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Quarta-feira, 7/3/2007
Comentários
Leitores

Chávez:Venezuela para o abismo
É a velha ladainha dos socialistas: se o socialismo não deu certo no mundo, morte ao capitalismo! Chávez não passa de um sargentão golpista, um Idi Amin repaginado, que está desgraçando seu país. O maldito sistema econômico adotado pelo caudilho fanfarrão está levando a Venezuela para o abismo. No momento em que faltam muitos produtos de primeira necessidade nas prateleiras, por conta exclusiva de sua equivocada "revolução bolivariana", Chávez coloca, mais uma vez, a culpa nos EUA. É o mesmo chavão de sempre, igual ao de Fidel, o "coma andante": mete o sarrafo nos States, diz que não precisa do capitalismo para sobreviver, porém não se cansa de dizer que a desgraça cubana é obra dos malditos ianques, que promovem o bloqueio econômico (no caso de Cuba, existe embargo dos EUA, e apenas parcial, não bloqueio, como propalam Fidel, Chávez, Lula e outros mentirosos). De certa forma, o "mercado tremeu", como disse o Marcelo Spalding, especialmente o mercado de armas: 100.000 Kalashnikov fo

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Félix Maier
7/3/2007 às
08h53

um Paulo Francis mais humano
O seu texto traduz um Paulo Francis mais humano, cotidiano, com seu desespero com e pela vida. A depressão nele é reflexo de seu ceticismo em relação à própria existência, à descrença no mundo e à sua extrema sensibilidade e inteligência, embora a sua sensibilidade não fosse tão visível a olhos menos atentos. Enfim, gostei do seu texto, me trouxe uma certa melancolia e doçura pela figura desse homem. Adriana

[Sobre "Paulo Francis não morreu"]

por Adriana
7/3/2007 à
01h38

tem gente muito boa morrendo
O que posso fazer é lamentar a morte desse escritor, ainda que tenha lido pouquíssimas linhas dele ou sobre ele. Mas o que acontece é que tem gente muito boa morrendo e demora muito para aparecer substitutos à altura dos que se vão. O mundo certamente fica mais triste com essas ausências. Comungo com você o seu pesar. Bj. Dri

[Sobre "Jean Baudrillard"]

por adriana
7/3/2007 à
01h26

Esses Rochas na literatura...
Julio, parabéns pela excelente entrevista com a Flavia Rocha. Estes "Rochas" no cinema, e na literatura, não são de brincadeira. Abraços, Brito

[Sobre "Flávia Rocha"]

por J.D. Brito
6/3/2007 às
18h51

Como um romance
Eduardo, gostei muito do seu texto e concordo plenamente com você. Na minha tese de doutorado investiguei um pouco sobre a formação (ou não formação) de leitores na escola fundamental e gostaria de fazer novas pesquisas, inclusive sobre o ensino médio. Mas já tenho algumas pistas. Além da oferta variada de livros, concordo com o comentário de Daubi Piccoli sobre a importância do professor gostar realmente de ler e despertar esse interesse no aluno. Não se engana nem uma criança, nem um jovem. Não adianta dizer que algo é bom se realmente não acreditamos isso. Caso contrário, parece remédio: tome que vai lhe fazer bem. A formação dos professores é mais um determinante que temos que levar em conta na análise deste fenômeno social e cultural que são as práticas de leitura. Caso não conheça, leia o livro "Como um romance" do Daniel Pennac. Trata bem dessas questões. Parabéns pelo seu texto, além de tudo, despertou em mim a vontade de ler alguns de seus livros.

[Sobre "Formando Não-Leitores"]

por Áurea Thomazi
6/3/2007 às
14h27

quero elogiar o seu texto
Marcelo, tinha escrito um comentário enorme, empolgado. Porém, como o capitalismo, os pcs têm seus furos, e o meu "deu pau". Mas, de qualquer forma, quero elogiar o seu texto, que foi feito de uma maneira clara e sensata, não diria imparcial. Concordo com vc plenamente. Parabéns. Adriana

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por adriana
6/3/2007 às
13h36

esse tipo de observação
Muito pai-dégua esse teu texto, Adriana! Gostei mesmo! E engraçado: nunca havia me dado conta desses detalhes sutis - mostrados por ti, que os impressos podem trazer, fruto - claro, de uma percepção sensível como a tua. Vou me dedicar a esse tipo de observação. Obrigado e parabéns.

[Sobre "Revistas velhas na praia"]

por Américo Leal Viana
6/3/2007 às
11h47

Essa mulher é fera mesmo!
Muito boa a entrevista: entrevistada e entrevistador. Esperamos mais presentes como esse. Parabéns! Abraço. Adriana

[Sobre "Flávia Rocha"]

por Adriana
6/3/2007 às
10h05

sobre amor e sexo virtual
Sou casada, mas como estou insatisfeita, entrei num site de relacionamento europeu, esperando encontrar um amor estrangeiro. Esperava mais romantismo, algo especial. Mas só encontrei homens comprometidos em maioria, querendo fazer sexo pela webcam. Ainda assim, acabei me apaixonando por um homem europeu, que só deseja sexo e nada mais. Sofro, mas sinto que preciso amadurecer para a vida de um modo geral. Acho que na vida real não queria enxergar muitas coisas doloridas, mas que vejo pela internet, está sendo uma lição dura, difícil para mim, por ser tão romantica, tão sonhadora. Ainda sofro, não só pela afeição a um homem específico, mas também na ansiedade que toma conta de mim, em querer ler os emails, entrar nos chats e encontrar a pessoa que gosto. Sofro porque sei ser impossível realizar uma relação verdadeira com essa pessoa que gosto. Mas sinto que preciso amadurecer para a vida, ter uma visão mais realista do amor, das pessoas e da vida. Espero conseguir isso, se Deus quiser.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por roberta
6/3/2007 às
08h49

o curso ganhando visibilidade
Esta foi a primeira aula do Joao Silverio. Simplesmente perfeita. E só tende a melhorar. Ele é um gênio. Recomendo o curso a todos. Fui eu quem disse a respeito de aperfeiçoar os textos! Amei o texto acima e ver que o curso tá ganhando visibilidade!!!

[Sobre "Dá para aprender literatura?"]

por Dan Thomaz
6/3/2007 à
00h51

Julio Daio Borges
Editor

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