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Quinta-feira, 15/3/2007
Comentários
Leitores

Alguma coisa na cabeça...
É surpreendente a leveza e as costuras do seu texto; depois das polêmicas envolvendo seu interesse por PF, nada melhor que um choque de talento e competência na "concorrência" de prosa rala. Criativo e dinâmico sem apelar para os exageros burlescos que alguns acreditam ser humor; grande texto. Bravo, Guga Schultze!

[Sobre "Xampu"]

por Carlos E. F. Oliveir
15/3/2007 à
00h42

divergir é saudável
interessantes as colocações; em especial merece ser sublinhdao que criticar é ser honesto, divergir é saudável e elogioso ao interlocutor.

[Sobre "Honestidade"]

por Katia Camargo
14/3/2007 às
18h18

Guga, hilário!
Olha, Guga, hilário! Me deu até vontade de ir lavar o cabelo com meu "esleves" vermelho tão querido. Bom demais!

[Sobre "Xampu"]

por Claudia Serretti
14/3/2007 às
14h52

uma dadiva dos céus
ver poetas em vitrines embelezando as mesmas é uma dadiva dos céus, principalmente marina colassanti, de quem sou muito mais que admiradoura

[Sobre "Portugal é bem ali"]

por Lucia Martins
14/3/2007 às
12h04

queria ter escrito este texto
Fantástico, Guga. Eu queria ter escrito este texto, cara, mas não sou careca. Vou inquirir meu marido sobre as sensações dele ao cruzar os corredores de xampu do Extra, muito embora eu não seja mulher de desfilar nessa seção. Aliás, quase não entro nela.

[Sobre "Xampu"]

por Ana Elisa Ribeiro
14/3/2007 às
09h16

refletir e se questionar
Ótimo texto, parabéns. Muito apropriado para a época que estamos vivendo. Sugiro uma maior divulgação, para que um maior número de pessoas possa refletir e se questionar a respeito.

[Sobre "Honestidade"]

por Nelson
14/3/2007 às
08h40

se meu namorado descobre...
Li algumas críticas sobre o texto (q por sinal achei de muito bom senso) e agora me pergunto por qual motivo as pessoas pensam q relacionamentos devem ser coisas fáceis e simples, se toda a vida já é bem complexa? pq não tentar novamente, se todos sabemos q somente através dos erros chegamos a conclusões e escolhas melhores? pq todo o comodismo e desespero? muito intrigante tudo isso, mas enfim, escrevo mesmo para agradecer pelo lindo texto, eu estava em mais uma daquelas "recaídas" e realmente precisava de algo do tipo p/ me animar... ps: usei um nome falso, se meu novo namorado descobre q ando tendo saudades descuidadas de outro, me degola... apesar de que é meio idiota ter ciúmes de um defunto, haha, enfim, agora sim eu vou embora. abraços e parabéns, gostei muito do q li!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Vânia
13/3/2007 às
20h46

Um processo de transição
A idade da paixão nos remete à formação de nossa personalidade. É quando começamos a confrontar nossas primeiras e frágeis idéias sobre a vida com as descobertas que fazemos sobre a dura realidade que nos cerca. O que invariavelmente nos lança em uma instigante aventura, onde buscamos afirmar, a partir de valores não muito claros, o nosso papel diante das grandes questões humanas. Infelizmente, na passagem da adolescência para a idade madura, nem sempre nos mantemos constantes, preservando o espírito naturalmente crítico, que faz da juventude um momento de contestação. Nos tornamos adultos e simplesmente nos adequamos aos padrões existentes, reproduzindo discursos e agindo segundo interesses alheios... Quero ter contato com a obra de Rubem Mauro Machado e descobrir o seu pensamento quanto a esse processo de transição.

[Sobre "Qual é, afinal, a melhor idade?"]

por Paulo dos Santos
13/3/2007 às
17h49

a sensibilidade de Spalding
Sempre gostei de contos curtos, haicais (amo os do Leminski), versos minúsculos, um parágrafo de crítica. E a sensibilidade de Spalding reforça, agora, minha opinião diante dos prolixos...

[Sobre "Pequena poética do miniconto"]

por Chuchi Silva
13/3/2007 às
15h17

Vez por outra resta o espelho
(Do poeta Gonzaguinha: até com tempo ruim se dá bom dia.) Aprendi cedo que crítica é procedimento que investiga em profundidade expressão e forma, arte e meio. Não se espere da crítica que agrade. A crítica aponta falha, erro, inexistência de conteúdo, defeito de forma. Experimente deletar uma biblioteca de programa de seu computador e fazê-lo funcionar. Aquela tela inicial vai continuar preta cobrando a presença prevista. É como padaria: anuncia pão quente, você comparece às seis da manhã e às seis da tarde e encontra. E isto que pão só alimenta o corpo... Imagina o que se prometa ao espírito. Não carece sequer de publicidade, basta imprimir em página, cd, dvd, fita, palco ou chão de rua. Apresentar-se ao público é expor-se a este e, por conseqüência, enquanto a caravana passe, a crítica existirá. Outra coisa é a pessoa adentrar o terreno da crítica sem conhecimento. Inverte-se aí o conceito. O público aplaude, a bilheteria estoura e àquela pessoa restará o espelho...

[Sobre "Honestidade"]

por Adroaldo Bauer
13/3/2007 às
14h05

Julio Daio Borges
Editor

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