Domingo,
4/11/2001
Comentários
Leitores
Misturando a arte ...
Acredito que se devia haver sempre exposições de cartun em lugares de arte "séria "
A mistura destes generos esclarece a liberdade e o valor da arte como um todo . A turma da monica é lider de mercado na área que atua e isso incomoda muita gente .Viva o cartun !!!
[Sobre "Mônica e Cebolinha na Pinacoteca do Estado"]
por
Marcio
4/11/2001 às
02h11
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;-)
Para deixar os maniqueistas ainda mais confusos, concordo plenamente com o Rafael e com o Taleban juntos: Bach é para poucos, simplesmente entra por um ouvido e sai por outro.
[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]
por
Yara Mitsuishi
3/11/2001 às
08h46
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Chuva de gafanhotos
Caro Juliano,
Estes dias, ao assistir ao "Discovery Channel" descobri que este fenômeno existe, porém lá foi mostrado com gafanhotos.
Antes de comentar o próximo texto vou assistir novamente o "Discovery Channel"
[Sobre "O estado da arte"]
por
José R. B. da Silva
2/11/2001 às
14h25
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Calvário para o Velox
Inacreditavel! Isto prova que as companhias telefonicas na realidade são uma só, e os manuais para as atendentes são os mesmos! Aqui no Rio me aconteceu EXATAMENTE a mesma coisa tentando uma linha para o "Speedy" daqui, que se chama "Velox" ....
[Sobre "Calvário da Velocidade"]
por
Rosangela
2/11/2001 às
11h06
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advogado do diabo.
gosto dos textos do paulo pois ele faz o papel do advogado do diabo diante de situaçoes que a inteligencia de alguns poucos nao podem admitir como simplesmente verdadeiras, para um grupo que nao podem ampliar a inteligencia e a critica, como os que leem esta coluna.
[Sobre "A inteligência, por Sandy & Junior"]
por
marta
1/11/2001 às
21h00
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Cabeça Oca
Caro Paulo,
Não resisti e antecipei a sexta-feira...
Adorei algumas passagens do seu texto "Os Adequados", a saber:
-"...monitora de voz infantilizada."
Não entendo porque algumas pessoas teimam em mudar o tom de voz ou a linguagem quando falam com crianças; soa falso e bobo;
-"Era uma gente feia, grosseira, barulhenta e malcheirosa..."
Nada contra aos que não tomam banho ou quando o tomam, usam "xampo barato", mas é que, não sei...desanima. Igualmente, o incômodo ocorre com a falta de educação generalizada presente em outro grupo extremo, aquela "gente rica e culta". Creio que o meio termo e o bom senso (leia-se também como bom gosto) estão realmente escassos.
-"Serve para fazê-lo acreditar que sua ignorância, desleixo, incompetência, superficialidade e estreiteza de visão constituem uma forma de talento ou superioridade, já que possuem isso em comum com os “artistas”.
Pra mim agora? Só um cafezinho.
Ótimo texto!
Um abraço,
Danielle
[Sobre "Os adequados"]
por
Danielle
1/11/2001 às
09h38
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Bach é pra poucos...
Caro Anselmo, pessoas como bin Laden e os Taliban são completamente imunes à música de Bach, assim como a maior parte da população mundial. Simplesmente lhes entra por um ouvido e sai pelo outro.
[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]
por
Rafael Azevedo
1/11/2001 às
10h52
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Música nos céus do Afeganistão
Caro Rafael,
Imagine se, em vez de despejar bombas sobre o Afeganistão, os helicópteros de Bush fizessem ecoar músicas de Bach. Até Bin Laden se emocionaria. Ao mesmo tempo, seu texto, ilustrado com símbolos da paz cairiam suavemente, espalhados por supersônicos. Quem sabe os Taleban não se coverteriam a novas formas de lutar contra a opressão.
[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]
por
Anselmo de Souza
1/11/2001 às
10h39
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and...?
Concordo plenamente com tudo o que você disse, Anselmo. Mas estou tentando entender até agora o que o seu comentário tem a ver com o meu texto...
[Sobre "Só existe um Deus, e Bach é seu único profeta"]
por
Rafael Azevedo
1/11/2001 às
10h29
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no nosso tempo !!!!!
cara, sei exatamente como vc se sente, outro dia eu estava dando uma olhada nos meus velhos discos de vinil, a achei lá, metrô, legião urbana, detrito federal(aquele refrão era o cúmulo da rebeldia: se o seu pai pudesse escolher vc acha que o filho seria vc ?) e ultraje a rigor (a gente cantava marylou se achando o mais rebelde do mundo só porque a música tinha um palavrão), hoje palavrão é virgula...
outro dia escrevi uma letra para uma música minha que dizia assim:
eu sou do tempo que video-game era atari
que vírus era de verdade, e chatear era aborrecer alguém...
nós somos do século passado cara, século que sem dúvida nenhuma era muito melhor, do que esse que se inicia
um abraço
[Sobre "Nostalgia"]
por
André Davino
1/11/2001 às
10h09
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Julio Daio Borges
Editor
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