Quinta-feira,
14/3/2002
Comentários
Leitores
Sacrilégio no Havana
Dois sentimentos me assaltam ao final desse simpático texto da Adriana..primeiro, a curiosidade, que desde já alimenta a vontade de conhecer o citado barzinho paraibano.
E depois, ou misturado a isso, uma boa dose de surpresa-decepção..não pela descrição do bar, pelos comentários procedentes sobre o banheiro feminino, ou a ode aos balcões de bar, cuja admiração compartilho. O que me deixou passado, incrédulo e em dúvida sobre a sanidade da autora foi a parte etílica.
Será que estava falando sério mesmo quando falou da alegria em descobrir que no tal bar havia Miller (ainda mais genuine e , pasmem ,draft !)..e, logo adiante, ao pedir o tal líquido gazoso amarelado que eles vendem como cerveja (certamente não ouviram falar das tchecas, Staropramen à frente, das tantas belgas, como Delirium tremens ou Stella Artois, ou até mesmo das nossa Bohemia, Antarctica pilsen extra..isso pra não falar de chopes..). Pra completar , a escriba ainda teve a pachorra de pedir um quarto de rodela de limão ao coitado do garçom ..!! aí eu pergunto, pra que essa mexicanização boba de tãonobre líquido, com raízes , dizem, no Egito antigo..? pra que estragar uma cerveja que já não é lá essas coisas..? e por que tratar esse nefasto hábito como um sinal de bom gosto moderno ?
enfim, dúvidas que me assaltam e só poderiam ser dirimidas numa mesa, com muita cerveja boa, e sem limão.
Nada pessoal.
[Sobre "Filosofia de boteco"]
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Marcelo Lins
14/3/2002 às
18h09
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Reação
O texto de ALEXANDRE SOARES SILVA nos fala das coisas mais importantes do mundo. Não sem motivo, o autor cita Chesterton, que foi justamente um escritor atento às coisas mais importantes, não é claro - conforme os padrões de avaliação usados pelos jornais ou pelas revistas noticiosas. Gostaria apenas de saber se o nome do autor ( Soares Silva ) é nome mesmo ou pseudônimo. Grato.
[Sobre "Reação"]
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R. Miscow Filho
14/3/2002 às
13h29
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A verdade dói...
Gostaria de parabenizar ao Fábio pelo texto sem exageros e real no que diz respeito aos fatos ocorridos com uma "cidadã" brasileira na qual rouba o dinheiro e ao mesmo tempo em que é pega se diz vítima, assim como qualquer criminoso. Mas aí vem o "porém" ela é a candidata a presidencia do Brasil mais bem aceita (pelo menos era) e que de repente lhe abrem os cofres e encontram lá "coisas" que lhe não pertencem soa estranha, não? O mais engraçado é que ela não se engana sozinha e sim um partido todo (dividido) que se julga o dono da razão em se defender somente de te-la pego em surpresa. É caros amigos temos muito ainda por ver nesse nosso País varonil.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
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Anderson Ims
14/3/2002 às
12h58
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peço peça de teatro
Bem eu faço teatro e adoro peças novas tenho curso de interpretação de TV entre outros.
E gostaria de receber peças sobre o auto da paixão o meu papel vai ser Jesus Cristo.
[Sobre "O ator e o teatro hoje"]
por
júlio césar
14/3/2002 às
12h48
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Calcanho sujo
"Estagiária de calcanhar sujo" era um termo mezzo depreciativo que o Nelson Rodrigues usava para se referir às estudantes de jornalismo mal informadas que aportavam às redações, vindas da faculdade, na época em que ele (que nunca fez faculdade para aprender a escrever) já era um autor conhecido. Nelson fazia ironia dizendo que elas colocavam o "lead" no pé da matéria...
[Sobre "Pouca gente sabe"]
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Rafael Lima
14/3/2002 às
08h19
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pouca gente sabe
Gostei demais de saber que sua avó tem uma cadeira igual a minha, e deve ter sido comprada no mesmo lugar:OCA, que ficava na Rua Jangadeiros. Gostaria que vc explicasse melhor o que quer dizer: "estagiária de calcanhar sujo", haja vista estar cursando jornalismo não pretendendo ser assim.
[Sobre "Pouca gente sabe"]
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maria lucia puty
14/3/2002 às
06h01
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Por uma TV melhor
Parabéns pelo texto Juliano Maesano, nota-se que as pessoas que entram nesse site e leem tudo, ficam com um sentimento amoroso, um querendo ajudar o outro. Todas as pessoas deveriam assistir anos incriveis, e gravar para no futuro, reassistir com os seus filhos, netos...
Esse seriado toca profundamente a todos os que o acompanharam, essa é uma prova de que a TV ainda pode ser cultura, e nao apenas baixaria. Devemos todos lutar por uma programação cultural ou
voce quer que seus filhos assitem de Ratinho a Casa dos Artistas?
Parabens a todos os criadores de Anos incriveis, esses sim, sabem fazer televisao.
Abraços a todos e tenham um bom dia.
Diego
[Sobre "Anos Incríveis"]
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Diego Riolo
13/3/2002 às
14h59
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Para ir além
Eu li o seu texto, Fábio, quando saiu. Muito bom, me lembro. Na minha coluna "Diários já foram da corte", fiz um comentariozinho sobre a situação cubana. O mais preciso retrato literário da situação atual cubana, acho, é a obra de Pedro Ruan Gutierrez, que desmascara esses mitos bobos como, por exemplo, o de que os cubanos gostam de onde moram. "Trilogia de Havana Suja" é tão verdadeiro quanto assustador. Consultem, os ingênuos. Abraços.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
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Eduardo Carvalho
13/3/2002 às
15h04
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o filme e o livro
Eduardo e Toni. Obrigado pelos comentários. Escrevi pro Digestivo um texto sobre o filme "Antes do anoitecer" (e sobre o livro no qual ele é baseado). O texto se chama "A Arena de Arenas" e está repleto de citações chocantes do livro. Se puderem, dêem uma olhada.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Fabio
13/3/2002 às
14h48
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before night falls
Assisti no ano passado a "before night falls", filme que, ao relatar trechos da vida de um famoso escritor cubano, não deixa de retratar, também, parte da tragédia que se abateu sobre Cuba, a ilha-presídio, com a instauração da ditadura de f. castro. Geograficamente os cubanos ainda têm sorte. Para nós, do patropi, Miami, infelizmente, é ainda mais longe... Um abraço.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Toni
13/3/2002 às
11h52
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Julio Daio Borges
Editor
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