os dados, que estavam disponíveis e indicavam alguma volatilidade, ficaram esquecidos em alguns números utilizados para dar a aqueles palpites uma feição de ciência, pois é para isto que servem os números quando o tema é especulação...

[Sobre "Obsessão por números"]

por Carlos E. F. Oliveir
2/3/2007 às
20h48

Julio Daio Borges
Editor

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