Quinta-feira,
8/3/2007
Comentários
Leitores
as pequenas coisas da vida
Pois é, é impressionante o poder de saber dar valor às pequenas coisas da vida. No final da história, o que levamos de melhor da vida, são exatamente aqueles simples momentos como um sorriso lindo ou um verdadeiro "bom dia". É mais fácil viver quando estamos predispostos inclusive a tolerar algumas figurinhas pouco humoradas... Quando nos propomos a observar o mundo sobre a ótica da simplicidade descobrimos que a vida realmente é melhor assim. Dani, lindo texto...
[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]
por
Calíntia Argenta
8/3/2007 à
00h43
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coisas comezinhas
O texto me fez pensar que muitos que se interessam pelo jornalismo de Francis talvez o façam não tanto pelo que o jornalismo possibilita – mas sim pelo prazer de ir além, de exercitar o sadismo e o masoquismo, flertar com o poder, desfrutar da cultura, enfim, coisas comezinhas das quais muitos profissionais não desfrutam.
[Sobre "Francis e o jornalismo"]
por
Lúcio Jr
7/3/2007 às
20h07
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contradição sem desculpa
é, meu caro Lucio, assim era o Francis - a inteligência abusada e contraditória sem pedir desculpas. obrigado pela leitura.
[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]
por
jardel
7/3/2007 às
19h55
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crítico o ponto de vista
achei muito interessante e bastante critico o ponto de vista do Michel: para mim, é isto mesmo que ele esta falando
[Sobre "Dogville e a poesia"]
por
flavia lins
7/3/2007 às
19h08
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Cadê a conta, Emílio?
Faltou o Emílio me passar a conta do Instituto Liberal, para que lá possa retirar o dinheiro. Dou 50% para o Ê Milho, se me fizer esse favor...
[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]
por
Félix Maier
7/3/2007 às
16h40
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anticomunistas naftalina
O colega aí, Felix, provavelmente é pago por algum Instituto Liberal para semear essas mensagens anticomunistas naftalina pela Internet, só pode!
[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]
por
Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h15
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Harendt e Heidegger: terrível
Jardel: achei divertido o texto, mas essa frase cafajeste para definir o romance (com evidentes afinidades espirituais) de Harendt e Heidegger foi terrível!
[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]
por
Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h10
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insulto em vez de argumento
Muito boa essa continuação dos dez anos de uma obra que precisa ser discutida, ponto. Francis atraiu muito amigo que aguardava ansiosamente assumir seu posto, pelo que dá a entender na sucessão de figuras que apareceram no Manhattan. O que ficou é o mais apegado à segunda fase do Francis, ao insulto em vez do argumento. Mainardi fracassou como roteirista de cinema e como romancista, daí o fato da literatura e do cinema terem perdido o interesse para ele. O sujeito vê no mundo mero reflexo de seu ego. Por que me ufano da calamidade de meu país. E vamos levando...
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Lúcio Emílio
7/3/2007 às
15h47
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foto na capa do livro
li todo o digestivo este mês, havia tempo q não fazia isso. só pelo seu título. meu namorado é 1 cara q merecia foto na capa do livro... excelente comentário.
[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]
por
Paula Polido
7/3/2007 às
14h29
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melhor ler Rubem Fonseca
A resenha é atrativa, faz o livro parecer melhor do que realmente é. Comprei, instigado pelo texto do Rafael, e fiquei bastante frustrado. A tentativa do autor de "romancear" a história fez com que ela perdesse praticamente toda força. O X da questão estava no que a história tinha de real. O assunto merecia uma narrativa mais crua, mais seca, que valorizasse o peso dos fatos. Histórias desse tipo não carecem de muita firula. E foi exatamente o que fez o autor, tentou enfeitar. Demais. O trecho em que o Julio Santana perde a virgindade, por exemplo, é de uma pieguice digna desses best-sellers de banca de revista! Texto por texto, melhor ler Rubem Fonseca.
[Sobre "O nome da morte"]
por
Maikel Silveira
7/3/2007 às
10h07
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Julio Daio Borges
Editor
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