Terça-feira,
20/3/2007
Comentários
Leitores
Obsessão
Escrever é uma forma de diálogo. O escritor deverá sempre escrever algo que seja original. Caso contrário será supérfluo. Todos os que foram citados, apresentaram novas idéias, ora sob uma forma tradicional, ora sob uma forma revolucionária. Estavam todos adiante do seu tempo. Vencer os obstáculos, conversar sobre novas idéias, ou sobre novas formas de encarar as idéias antigas, é um trabalho tão grande, ou maior do que escrever. Não basta ser literato há que ser também obsessivo. Essa última é a que faz alguém ser editado.
[Sobre "Obras-primas recusadas"]
por
Djabal
20/3/2007 às
18h04
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Expresso 25 canta Guinga
Ainda não conheço esse CD do Guinga, mas concordo que é um gênio. Brasil em cada nota. Acho que é o dentista de mais talento no País... Mando a dica sobre o grupo vocal Expresso 25, que canta músicas do Guinga. Abraços, Diego
[Sobre "Guinga = Gênio"]
por
Diego Schmidt
20/3/2007 às
08h29
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um grande cara
embora quase nunca concorde com ele, é um grande cara.
:>)
[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]
por
Biajoni
19/3/2007 às
23h54
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O futuro está nos livros
O livro é um pensamento elaborado. Uma construção subjetiva que além de conscientizar o leitor sobre aspectos importantes da realidade, favorece o exercício da imaginação. As publicações realmente interessantes questionam nossas posições diante dos problemas da sociedade e a natureza dos relacionamentos humanos desenvolvidos ao longo de nossas vidas. Para os editores menos engajados na luta por uma cultura que tenha como eixo a reflexão, lançar obras de novos autores representa um risco. Não alcançam o diálogo enriquecedor entre os novos escritores e o sempre renovado público-leitor, ansioso por uma linguagem contemporânea, por idéias expressivas sobre o momento atual. É essa a relação que precisa ser observada. É esse o processo dialético que não pode ser interrompido, pois daí surgirão novos pensadores, novas questões, novos consumidores. A partir dessas trocas é que poderemos construir gradualmente um país desenvolvido, seja na economia, seja na sua intelectualidade.
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
Paulo dos Santos
19/3/2007 às
13h49
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Alex faz pensar
O Alex é muito competente no que faz, que é escrever, descrever e comentar, de forma livre, analisando e questionando o status quo. É impossível ler e ficar impassível. Ele faz pensar.
[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]
por
Fabio
19/3/2007 às
13h40
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Que plantem batatas!
Muito lúcido e corajoso seu texto sobre o mercado de livros no Brasil. Concordo plenamente quando fala sobre uma palavrinha básica, que faz toda a diferença e mostra que, também nesse negócio, é preciso que haja um posicionamento ético: responsabilidade. O editor não pode fugir à sua responsabilidade, ainda que tenha de se submeter às leis de mercado, ou leis da selva. Assim como o jornalista (como você, como eu) não pode fugir à sua responsabilidade de informar, de dizer a verdade e de buscar a isenção (embora eu, particularmente, não acredite que ela seja totalmente possível, mas aí é assunto para outra discussão). Parabéns pelo artigo. Carla Borges
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
Carla Borges
19/3/2007 às
10h55
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No Dia do Livro
Concordo plenamente. Um texto perfeito para ser lido no dia do Livro. Abs.
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
Janethe Fontes
19/3/2007 às
10h52
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eu também faço Letras...
Fique chocada ao ler o texto pois meu sonho é fazer Letras na USP mas tudo bem... Bom, eu também faço Letras... Estudo na UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). No 1º semestre tive a oportunidade de ter Raquel Naveira como ilustre professora, até ela ser convidada a trabalhar na UFRJ... Já no 2º semestre tive Latim e Mitologia, matérias essas que revolucionaram minha visão sobre o curso... Atualmente estou caminhando no 3º semestre, apaixonada pela Literatura Brasileira, Lingüística e Filosofia... Engraçado que eu estou gostando do curso mais do que eu esperava...
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Aline Nogueira
19/3/2007 às
09h02
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lavo com sabão de coco
Xampu e creme anti rugas nunca deixarão de ser reinventados. Sempre aparece mais uma fórmula mágica. O pior é que as mulheres acreditam piamente nestes químicos. Impressionante! Às vezes, quando esqueço de passar naquele labirinto do supermercado e não compro xampu, resta-me lavar o meu cabelo com sabão de coco. E fica jóia! Seu texto me fez rir demais. Viva!
[Sobre "Xampu"]
por
Marco Aurélio
19/3/2007 às
08h50
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Perfeito, como sempre
Luis Eduardo, como sempre, pertinente e imperdível. Eu cultivei o gosto pela leitura acho que meio por acaso. Lendo o que falou sobre a forma como se ensina literatura brasileira nas escolas, me lembrei de mim, com 12, 13 anos, fazendo chacota, com os colegas, da série "Para Gostar de Ler", embora tivesse nas mãos crônicas preciosas de Fernando Sabino, Rubem Braga e outros. Hoje, vejo acontecer o mesmo com minha filha, com 13 anos, estudante da 8ª série de uma das mais tradicionais escolas de Goiânia, onde vivo. Tomara que ela também tenha o insight de despertar para o prazer de ler, como eu tive quando tinha a idade dela. Como fiz em ocasiões anteriores, vou enviar seu texto para todos os amigos que apreciam um bom artigo (sou jornalista, não sei se comentei com você antes) e a boa literatura brasileira. Um grande abraço.
[Sobre "Formando Não-Leitores"]
por
Carla Borges
19/3/2007 às
08h41
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Julio Daio Borges
Editor
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