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Quarta-feira, 4/4/2007
Comentários
Leitores

Graças ao Google...
Olá Fábio! Gostei muito do seu texto sobre o Google! Na verdade, todos são muito bons. E sabe como eu te encontrei? No Google! Hehehe... Sou fã de Jane Austen e pesquisando na Internet dei de cara com seu texto sobre o livro Ogulho e Preconceito.. Bom, só gostaria de deixar registrada minha admiração e respeito pelo seu trabalho! Graças ao Google, você ganhou uma nova "fã".. =)

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Carol
4/4/2007 às
12h11

Blooming
Boa sorte, Mineo!

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Vicente Escudero
4/4/2007 às
11h58

Gordo sadomasoquista
O Jô Soares, convenhamos, extrapola no trato com as pessoas. Ele é inconseqüente e normalmente ofensivo para com seus entrevistados, exceção que apenas faz (quando então se coloca como verdadeiro puxa-saco) quando o entrevistado é pessoa de notória respeitabilidade (na opinião dele, é claro). Foi o caso da entrevista com o extinto Roberto Marinho: - Era Doutor Roberto prá lá, Doutor Roberto prá cá, cheio de rapapés com o "chefe"... Por outro lado, Jô Soares tem seus colegas de trabalho como verdadeiros reféns, submetidos às suas agressões sadomasoquistas (ele também se auto-flagela com termos como "gordo viado", "gordo burro", o que não reduz em nada sua agressividade com seus companheiros de programa). Os agredidos, no caso, os membros da Banda, com destaque para o Bira, onde as agressões concentram-se em perigosos ataques à origem étnica do baixista. Sua grosseria com a atriz Pepita Rodrigues em antiga entrevista foi imperdoável.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por José Cláudio Bruno
4/4/2007 às
11h16

Boa sorte
Boa sorte como colunista, cara. Gostei da apresentacao. Abcs! Eduardo

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Eduardo
4/4/2007 às
10h33

Olá, Mineo
Olá, Mineo! Salve. Uma aragem nova soprando por aqui. Legal, deixando o Machado de Assis e com essa prosa particular que, devo confessar, eu acho muito boa. Tem a sua assinatura, ou seja, estilo. Muito fluente e, por que não confessar de novo, muito envolvente. Deus conserve. Pronto pros debates? Pronto pras esgrimas? Pronto pra guerra de mamona? Acredito que sim, claro. Mais pronto que isso é quase impossível, heheh. Espero que a fumaça do meu cigarro não chegue por aí. Achei ótima sua aquisição pelo DC. E vamos discutir umas coisas, claro. Abraço.

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Guga Schultze
4/4/2007 às
10h31

um certo desânimo
Como aspirante a escritor, às vezes sinto um certo desânimo, que o autor do texto tão bem caracterizou. Qual seria a fórmula ideal de evitar tal sentimento? Grato.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por Rodrigo França
4/4/2007 às
08h47

Ana: você é imperdível
Leio um artigo seu e já me sinto diferente. Seus artigos são uma espécie de antídoto contra a solidão... são como uma conversa que restaura e anima; que me dá mais vontade de sair correndo e ler a pilha que deixamos esperando na estante. Obrigada por ler tanto e compartilhar com a gente.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]

por Cissa Lafayette
4/4/2007 às
08h27

mosquito desanimador mordendo
Concordo com suas observações mas temos que atentar para o fato de que muitos têm o "dom" da escrita, porém, é sabido que estes mesmos não têm a "oportunidade" de divulgar, de apresentar, de ser mais "observados", limitando sua audiência apenas aos leitores locais. Digo "locais" referindo-me aos aspirantes que só tem a eles mesmos mais alguns poucos leitores. Isso sim pode ser chamado de "a mordida do mosquito desanimador"...

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por reinaldo
4/4/2007 às
07h33

Bom ou mau, esse é você
Bom ou mau, esse é você. Ainda bem que você percebeu que se inspirar em Machado de Assis era de doer. Foi cruel ler seus textos de madrugada e fazer uma força sobre-humana pra tentar entender e ainda tecer algum comentário. Boa sorte com a nova coluna.

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Sayuri
4/4/2007 à
01h56

o que não podemos enxergar
O artista faz jus ao reconhecimento e você consegue transmitir perfeitamente toda essa sensibilidade das formas. A Arte de distorcer o que pensamos não estar distorcido. A ilusão de achar que o louco é aquele que vê o que não podemos enxergar. Ótima exposição das formas, perfeita descrição das sensações, Simone.

[Sobre "A universalidade de Anish Kapoor"]

por Elaine Poppelbaum
3/4/2007 às
23h47

Julio Daio Borges
Editor

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