Sexta-feira,
29/10/2010
Comentários
Leitores
Eu ousaria dizer que na pol...
Eu ousaria dizer que na política está mais "escancarado", mas o marketing em geral está com problemas...
[Sobre "A derrota do Marketing Político"]
por
maria thereza amaral
29/10/2010 às
12h00
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Bom que a Marina não ganhou
Duas observações: 1) não acho que esta tenha sido a "campanha mais suja", mas sim a mais "escancarada", para o bem e para o mal. Tudo está muito às claras para quem sabe ler entrelinhas (o que percebo cada vez mais que não são muitos, mesmo dentre os bem informados; pelo jeito, uma gestão bem feita de informações e do conhecimento não é para muitos). 2) Ainda bem que a Marina não ganhou. O movimento que ela vai conduzir nos próximos anos é essencial para o país e ela não conseguiria fazê-lo sendo presidente.
[Sobre "O petista relutante"]
por
maria thereza amaral
29/10/2010 às
11h50
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O filho eterno é obra de ca...
O filho eterno é obra de carpintaria há o ritmo da prosa que se desdobra sem maltratar o leitor, há a distancia confessional que mostra o protagonista sem reservas escapando da catarse maniqueista, mas aos meus olhos, o que predomina é a maturidade do autor em traduzir expectativas em experiencia crível dotando sua personagem da humanidade construida pelos eventos aleatórios. Aos que exigem a catarse de ultimo capitulo, nada melhor que perceber que a vida continua após o romance. A minha melhor leitura no genero romance no ano que passou.
[Sobre "O filho eterno e seus prêmios literários"]
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Dudu Oliveira.
29/10/2010 às
11h48
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Votando no menos retrógrado
Artigo muito interessante, coaduno com quase tudo, não posso dizer que sou um ex-petista, pois nunca me desfiliei do Partido e voto em bons amigos e conhecidos ainda.
Passei a ter uma posição mais crítica, pois crítica sempre tive.
Mas quando vejo a campanha do PSDB ressuscitando mortos-vivos, tais como TFP e monarquistas, penso que não estou votando no menos pior, mas no menos retrogrado. (Infelizmente Dilma também deu umas concessões ao obscurantismo religioso.).
[Sobre "O petista relutante"]
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Edson B de Camargo
29/10/2010 às
11h39
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O PT matou a última esperança
O verdadeiro abstêmio não vai em festa de alcoólatras...
A falta de opção não justifica votar no menos mal ou menos pior. "O PT não rouba nem deixa roubar". Essa grande mentira permaneceu incólume, durante todo o tempo em que Lula, o "operário", esteve no poder. Quem garante que sua indicação não irá manter a mesma toada? Aparelhamento, "maracutaias", nepotismo, conchavos, tráfico de influência, Delúbios, Valérios, Zés, Erenices. A lista é enorme, não ficou sem renovação um mês sequer. Desencanto, mentira e sofisma continuam pautando o desempenho dos governos de qualquer partido. O PT foi mais longe. Matou a última esperança. A Marina não tem carisma, não tem competência administrativa, não tem discurso e foi "marketada" como um azarão do tipo Collor. Não deu. Não tinha nada para dar certo. Um Obama caboclo. Só promessas...
[Sobre "O petista relutante"]
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Raul Almeida
29/10/2010 às
11h32
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Indecisão
Como Picasso chamava a obra de Bonnard: "pot-pourri de indecisão".
[Sobre "Em defesa de Nuno Ramos e da arte"]
por
Marcos Ribeiro
29/10/2010 à
00h36
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Eleição norte-americanizada
Ficou a impressão, no primeiro turno destas eleições, que meios de comunicação e institutos de pesquisa estavam articulados no projeto de aproximar, mais ainda, as eleições brasileiras daquelas que acontecem no "grande irmão do norte". A mídia queria dar voz apenas aos candidatos que considerava mais "competitivos", e elegeu as pesquisas de opinião como critério para selecioná-los. Além disso, vários telecomentaristas, ou "leitores de teleprompter", vaticinavam que, no segundo turno, com dois candidatos, o debate ficaria melhor e mais aprofundado. A americanização completa, o sonho de ouro da mídia séria, já no primeiro turno, fazer uma cobertura das eleições aos moldes da imprensa dos EUA - tucano X petista, emulando democrata X republicano. Mas havia Marina, e a chance de seus votos levarem a eleição para o sonhado segundo turno, que efetivamente se tornou realidade. E agora? Vemos uma campanha eleitoral ainda pior e um "debate" (?!) de nível mais baixo ainda do que foi o primeiro turno. Não foram só os institutos de pesquisa que se deram mal. Os meios de comunicação, com seu sonho de norte-americanizar de vez a eleição brasileira, também deram com os burros n'água... por enquanto. Voltarão à carga daqui a quatro anos.
[Sobre "A derrota do Marketing Político"]
por
Marcos Rangel
28/10/2010 às
11h21
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O poder do Digestivo
Não estou no Twiter, mas estou aqui no Digestivo e vim dizer mil thanks a todos que aqui navegam. Aconteceu algo maravilhoso, deixa eu contar. Tenho meus trabalhos no (aí vem uma "propaganda") artwanted.com/mannam e recebi de Janeiro a Setembro uma média de 3 mil visitas por mês. De repente, em Outubro, passou para 4.3 mil, e a única coisa extra (e extra mesmo) que fiz foi comecar a participar com meus comentarios no Digestivo. Com certeza vocês viram minha (sem querer, querendo) propaganda e gentilmente foram averiguar. Adorei, só pode ter sido isso. Vocês sao... EXTRAORDINARIOS... novamente MIL THANKS.
[Sobre "O poder do Twitter"]
por
maria anna machado
28/10/2010 às
06h16
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As piadinhas ridículas do Jô
Adorei! É muito bom descobrir pessoas que partilham da mesma opinião que eu. Achei que eu estivesse sozinha nessa. O Jô Soares chama pessoas pra entrevistar que têm assuntos interessantes pra falar e, mesmo que não os têm, devem sair de lá se sentindo uns idiotas, pois não conseguem dizer a que foram. Ele só faz piadinhas que estão ficando cada dia mais ridículas, mas parece que quase todos ao meu redor gostam. Mas ainda bem que não sou só, eu tenho senso crítico.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Mariselina Soares Ba
27/10/2010 às
17h56
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O político mais bonitinho
Transformar candidatos carrancudos, desconectados, desarticulados diante dos jornaistas, inseguros e indecisos em simpáticas criaturas, é obra dos marqueteiros políticos. A qualidade desses pode até ser questionada, mas, a sua existência, nunca... Exemplos fáceis estão aí, disputando o segundo turno! Quem conseguir mostrar uma carinha mais bonitinha, mais sorridente, mais convincente, menos agressiva, mais piedosa, popular, comum, bem ao gosto da maioria do eleitorado vai levar a taça. Tem sido assim. Vai continuar sendo. Não dá para negar a existência do marketing atrás de tudo. O objetivo é atender ao mercado, nesse caso, o eleitorado. O que é que eles querem? O que é que vai "vender"? Vovózinha, administrador, religiosos, piedosos, condescendentes, heroicos... Quando falta carisma e consistência, só chamando o marketeiro. Depois, maquiadores, ensaiadores, ghost-writers, fotógrafos, assessores, boateiros etc etc.
[Sobre "A derrota do Marketing Político"]
por
Raul Almeida
27/10/2010 às
14h33
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Julio Daio Borges
Editor
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