Domingo,
17/3/2002
Comentários
Leitores
Muito além do inacreditável!
Fábio, as palavras são suas (não minhas). E assumem um caráter preconceituoso quando vocês as compara com uma característica assumidamente negativa como o fato de ser fumante.
Faço minhas as suas palavras: obrigada por me mostrar até onde pode ir a loucura e estupidez humanas. Como você mesmo afirmou (na sua apresentação no site): "Sempre que penso a sério, chego a conclusões estúpidas"; acredito que você pense a sério quando escreve para esta coluna!
[Sobre "o carnaval dos animais"]
por
Ana Cláudia Mattos
17/3/2002 às
18h34
|
Sem falar dos monóculos...
Sim, Miss Veen. Cavalheirismo, é verdade. E o corrrespondente damismo, do qual nunca ninguém fala. E monóculos. Espadas carregadas na cintura (as outras armas sempre foram armas de labregos, você não acha?). E, como sei que você é nabokoviana, a volta do Train de Luxe do Mediterrâneo, tal como ele era por volta de 1903... Um abraço. Alexandre Soares.
[Sobre "Reação"]
por
Alexandre Soares
17/3/2002 às
17h44
|
E bengaladas também
Fabio: sem contar que eu não falei do prazer de dar bengaladas. A gente podia sair por aí dando bengaladas em funkeiros, por exemplo. Não seria legal? Um abraço e obrigado. Alexandre
[Sobre "Reação"]
por
Alexandre Soares
17/3/2002 às
17h39
|
Não é pseudônimo
Desculpe a demora. Já havia respondido ao Sr. Miscow Filho em privado, mas não quero parecer que o deixei falando sozinho. Sim, Alexandre Soares Silva é o meu nome de verdade. E, sim, Chesterton sabia bem o que é importante e o que não é. Um abraço.
[Sobre "Reação"]
por
Alexandre Soares
17/3/2002 às
17h33
|
é inacreditável
Ana Cláudia Mattos: O fato de não ser negro nem gay nem deficiente físico me faz ser preconceituoso? Foi isso mesmo o que a senhora escreveu? É inacreditável. Obrigado por me mostrar até onde pode ir a loucura e a estupidez humanas.
[Sobre "o carnaval dos animais"]
por
Fabio Danesi Rossi
17/3/2002 às
12h51
|
'eu te disse!' (george orwell)
Mesmo que os adoradores de Cuba sejam tratados nos "excelentes" hospitais de lá, mesmo que visitem a ilha, mesmo que se demonstre por a + b que aquilo em que acreditam é falso, eles não darão o braço a torcer. O 'newspeak' é uma das coisas mais impressionantes já imaginadas pelo ser humano.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Juliana O'Flahertie
17/3/2002 às
12h38
|
suspiro
Bengalas. Luvas de pelica. Duelos. Menos filhotes de Leminski e mais filhotes de Chatterton (e Chesterton). Cavalheirismo. Ah, que mundo seria, não?
[Sobre "Reação"]
por
Juliana O'Flahertie
17/3/2002 às
12h36
|
Jornal nacional ??
Pow,eu gostaria de incluir aki tb um comentário sobre esta série...simplesmente fantástica e realista, o clima as imagens,tudo perfeito..ah! tb travava lutas insanas com meus pais para assistir Anos Incriveis em lugar do Jornal Nacional ;)
ps: gostaria de saber se existiu trilha sonora da serie nos E.U.A
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Rogério Nunes
16/3/2002 às
22h36
|
O animal no CARNAVAL!
Fábio,
Realmente, deve ser uma "fatalidade geográfica" o fato de você ter nascido no Brasil - e, com toda a certeza, você não nasceu na Bahia.
Nada posso falar das descrições à sua pessoa, que, segundo você, não lhe caem bem, porém "preconceituoso" certamente parece adeqüado, uma vez que você afirma:"Não sou negro, nem gay, nem deficiente físico..."
Igualmente preconceituosa é a sua visão do carnaval da Bahia, onde os problemas sociais (que não são exclusividade baiana), apenas ficam mais expostos, mas não se configuram na essência da festa. Fume menos e se embriague pela energia do povo mais musical do Brasil, que, com aproximadamente 2.000.000 (dois milhões!) de pessoas na rua, diariamente, durante o carnalval, consegue fazer uma festa com muito menos violência do que um final de semana comum no eixo Rio-São Pulo.
[Sobre "o carnaval dos animais"]
por
Ana Cláudia Mattos
16/3/2002 às
22h25
|
miserável
Christian, no segundo parágrafo deste texto falo de minha namorada. E você, "comentando" o texto, me "manda" arranjar uma namorada. Você não leu o texto, mas mesmo assim o críticou em público. Atitude inequívoca de um patife miserável. E essa história de mandar beijo pra homem, qualéquié mermão? Támistranhando? Sou espada véio!
[Sobre "os nossos miseráveis"]
por
Fabio
16/3/2002 às
10h59
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|