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Quarta-feira, 21/3/2007
Comentários
Leitores

E fora isso ele era lindo!
Adorei o artigo, Giron. Sabia pouca coisa do Xenakis, mas quero agora ouvir toda a sua obra. Maravilha. Abraços. Ana

[Sobre "Arquiteto de massas sonoras"]

por Ana Lúcia
21/3/2007 às
10h46

Doença de Proust?
Gostaria muito de saber qual o nome da doença que acometeu nosso Proust...

[Sobre "O lado louco de Proust"]

por Tiago Noel
21/3/2007 às
10h36

um país sem futuro
Fabio, ia pedir pra vc mandar os contos prum cara, mas lembrei q ele é ignorante e odeia quem lê, estuda, essas coisas! Pena, vamos ter de aguentá-lo mais um tempo!!! O Brasil é um país sem futuro mesmo!!!!!

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Davilson Brasileiro
20/3/2007 às
23h20

Literatura ou sucesso?
Penso em livros e nem sempre eles remetem a um autor. Percebo em determinadas situações até um certo exagero, uma necessidade de idolatria que confere ao escritor uma deferência que não se realiza. Hoje temos inúmeras celebridades que escrevem livros e não sei se isto, aos olhos da literatura, os tornam escritores. Talvez, como figuras do mercado e alavancados por uma estrutura de marketing, sejam relevantes. Talvez o que buscamos esteja perdido num tempo em que escrever fosse talento e abnegação. Hoje vivemos as fusões de muitas mídias, redação técnica, leitura horizontal, carência de letramento e a falta de uma crítica referencial, que aponte aspectos de uma obra e não faça o julgamento de um autor, que, como vimos, foi talvez o principal preconceito a permitir as equívocadas rejeições. Creio que cada obra tenha seu alcance e cada autor o seu público; imagino crítica e editores facilitando possibilidades para um encontro entre estes dois mundos. Arte ou negócio; lucro ou reconhecimento?

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Carlos E. F. Oliveir
20/3/2007 às
23h08

a essência dos seres humanos
Parabéns e vc realmente descreveu a essência dos seres humanos, que não mais é que viver as manifestações da natureza.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por gabriel geraldo
20/3/2007 às
21h06

Sem depender de opinião
Gabriela, parabéns pelo conteúdo do texto. Equilibrado. Tenho ouvido algumas pessoas dizendo que o blog tem um determinado tipo. Um jeitão. E gostei de ouvir que existem muitas maneiras de se escrever, assim como existem muitas maneiras de se comunicar além daquela tradicional. E aqueles que têm algo a dizer, agora o fazem da maneira mais prática, rápida e eficiente possível. Sem depender da opinião de ninguém. Faz alguma coisa como escrever recados dentro de uma garrafa. Se alguém encontrar, se houver tempo, tudo pode acontecer, até um salvamento. Mas que a hipótese é remota, lá isso é.

[Sobre "Esse tal de blog"]

por Djabal
20/3/2007 às
18h25

Obsessão
Escrever é uma forma de diálogo. O escritor deverá sempre escrever algo que seja original. Caso contrário será supérfluo. Todos os que foram citados, apresentaram novas idéias, ora sob uma forma tradicional, ora sob uma forma revolucionária. Estavam todos adiante do seu tempo. Vencer os obstáculos, conversar sobre novas idéias, ou sobre novas formas de encarar as idéias antigas, é um trabalho tão grande, ou maior do que escrever. Não basta ser literato há que ser também obsessivo. Essa última é a que faz alguém ser editado.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Djabal
20/3/2007 às
18h04

Expresso 25 canta Guinga
Ainda não conheço esse CD do Guinga, mas concordo que é um gênio. Brasil em cada nota. Acho que é o dentista de mais talento no País... Mando a dica sobre o grupo vocal Expresso 25, que canta músicas do Guinga. Abraços, Diego

[Sobre "Guinga = Gênio"]

por Diego Schmidt
20/3/2007 às
08h29

um grande cara
embora quase nunca concorde com ele, é um grande cara. :>)

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Biajoni
19/3/2007 às
23h54

O futuro está nos livros
O livro é um pensamento elaborado. Uma construção subjetiva que além de conscientizar o leitor sobre aspectos importantes da realidade, favorece o exercício da imaginação. As publicações realmente interessantes questionam nossas posições diante dos problemas da sociedade e a natureza dos relacionamentos humanos desenvolvidos ao longo de nossas vidas. Para os editores menos engajados na luta por uma cultura que tenha como eixo a reflexão, lançar obras de novos autores representa um risco. Não alcançam o diálogo enriquecedor entre os novos escritores e o sempre renovado público-leitor, ansioso por uma linguagem contemporânea, por idéias expressivas sobre o momento atual. É essa a relação que precisa ser observada. É esse o processo dialético que não pode ser interrompido, pois daí surgirão novos pensadores, novas questões, novos consumidores. A partir dessas trocas é que poderemos construir gradualmente um país desenvolvido, seja na economia, seja na sua intelectualidade.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Paulo dos Santos
19/3/2007 às
13h49

Julio Daio Borges
Editor

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