Domingo,
11/3/2007
Comentários
Leitores
ousadia própria dos vencedores
Fico muito feliz de ter tido o privilégio de ser colega do curso de jornalismo de Rogério Pereira. Ele já demonstrava à época (94-98) o grande talento que você revela, além da importante ousadia, própria dos vencedores. Mais sucesso pra você, garotooo.
[Sobre "Rogério Pereira"]
por
Jorge Cury
11/3/2007 às
17h39
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Honestidade sem exageros
Honestidade significa ter honradez, mormente no que concerne à palavra e às relações jurídicas. Assim, o honesto só quer o que é seu, não mente, repudia a malandragem, a “esperteza” de querer levar vantagem em tudo. Se a praga da desonestidade se instalar nos órgãos públicos, estes se convertem no grande “buraco negro” da riqueza popular. E a nação, sobretudo se em regimes totalitários, estará fadada a um subdesenvolvimento sem fim. Daí você ter razão em desejar tão veementemente o império da honradez. Mas, propugnar pela sinceridade absoluta, é lutar por uma utopia desnecessária(e indesejável). Nem toda verdade é necessária que se diga. Há até um adágio oriental que diz: “é melhor a mentira que beneficia do que a verdade que prejudica”; evidentemente ele se refere à franqueza rude, que machuca sem construir. Do berço ao túmulo, a vida social repousa no “fingimento”, porque seria absolutamente anti-social alguém morbidamente franco.
[Sobre "Honestidade"]
por
Pedro Cordeiro de Ml
11/3/2007 às
16h14
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PF: movimento constante
Senti a mesma dificuldade. Francis estava em movimento constante, dificultando qualquer foco.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Vicente Escudero
11/3/2007 às
12h52
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as intenções de Zola
minha amiga, essa é a realidade, Zola não teve outra intenção além dessa, de escancarar a dura realidade daqueles pobres trabalhadores. Acho que a leitura do livro é muito válida tanto para se conhecer as vicissitudes das relações trabalhistas ao longo de sua evolução, e para lembrar que em locais muito mais próximos que nós possamos imaginar essas situações continuam ocorrendo...
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
iury
11/3/2007 às
11h01
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votar é um dever cívico
O voto não é obrigatório, é um dever cívico. E democracia não é: "não preciso votar". Democracia é: "posso escolher quem governa o meu País!"
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Jadi
11/3/2007 às
10h11
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Ram, um brasileiro
Tráfico de drogas é uma face de uma atividade ilegal criminalizada e combatida pelos poderes públicos; consumo de drogas é uma atividade correlata que alimenta e potencializa os efeitos primários e secundários de ambas atividades; o consumo é tolerado e minimizado como uma patologia e o tráfico estigmatizado como fosse uma coação violenta, brutal. A verba para o ensino superior, seja de qual tamanho for, serve somente de massa crítica para potencializar a exclusão cruel e criminosa, que já é norma em nossa sociedade. O Brasil ainda é a média dos seus defeitos e suas virtudes, da mentalidade tacanha de alguns, da ingenuidade servil de um outro tanto, de uma imprensa cordial, de políticos em detrimento de administradores e vice-versa. Todos somos ao mesmo tempo algozes e vítimas, pais que não educam filhos; filhos que não questionam pais e todos acreditando que vivem num país. O Brasil precisa ser descoberto, inventado; e só então depois de algum temor e alguma dor será possível sabê-lo
[Sobre "Investimento atrás das grades"]
por
Carlos E. F. Oliveir
11/3/2007 à
01h51
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Virtuosos?
A natureza é cheia de exemplos de presas e predadores, não vejo nenhuma crueldade nisto; o leão se alimenta do antílope e não é mau. Ele é selvagem. Esta é a sua natureza. Quando vejo homens, individualmente ou em grupos, comunidades ou o que seja, penso qual seja a sua natureza? Vejo gente explorada e "honesta", privada de oportunidades e "honesta"; e questiono o que seja honestidade? Individualmente e em grupo, que comportamento a nossa sociedade fomenta, endossa? Quem são os exemplos de honestidade? Quantos são? E o oposto? Preciso saber do quanto de maniqueísmo está implícito nesta necessidade de não enxergar esta situação tão real da evolução de valores. Falo da dinâmica apenas, não discuto méritos. A nossa noção geral de honestidade está enfraquecida por um senso de oportunidade e os nossos valores atuais são os de resultado. Ainda que não sejam valores gerais; mas presentemente é o que se destaca. Talvez este não seja mais um mundo bom, mas bondade, já é uma outra virtude...
[Sobre "Honestidade"]
por
Carlos E. F. Oliveir
11/3/2007 à
01h10
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Às avessas
Muito bom este texto, pontual e afirmativo sobre a relevância de PF no nosso cotidiano. Aos que apontam equívocos em suas posturas; acredito que faça parte da opção de não se omitir ou, quem sabe, apenas corroborar com o status quo, que talvez seja mais confortável. Claramente PF não buscou o caminho fácil deste tipo de afeição bajulativa; comportamento vigente na imprensa atual. É possível não gostar de algumas de suas escolhas, é possível discordar de suas posições, mas senhores antagonistas, vossas atenções já validam tudo o que este espaço publicou sobre esta figura. Talvez ele seja tão irrelevante quanto nossos comentários.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Carlos E. F. Oliveir
11/3/2007 à
00h48
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Rita é refresco
Conheci Rita por uma indicação do blog do Inagaki há pouco tempo. É incrível como ela passou despercebida por tanto tempo e como estávamos perdendo ao não conhecê-la.
E vicia.
[Sobre "Passos enfileirados"]
por
Bia Cardoso
10/3/2007 às
19h39
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Saudades do Waaal!
Todos os que liam o "Diário da Corte" sentem falta de um "Waaal!" nas edições dominicais dos jornais. E dos petelecos que Caio Blinder recebia no Manhattan também.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Martin Froener
10/3/2007 às
16h24
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Julio Daio Borges
Editor
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