Terça-feira,
6/3/2007
Comentários
Leitores
sobre amor e sexo virtual
Sou casada, mas como estou insatisfeita, entrei num site de relacionamento europeu, esperando encontrar um amor estrangeiro. Esperava mais romantismo, algo especial. Mas só encontrei homens comprometidos em maioria, querendo fazer sexo pela webcam. Ainda assim, acabei me apaixonando por um homem europeu, que só deseja sexo e nada mais. Sofro, mas sinto que preciso amadurecer para a vida de um modo geral. Acho que na vida real não queria enxergar muitas coisas doloridas, mas que vejo pela internet, está sendo uma lição dura, difícil para mim, por ser tão romantica, tão sonhadora. Ainda sofro, não só pela afeição a um homem específico, mas também na ansiedade que toma conta de mim, em querer ler os emails, entrar nos chats e encontrar a pessoa que gosto. Sofro porque sei ser impossível realizar uma relação verdadeira com essa pessoa que gosto. Mas sinto que preciso amadurecer para a vida, ter uma visão mais realista do amor, das pessoas e da vida. Espero conseguir isso, se Deus quiser.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
roberta
6/3/2007 às
08h49
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o curso ganhando visibilidade
Esta foi a primeira aula do Joao Silverio. Simplesmente perfeita. E só tende a melhorar. Ele é um gênio. Recomendo o curso a todos. Fui eu quem disse a respeito de aperfeiçoar os textos! Amei o texto acima e ver que o curso tá ganhando visibilidade!!!
[Sobre "Dá para aprender literatura?"]
por
Dan Thomaz
6/3/2007 à
00h51
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Literatura na AIC (itinerante)
muito boa a entrevista com FLAVIA ROCHA informando a todos sua experiencia como jornalista e mestranda em escrita de poesia nos EUA, terra de grandes poetas como ANNE SEXTON e SYLVIA PLATH - tambem importante saber da criacao da ACADEMINA INTERNACIONAL DE CINEMA e da oficina literaria que flavia mantera': sugiro que posteriormente a torne itinerante, com modulos em varias capitais...
[Sobre "Flávia Rocha"]
por
Lucila Nogueira
5/3/2007 às
19h27
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socialite com cara de travesti
Adriana, mais um excelente texto! O trecho da socialite com cara de travesti ficou hilário. Como sugestão, acho que você deve escrever sobre aquele termo que usamos para definir notícias como essas aqui na Redação em que trabalhamos. Está lembrada?
[Sobre "Revistas velhas na praia"]
por
Fernando
5/3/2007 às
18h52
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um museu em casa
hahahahahahaha... e depois dizem que museu não é engraçado. Vc tem um em casa e não sabia disso. Ótimo texto. Ótimas observações. 5 calorias só, é? Daqui a pouco estão lançando uma nova dieta "porraí".
[Sobre "Revistas velhas na praia"]
por
Pilar
5/3/2007 às
14h30
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interessante!
Muito interessante, Marília! Fiquei com vontade de fazer o curso...
[Sobre "Dá para aprender literatura?"]
por
Adriana Carvalho
5/3/2007 às
11h02
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obrigado
Gabriela, obrigado pela referencia ao Blog d'As Minhas Receitas, assim como a tua visita e comentário. Os meus parabéns pelo vosso! Vou passar por cá mais vezes! Bjks da Matilde e Cª!
[Sobre "Esse tal de blog"]
por
Miguel
5/3/2007 às
10h44
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blogs sem preconceito
Dear Gabi, muito esclarecedor e profundo o seu texto. Finalmente, alguém que fala sobre blogs sem um fundo de preconceito. Gostei e obrigada por citar meu modesto universo virtual. Um grande beijo,
[Sobre "Esse tal de blog"]
por
Françoise Terzian
5/3/2007 às
09h33
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guias, santos, anjos, QI...
Ao contrário do que muitos pensam, “é preciso talento, intuição, muito trabalho e suor”... inspiração, criatividade, tesão, recursos, referências, exemplos, apoio, dedicação, imaginação, exercícios, treinos, musos, mestres, professores, incentivadores, assistência, insistência, persistência, amigos, contatos, padrinhos, madrinhas, guias, santos, anjos, QI... Será que esqueci de alguma coisa? Perdão! Às vezes as letras nos desobedecem. Abraços
[Sobre "Dá para aprender literatura?"]
por
Maira Knop
5/3/2007 às
03h00
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sinestesicamente saboroso
Minha profissão, empresário, exige uma “boa conversa" com clientes e credores. O êxito comercial depende dessa habilidade; a "boa escrita”, porém, é irrelevante. No entanto, por hábito, meu lazer é ler. E, depois do Orkut, também postar para minhas comunidades. Foi isso que me trouxe até o texto acima, que reputo boníssimo. É realista, prazeroso, faz recomendações sábias e honestas. O caso da diferença entre o texto literário e o jornalístico: criar personagens e histórias é mais difícil que escrever para jornais ou contar histórias escritas por outros. A ponderação de que é o escritor quem elege seus eleitores e que, para escrever bem, exige-se treino. A recomendação de que não se deve escrever sobre o que não se sabe. Tudo isso explica o juízo que emiti. Esse tipo de leitura nos deixa mais seguros ao escrever; e, "antenados", para evitar deslizes. Obrigado, Maroldi, por um texto tão sinestesicamente saboroso.
[Sobre "Como escrever bem — parte 2"]
por
pedro cordeiro de me
4/3/2007 às
13h20
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Julio Daio Borges
Editor
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