Quinta-feira,
8/3/2007
Comentários
Leitores
Como Francis só Francis mesmo
Excelente, Julio! Você conseguiu sair da mesmice do que se escrever sobre o Francis. Eu confesso que tinha um caso de amor e ódio com ele. Adorava qdo ele era irreverente, qdo falava de artes em geral sempre com um encantamento de menino e o odiava qdo se mostrava preconceituoso entre outras coisas. Contudo, o amor foi mais forte, sabe? Até porque para falar as coisas que ele falava era preciso coragem e coragem é uma qualidade admirável. Depois dele, mais ninguém. O Diogo, coitado, até tenta mas erra feio na mão, não tem espontaneidade, nada. Se parasse de tentar ser polêmico se utilizando de frases de efeito que causa mais pena do que polêmica, seria um jornalista mediano.
Quer saber? Como Francis só Francis mesmo. abrs
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Andrea Augusto
8/3/2007 às
13h38
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você tem mais livros do que eu
Eliane, nem sei por onde começar. Mas... você tem mais livros do que eu. Gostou? E começou muito bem, porque começou por um grande (é pouco) escritor, que é o nosso Érico Veríssimo. Eu comecei por Machado de Assis, e estou contentíssimo por isso. E, igualmente a você, venho também de uma família sem nenhuma tradição nesse campo da leitura - e da escritura. Mas nós vencemos. Que bom, porque, hoje, sou um leitor contumaz. E, também igual a você, adoro comprar livro nos sebos, muito mais do que nas livrarias, porque, neles, tenho a sensação da descoberta, do tesouro. Outro dia, encontrei um livro de Carlos Fuentes - "A Morte de Artemio Cruz", e quase desmaio. Arrebatei-o mais do que depressa, com medo de que alguém pudesse alcançá-lo. É, os livros exercem esse poder sobre nós, daí a importância deles para as nossas vidas. Fico muito feliz em compartilhar com você esse momento. Parabéns.
[Sobre "Conquistando um novo mundo"]
por
Américo Leal Viana
8/3/2007 às
11h54
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maniqueismo que tanto critica
Viva a complexidade da sociedade brasileira, resultante da falência dos modelos pseudo-filosóficos como aqueles apresentados por Baudrillard. Se há algo que ele apresenta em toda sua obra é o maniqueismo que tanto critica.
[Sobre "Jean Baudrillard"]
por
Ram
8/3/2007 às
08h36
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as pequenas coisas da vida
Pois é, é impressionante o poder de saber dar valor às pequenas coisas da vida. No final da história, o que levamos de melhor da vida, são exatamente aqueles simples momentos como um sorriso lindo ou um verdadeiro "bom dia". É mais fácil viver quando estamos predispostos inclusive a tolerar algumas figurinhas pouco humoradas... Quando nos propomos a observar o mundo sobre a ótica da simplicidade descobrimos que a vida realmente é melhor assim. Dani, lindo texto...
[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]
por
Calíntia Argenta
8/3/2007 à
00h43
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coisas comezinhas
O texto me fez pensar que muitos que se interessam pelo jornalismo de Francis talvez o façam não tanto pelo que o jornalismo possibilita – mas sim pelo prazer de ir além, de exercitar o sadismo e o masoquismo, flertar com o poder, desfrutar da cultura, enfim, coisas comezinhas das quais muitos profissionais não desfrutam.
[Sobre "Francis e o jornalismo"]
por
Lúcio Jr
7/3/2007 às
20h07
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contradição sem desculpa
é, meu caro Lucio, assim era o Francis - a inteligência abusada e contraditória sem pedir desculpas. obrigado pela leitura.
[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]
por
jardel
7/3/2007 às
19h55
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crítico o ponto de vista
achei muito interessante e bastante critico o ponto de vista do Michel: para mim, é isto mesmo que ele esta falando
[Sobre "Dogville e a poesia"]
por
flavia lins
7/3/2007 às
19h08
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Cadê a conta, Emílio?
Faltou o Emílio me passar a conta do Instituto Liberal, para que lá possa retirar o dinheiro. Dou 50% para o Ê Milho, se me fizer esse favor...
[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]
por
Félix Maier
7/3/2007 às
16h40
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anticomunistas naftalina
O colega aí, Felix, provavelmente é pago por algum Instituto Liberal para semear essas mensagens anticomunistas naftalina pela Internet, só pode!
[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]
por
Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h15
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Harendt e Heidegger: terrível
Jardel: achei divertido o texto, mas essa frase cafajeste para definir o romance (com evidentes afinidades espirituais) de Harendt e Heidegger foi terrível!
[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]
por
Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h10
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Julio Daio Borges
Editor
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