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Segunda-feira, 19/3/2007
Comentários
Leitores

o que quer que seja o livro
Primoroso o artigo de A.P.Quartim de Moraes, SOS Literatura no Brasil. Deliciei-me sobretudo com a forma dele definir o que seja o livro.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Lygia Dias de Toledo
19/3/2007 às
08h16

Sucessos e fracassos
É quase divertido chegar à conclusão que todo mundo foi recusado, uma vez ou outra. E em todas as áreas: Chaplin, Beatles e até o Paulo Coelho. Ou seja, atrás de um sucesso existe uma sucessão de fracassos. Menos com a Xuxa, que foi ao contrário.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Guga Schultze
19/3/2007 às
02h40

Alex Castro é um talento!
Alex Castro é um TALENTO. Irreverente, inteligente, sarcástico, excêntrico, curto-e-grosso e escreve maravilhosamente bem. Acompanho seu blog desde Novembro de 2006 sem falhar um só dia. Estou ansioso para ver seus livros publicados.

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Fabio Martins
18/3/2007 às
18h26

Uma pedra no e-mail do caminho
Eu diria o seguinte: dependendo de quem encaminha a mensagem, eu até leio. Tem pessoas que nunca repassam nada, então, quando repassam, costumo dar uma olhada. No meu caso em particular, se for corrente, pára em mim. Aliás, tem umas que dizem assim: "MANDE PARA TODO MUNDO, INCLUSIVE PARA A PESSOA QUE LHE ENVIOU"... E agora, José?

[Sobre "Mensagens encaminhadas"]

por Geórgia
17/3/2007 às
22h11

Que venham os moinhos!
Só agora, Ana, li seu artigo escrito em 2005. Logo em seguida o li para minha filha de 9 anos. Só agora, aos 42 anos, acabei de ler o Cervantes citado. Só quem leu um bom clássico saberá o que move alguém a escrever como quem crava pistas de civilização para sabe-se lá quem... Que venham os moinhos, pouco importa suas intenções práticas. Eles existem... como moinhos, ao menos. Um abraço. Davi

[Sobre "O clássico e a baleia quadrúpede"]

por Davi Fazzolari
17/3/2007 às
18h07

Quando raspava o cabelo...
Guga, ótimo texto! Muito engraçado! Quando raspava o cabelo (O que acotecia até bem pouco tempo) o que mais gostava, depois do vento no couro cabeludo, era a despreocupação com o que usar para lavar a cebeça. Podemos imaginar a angustia de nossas dignissimas, diante de tamanha variedade de propriedades e cracteristicas nas prateleiras dos mercados. Um abração.

[Sobre "Xampu"]

por Dedé
17/3/2007 às
17h42

viva a ana elisa ribeiro!
não viva a vaia, viva a ana elisa ribeiro!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por wilmar silva
17/3/2007 às
14h11

diz-me o que lês
Ana querida, muito gostoso conhecer as leituras dos outros através da sua coluna, "diz-me o que lês e me direis que és", poderíamos parafrasear. Conhecer as leituras dos outros é como penetrar em suas relações íntimas, o que me lembra Maquiavel no exílio em sua casa de campo. Ele vestia suas melhroes roupas, aquelas com que frequentara as cortes européias de seu tempo, para ler e reler seus livros favoritos,como se estivesse visitando autores como Virgílio e Homero. É isso, parabéns pelo Digestivo. Guiomar de Grammont

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Guiomar de Grammont
17/3/2007 às
14h06

boas dicas para nós
Ana, apreciei o seu texto/crônica sobre os que as pessoas que lêem estão lendo. Um aspecto interessante é o medo que têm de revelar que também lêem livros considerados menores. É um tema que me fascina, pois eu mesma "escondo" que li alguns como Código da Vinci e "Caçador de pipas" de alguns amigos muito intelectuais. Hilário. Embora não fazendo parte de sua pesquisa, apenas como dado, devo ter lido em 2006 por volta de 30 livros. Alguns releitura; outros, novos. Atualmente me delicio com o livro "Tantas Palavras" de H.WERNECK, e relendo "Subterrâneos" de Kerouac, além do livro "Inéditos e Dispersos" de Ana Cristina César, delicioso! Continue com a sua pesquisa que sempre traz algumas boas dicas para nós, pobres leitores. Abraço. Adriana

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Adriana
17/3/2007 às
13h38

estou lendo Tantas Palavras
Esse texto sobre o SL me trouxe lembranças de quando era ainda adolescente e buscava naquelas páginas, avidamente, textos literários, os mais diversos. Não chegava a entender muito do que lia, mas era algo precioso para mim. Já na Faculdade vim a conhecer de fato os autores, as suas obras e especialmente Murilo Rubião que me chamava atenção com seus contos "loucos" que me faziam e me fazem viajar em um mundo real de uma maneira fantástica. Conheço um escritor que escrevia para o SL, Jaime Prado Gouvêa, e por inúmeras vezes, regados a muita cerveja, conversávamos sobre aqueles momentos mágicos do SL. Hoje Jaime não bebe mais e então fica difícil conversar com ele sóbrio. Que coisa sórdida!!! Bem, Humberto Werneck, sinto-me meio tímida e invasiva ao escrever para você. Mas, como um dos meus autores preferidos, não resisti à tentação. Estou lendo o livro Tantas Palavras que tem me adoçado a vida. Não nego que brota uma "inveja" visceral do seu contato com Chico. Sem ofensas. Bj.

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por adriana
17/3/2007 às
13h17

Julio Daio Borges
Editor

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