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Quinta-feira, 22/3/2007
Comentários
Leitores

Um ato de heroísmo!
Verônica, vc tem coragem mesmo. Se fazer uma faculdade já é um ato de heroísmo, duas, então... acho que deveriam condecorar os que se aventuram em empreitadas como essa. E não é só pelo mais completo estado de indigência do ensino superior, ou pela burocracia que nos sufoca ou mesmo pela estupidez de reitores e professores, mas sim pelo enorme vazio que as faculdades hoje nos proporcionam. Desejo-te sorte!

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Diogo Salles
22/3/2007 às
10h26

O livro produto
Poderíamos fazer uso da lógica e criar uma relação entre alguns livros bons, à luz da crítica, e uma outra referência quantitativa de livros sem identidade literária. Criaríamos também um cálculo qualquer em relação ao que o leitor escolhe e então classificaríamos o leitor, haveriam bons leitores e maus leitores; senão, quem sabe, leitores de boas obras e leitores de outras obras. Haveria também a interpretação da forma como se utiliza o livro, para decorar paredes, rechear estantes, calçar pianos, andar mais elegantes em curso de modelos, superestimar a própria cultura, a literatura de sovaco, para expiar paixão, para exorcizar relações, para entreter e, talvez, dialogar com as inquietações de alguns loucos. A literatura deste tempo está consignada ao mercado livreiro e ao apetite raso de seus formadores, sejam livreiros, editores e vossa excelência, os leitores, que fazem a crítica material do sucesso de público, financeiro e de uma certa época. Hoje livro é um fetiche de mercado.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Carlos E. F. Oliveir
21/3/2007 às
21h27

passarei por lá...
Interessante a idéia e lindo o site. Quando eu retornar a Portugal, certamente passarei por lá...

[Sobre "Portugal é bem ali"]

por diana
21/3/2007 às
18h12

Eu já ví De Puro Guapos
Já vi várias vezes o grupo de De Puro Guapos, de fato eles são muito bons... e ainda por cima saímos com uma aula de música e curiosidades do tango. Díficil jovens assim hoje em dia....

[Sobre "Puro Guapos no Tom Jazz"]

por Jaqueline
21/3/2007 às
16h24

crítico igual a você
Eu comecei o curso de jornalismo este ano. Espero nunca me acomodar, continuando crítico igual a você.

[Sobre "Jornalistas típicos"]

por marcio
21/3/2007 às
13h46

recusada por 5, 6 editoras
Affonso: muito bom e reconfortante este teu artigo. Sabia de Proust e de outros famosos que foram recusados sistematicamente e depois foram sucesso internacional, mas nem tantos como você cita... Fico mais consolada agora ja' que meu livro sobre a Hilda Hilst foi recusado por umas cinco, seis editoras, não me lembro. O que não significa que ele seja digno desses outros referidos por você, mas, quem sabe, um dia... Brincadeiras 'a parte, muito bom seu artigo, para deixar muitos autores menos desesperançados. Abraços. Ana

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Ana Lúcia
21/3/2007 às
11h13

E fora isso ele era lindo!
Adorei o artigo, Giron. Sabia pouca coisa do Xenakis, mas quero agora ouvir toda a sua obra. Maravilha. Abraços. Ana

[Sobre "Arquiteto de massas sonoras"]

por Ana Lúcia
21/3/2007 às
10h46

Doença de Proust?
Gostaria muito de saber qual o nome da doença que acometeu nosso Proust...

[Sobre "O lado louco de Proust"]

por Tiago Noel
21/3/2007 às
10h36

um país sem futuro
Fabio, ia pedir pra vc mandar os contos prum cara, mas lembrei q ele é ignorante e odeia quem lê, estuda, essas coisas! Pena, vamos ter de aguentá-lo mais um tempo!!! O Brasil é um país sem futuro mesmo!!!!!

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Davilson Brasileiro
20/3/2007 às
23h20

Literatura ou sucesso?
Penso em livros e nem sempre eles remetem a um autor. Percebo em determinadas situações até um certo exagero, uma necessidade de idolatria que confere ao escritor uma deferência que não se realiza. Hoje temos inúmeras celebridades que escrevem livros e não sei se isto, aos olhos da literatura, os tornam escritores. Talvez, como figuras do mercado e alavancados por uma estrutura de marketing, sejam relevantes. Talvez o que buscamos esteja perdido num tempo em que escrever fosse talento e abnegação. Hoje vivemos as fusões de muitas mídias, redação técnica, leitura horizontal, carência de letramento e a falta de uma crítica referencial, que aponte aspectos de uma obra e não faça o julgamento de um autor, que, como vimos, foi talvez o principal preconceito a permitir as equívocadas rejeições. Creio que cada obra tenha seu alcance e cada autor o seu público; imagino crítica e editores facilitando possibilidades para um encontro entre estes dois mundos. Arte ou negócio; lucro ou reconhecimento?

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Carlos E. F. Oliveir
20/3/2007 às
23h08

Julio Daio Borges
Editor

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