Domingo,
1/4/2007
Comentários
Leitores
Falou e disse
Parabéns. O artigo diz tudo!
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
Carlos E Rosenthal
1/4/2007 às
21h34
|
Credibilidade no museu
Aplausos de pé!!! Viva!! Viva!! Alguém que pensa!! Alguém que "olha além"!! Alguém que se preocupa exatamente com o que eu mais temo atualmente! O que é uma pena é ver os comentários acima (os três que me desculpem)... mas como diz uma amiga minha, isso é como o jornalismo salsicha: quando você sabe como é feito, não come. "As porcarias" já não são e não serão pouco vistas. A maioria (veja bem, não generalizo) do público ama e dá muita audiência ao BBB, Ratinho, programas de fofoca etc. Os links que mais me mandam do YouTube são vídeos do Chaves, de neguinho dançando de forma patética - tudo o que faz rir (que também pode ser bacana), mas não acrescenta NADA ao pensamento crítico. O problema é que a tendência da mídia é ter SÓ esse tipo de "conteúdo" (embalagem, na verdade). Começou com a Web e se prolifera para a mídia impressa e TV. Isso me assusta cada vez mais... Credibilidade vai virar palavra de museu. Socorro!!
[Sobre "Coragem"]
por
Milene
1/4/2007 às
13h13
|
o retrato da nova mídia
Perfeito! Retratou, com muita sutileza, a grande revolução da informação que estamos vivendo. Não consegui ser tão sutil... Talvez porque, sinceramente, estou com medo. Medo das futuras conseqüências, que podem ser boas ou ruins. O jeito é esperar e pagar pra ver. Parabéns pelo texto, realmente gostei muito! Beijos!
[Sobre "Nova Mídia"]
por
Milene
1/4/2007 às
12h52
|
Vamos fechar a Globo?
A CNN também dá de um milhão a zero na Globo.
[Sobre "Mídia estatal independente?"]
por
Daniel
1/4/2007 às
09h20
|
Chorumela datada
A abertura deste texto me lembra um tempo de patrulhamento, quando a classe média dominava o mundo; ou qualquer coisa do gênero. Três parágrafos anacrônicos e dispensáveis, por aviltar a relação de independência e cortesia com o leitor. O núcleo do texto é um não-sei-o-quê, de não sei onde; tem uma KGB do século passado e um sentimento nostálgico de colonialismo latino. Iniciei a leitura sobre mídia independente e li a prosa rala da saudade do rádio ou o que quer que seja isso. Fechou num ps com o acachapante pedido de socorro de uma intervenção arbitrária; talvez para legitimar seus delírios. Trinta anos atrás talvez fosse até um texto, hoje só cheira a mofo e não incomoda ninguém...
[Sobre "Mídia estatal independente?"]
por
Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
16h54
|
Grande prosa, Guga
Guga, a sua menininha pulando representa um pouquinho mais que isto, a percepção individual poderá muito rapidamente relacionar a jovialidade e o frescor da nova ordem, com o ícone das cruzes e rituais de idolatria de uma mídia que mitificou a informação e vive perdida num comércio de classificados. A circularidade da animação propõe a inquietação infinita que deve ser proposta pelo atores da informação. Gosto muito da idéia da transitoriedade do elemento informativo, por isto não vejo, de todo, mal o fato de quando impresso o cartoon termine no lixo; faça outras meninas, renove, reforme, proponha um outro nível de interação, ante o transcendente e o decadente. A sua menina é cheia da graça e da inocência que questiona e transforma o mundo. Adorei o último parágrafo; grande prosa, Guga.
[Sobre "Nova Mídia"]
por
Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
12h44
|
Ler e respirar
Ana, uma saga como esta não se acaba; acredito numa pausa, talvez, dentro de um outro tema. A impressão que esta série registra é de uma busca incessante de leitores por autores, que vão enriquecendo na troca de referências que a leitura proporciona. Vejo na literatura e nesta busca uma atividade iminentemente empática, tal a transição referente de leitores e autores. Todos os comentaristas desta sua série se posicionam com um hábil manejo do código, é a transição que faz o leitor experimentar o código e o transforma em autor. O espaço do DC está tomado por interesses voltados para determinados segmentos culturais; a prática da atividade literária e editorial se fortalece no painel da diversidade que você descortinou. Creio que, de maneira geral, lemos por necessidade ou interesse. A leitura continuada acaba nos transformando em um leitor mais crítico, evoluído; o que diversica e identifica uma possibilidade maior em certos aspectos de determinados gêneros. Ler é respirar...
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
11h38
|
Que pena que acabou!
Ana, fico esperando a sexta-feira com ansiedade para ler sua coluna. Essa idéia de saber (e contar pra gente) o que as pessoas estão lendo é "muito ótima" (como diz a Graça, do Curso de Revisão...). Fiquei triste quando vi a palavra "Final" hoje - acho que eu queria que esse papo durasse para sempre... Meu consolo é que tudo o que você escreve é bom. Amanhã você nos brinda com algo igualmente surpreendente... A propósito: sabe o que eu estou lendo (relendo) agora? "O retrato de Dorian Gray", de Oscar Wilde. A crítica londrina tachou-o de imoral, mas Wilde respondeu à altura no prefácio à segunda edição: "Não existem livros morais ou imorais. Os livros são mal ou bem escritos." Esse seu único romance é genial. Um grande abraço. Até sexta!
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Beatriz Sampaio
31/3/2007 à
00h36
|
Feedback
Verônica, vou me ater ao seu texto. Lamento informar que essa sensação de desnorteamento não vai mais passar. Com a cultura que vem vindo, o relativo sucesso profissional e a vida pessoal que vai andando, você deixa essa sensação se atenuar... mas é só. Na realidade, penso que é uma constante, hoje, não nos sentirmos preparados: para prestar vestibular, para ingressar na faculdade, para sair dela, para trabalhar, para casar, para sair de casa, para ter filhos etc. Assisti aulas na Letras, ainda no tempo da Poli. Não gostei de tudo o que vi. Não prestaria. Prestei Filosofia, como te contei, e não consegui continuar. As prioridades são outras... Você resolve ir adquirindo cultura "como todo mundo", à medida em que dá. Não tem tempo, mais, de “parar” e fazer uma faculdade. É triste, mas é verdade... A frustração nesse âmbito, como em outros tão importantes, é incurável. O “consolo” é que, reclamando, estamos fazendo alguma coisa. Pelos outros. Em setembro, falo mais a respeito. Nunca acaba... Boa sorte, sempre! Julio
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Julio Daio Borges
30/3/2007 às
22h51
|
sem o Orkut?
eu morro se não entrar pelo menos uma vez no dia no Orkut!!! sem ele eu não vivo!
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
bruna kerlly
30/3/2007 às
20h21
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|