Segunda-feira,
12/3/2007
Comentários
Leitores
Sejamos mais críticos!
Ótimo texto. Realmente, ser honesto, hoje em dia, infelizmente, é ser também taxado, muitas vezes, de mal educado, rude ou crítico, como se esse último adjetivo fosse pejorativo. O que a sociedade precisa é ter a consciência de que a honestidade e a crítica não têm a finalidade de depreciar quem se critica, mas sim o desenvolvimento mental, profissional e pessoal do criticado. Sejamos mais críticos, logo, mais verdadeiros!
[Sobre "Honestidade"]
por
Vanessa Braz
12/3/2007 às
10h19
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Exclusão comportamental
A única exclusão, que acontece na sociedade brasileira, é a da imaginação. Argumentos da década de 60 continuam a ser apresentados num mundo onde Índia, Coréia do Sul, entre outros, já mostraram receitas para sair da pobreza: investir em meritocracia e educação. Exclusão social é privilegiar pobreza em vez de talento... Neste país, só se pensa em pobres, porque todos têm medo do que poderia acontecer se se pensasse em competência, merecimento. Porque esforço e dedicação não têm nada a ver com a infame expressão "exclusão social", que no Brasil não tem significado algum, exceto a de justificar comportamento anacrônico e protecionista.
[Sobre "Investimento atrás das grades"]
por
Ram
12/3/2007 às
06h44
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Me inclua fora dessa
Bom o texto, Julio, mas teve uma frase que me incomodou: "No Digestivo, no início, todos queríamos ser 'cultos' como ele". Eu, não. Paulo Francis nunca foi influência nem referência para mim, como já deixei claro mais de uma vez.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Rafael Lima
11/3/2007 às
23h13
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texto de pára-quedas
Marcelo, definitivamente, seu texto caiu de pára-quedas num momento perfeito. Suas palavras foram sublimes, não tenho nem o que comentar. Tocaram fundo, creio que não só o meu, mas o coração de todos os apaixonados que as leram. Parabéns, parabéns, parabéns!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Amanda Lucindo
11/3/2007 às
22h38
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ousadia própria dos vencedores
Fico muito feliz de ter tido o privilégio de ser colega do curso de jornalismo de Rogério Pereira. Ele já demonstrava à época (94-98) o grande talento que você revela, além da importante ousadia, própria dos vencedores. Mais sucesso pra você, garotooo.
[Sobre "Rogério Pereira"]
por
Jorge Cury
11/3/2007 às
17h39
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Honestidade sem exageros
Honestidade significa ter honradez, mormente no que concerne à palavra e às relações jurídicas. Assim, o honesto só quer o que é seu, não mente, repudia a malandragem, a “esperteza” de querer levar vantagem em tudo. Se a praga da desonestidade se instalar nos órgãos públicos, estes se convertem no grande “buraco negro” da riqueza popular. E a nação, sobretudo se em regimes totalitários, estará fadada a um subdesenvolvimento sem fim. Daí você ter razão em desejar tão veementemente o império da honradez. Mas, propugnar pela sinceridade absoluta, é lutar por uma utopia desnecessária(e indesejável). Nem toda verdade é necessária que se diga. Há até um adágio oriental que diz: “é melhor a mentira que beneficia do que a verdade que prejudica”; evidentemente ele se refere à franqueza rude, que machuca sem construir. Do berço ao túmulo, a vida social repousa no “fingimento”, porque seria absolutamente anti-social alguém morbidamente franco.
[Sobre "Honestidade"]
por
Pedro Cordeiro de Ml
11/3/2007 às
16h14
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PF: movimento constante
Senti a mesma dificuldade. Francis estava em movimento constante, dificultando qualquer foco.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Vicente Escudero
11/3/2007 às
12h52
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as intenções de Zola
minha amiga, essa é a realidade, Zola não teve outra intenção além dessa, de escancarar a dura realidade daqueles pobres trabalhadores. Acho que a leitura do livro é muito válida tanto para se conhecer as vicissitudes das relações trabalhistas ao longo de sua evolução, e para lembrar que em locais muito mais próximos que nós possamos imaginar essas situações continuam ocorrendo...
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
iury
11/3/2007 às
11h01
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votar é um dever cívico
O voto não é obrigatório, é um dever cívico. E democracia não é: "não preciso votar". Democracia é: "posso escolher quem governa o meu País!"
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Jadi
11/3/2007 às
10h11
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Ram, um brasileiro
Tráfico de drogas é uma face de uma atividade ilegal criminalizada e combatida pelos poderes públicos; consumo de drogas é uma atividade correlata que alimenta e potencializa os efeitos primários e secundários de ambas atividades; o consumo é tolerado e minimizado como uma patologia e o tráfico estigmatizado como fosse uma coação violenta, brutal. A verba para o ensino superior, seja de qual tamanho for, serve somente de massa crítica para potencializar a exclusão cruel e criminosa, que já é norma em nossa sociedade. O Brasil ainda é a média dos seus defeitos e suas virtudes, da mentalidade tacanha de alguns, da ingenuidade servil de um outro tanto, de uma imprensa cordial, de políticos em detrimento de administradores e vice-versa. Todos somos ao mesmo tempo algozes e vítimas, pais que não educam filhos; filhos que não questionam pais e todos acreditando que vivem num país. O Brasil precisa ser descoberto, inventado; e só então depois de algum temor e alguma dor será possível sabê-lo
[Sobre "Investimento atrás das grades"]
por
Carlos E. F. Oliveir
11/3/2007 à
01h51
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Julio Daio Borges
Editor
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