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Terça-feira, 20/3/2007
Comentários
Leitores

Sem depender de opinião
Gabriela, parabéns pelo conteúdo do texto. Equilibrado. Tenho ouvido algumas pessoas dizendo que o blog tem um determinado tipo. Um jeitão. E gostei de ouvir que existem muitas maneiras de se escrever, assim como existem muitas maneiras de se comunicar além daquela tradicional. E aqueles que têm algo a dizer, agora o fazem da maneira mais prática, rápida e eficiente possível. Sem depender da opinião de ninguém. Faz alguma coisa como escrever recados dentro de uma garrafa. Se alguém encontrar, se houver tempo, tudo pode acontecer, até um salvamento. Mas que a hipótese é remota, lá isso é.

[Sobre "Esse tal de blog"]

por Djabal
20/3/2007 às
18h25

Obsessão
Escrever é uma forma de diálogo. O escritor deverá sempre escrever algo que seja original. Caso contrário será supérfluo. Todos os que foram citados, apresentaram novas idéias, ora sob uma forma tradicional, ora sob uma forma revolucionária. Estavam todos adiante do seu tempo. Vencer os obstáculos, conversar sobre novas idéias, ou sobre novas formas de encarar as idéias antigas, é um trabalho tão grande, ou maior do que escrever. Não basta ser literato há que ser também obsessivo. Essa última é a que faz alguém ser editado.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Djabal
20/3/2007 às
18h04

Expresso 25 canta Guinga
Ainda não conheço esse CD do Guinga, mas concordo que é um gênio. Brasil em cada nota. Acho que é o dentista de mais talento no País... Mando a dica sobre o grupo vocal Expresso 25, que canta músicas do Guinga. Abraços, Diego

[Sobre "Guinga = Gênio"]

por Diego Schmidt
20/3/2007 às
08h29

um grande cara
embora quase nunca concorde com ele, é um grande cara. :>)

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Biajoni
19/3/2007 às
23h54

O futuro está nos livros
O livro é um pensamento elaborado. Uma construção subjetiva que além de conscientizar o leitor sobre aspectos importantes da realidade, favorece o exercício da imaginação. As publicações realmente interessantes questionam nossas posições diante dos problemas da sociedade e a natureza dos relacionamentos humanos desenvolvidos ao longo de nossas vidas. Para os editores menos engajados na luta por uma cultura que tenha como eixo a reflexão, lançar obras de novos autores representa um risco. Não alcançam o diálogo enriquecedor entre os novos escritores e o sempre renovado público-leitor, ansioso por uma linguagem contemporânea, por idéias expressivas sobre o momento atual. É essa a relação que precisa ser observada. É esse o processo dialético que não pode ser interrompido, pois daí surgirão novos pensadores, novas questões, novos consumidores. A partir dessas trocas é que poderemos construir gradualmente um país desenvolvido, seja na economia, seja na sua intelectualidade.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Paulo dos Santos
19/3/2007 às
13h49

Alex faz pensar
O Alex é muito competente no que faz, que é escrever, descrever e comentar, de forma livre, analisando e questionando o status quo. É impossível ler e ficar impassível. Ele faz pensar.

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Fabio
19/3/2007 às
13h40

Que plantem batatas!
Muito lúcido e corajoso seu texto sobre o mercado de livros no Brasil. Concordo plenamente quando fala sobre uma palavrinha básica, que faz toda a diferença e mostra que, também nesse negócio, é preciso que haja um posicionamento ético: responsabilidade. O editor não pode fugir à sua responsabilidade, ainda que tenha de se submeter às leis de mercado, ou leis da selva. Assim como o jornalista (como você, como eu) não pode fugir à sua responsabilidade de informar, de dizer a verdade e de buscar a isenção (embora eu, particularmente, não acredite que ela seja totalmente possível, mas aí é assunto para outra discussão). Parabéns pelo artigo. Carla Borges

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Carla Borges
19/3/2007 às
10h55

No Dia do Livro
Concordo plenamente. Um texto perfeito para ser lido no dia do Livro. Abs.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Janethe Fontes
19/3/2007 às
10h52

eu também faço Letras...
Fique chocada ao ler o texto pois meu sonho é fazer Letras na USP mas tudo bem... Bom, eu também faço Letras... Estudo na UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). No 1º semestre tive a oportunidade de ter Raquel Naveira como ilustre professora, até ela ser convidada a trabalhar na UFRJ... Já no 2º semestre tive Latim e Mitologia, matérias essas que revolucionaram minha visão sobre o curso... Atualmente estou caminhando no 3º semestre, apaixonada pela Literatura Brasileira, Lingüística e Filosofia... Engraçado que eu estou gostando do curso mais do que eu esperava...

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Aline Nogueira
19/3/2007 às
09h02

lavo com sabão de coco
Xampu e creme anti rugas nunca deixarão de ser reinventados. Sempre aparece mais uma fórmula mágica. O pior é que as mulheres acreditam piamente nestes químicos. Impressionante! Às vezes, quando esqueço de passar naquele labirinto do supermercado e não compro xampu, resta-me lavar o meu cabelo com sabão de coco. E fica jóia! Seu texto me fez rir demais. Viva!

[Sobre "Xampu"]

por Marco Aurélio
19/3/2007 às
08h50

Julio Daio Borges
Editor

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