Sábado,
30/10/2010
Comentários
Leitores
Avaliação de um cruzeiro
Você fez as definições mais reais sobre um cruzeiro no Brasil. Também me aventurei em fevereiro deste ano por Punta, Buenos Aires e Montevidéo, só que pela MSC, no Música. Realmente o navio é um luxo, mas os serviços ruins, principalmente a comida. Em Punta, não fiz o pacote de passeios do navio porque queria conhecer o restaurante La Huella. Demoramos tanto para descer que não deu tempo. Foi frustrante, mas procurei me divertir e até que valeu a pena. Beijos.
[Sobre "Cruzeiro marítimo: um espetáculo meio mambembe"]
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Rose Sarri
30/10/2010 às
18h24
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Magoada, mas com esperança
Foi muito bom ler você, cara professora. Com certeza você não ensinaria seus filhos a serem diferentes de seus pais. Quem obterá maior estabilidade financeira não será o que ganha mais, mas poderá ser o que mais souber economizar. Alguns ricos talvez fizeram isto e, claro, você não iria generalizar, que ricos seriam apenas os que ganham ou roubam. Ambos existem. Quando alguns confundem moral com ética já começa a ficar preocupante. Perde-se o básico e apega-se às normas para recondução à condição de ética. É como ter legisladores orgulhosos pelo numero de leis que apresentam, mas não cumprem as que existem. Respondo no sentido amplo de apoio ao seu texto, apenas com uma ressalva, que estou certo, você escreveu para o momento do contexto, mas não para a sua vida, pois guerreira pode até ficar magoada, mas não perde a esperança.
[Sobre "O país dos imbecis"]
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Celito Medeiros
30/10/2010 às
14h58
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Pioraram todos
Há um outro lado, discreto e não menos ordinário, dos coitadinhos: onde estão os sindicalistas, representantes do "operariado" e da "classe trabalhadora"? O que fazem? Seus associados moram em favelas, usam um transporte público deplorável, dependem do calamitoso SUS, têm ensino público abaixo do sofrível. Então? Não fazem nada para mudar a história. Fazem "articulações" insuflam a "luta", se elegem vereadores, deputados e o que mais sabemos. Fazem política. Lutam pelo poder. Quem é que deveria representar os barrigudinhos, os mal vestidos etc? O que é que a representação dos professores faz, realmente, para melhorar a vida deles? O ensino vem perdendo qualidade desde 1960. Pioraram currículo, professores e alunos. Um País de imbecis, sem dúvida. Uma colônia extrativista transformada em abrigo para um rei fujão. Um País por acaso... Há muito o que fazer para construir a dignidade da Nação. Como Pátria, segue amada, salve, salve.
[Sobre "O país dos imbecis"]
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Raul Almeida
30/10/2010 às
12h05
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Respeito à coerência
Um pouco atrasado, é verdade, venho parabenizá-la pelo artigo. E, por favor, não se sinta idiota por sua honestidade (como se fosse fácil evitar tal sentimento, eu sei), pois já percebi que, para quem vê - não sendo como esse professor que você citou, ou seja, a grande maioria -, uma pessoa que se mantém firme na ética merece algum respeito se se mantiver sempre coerente. Abraço!
[Sobre "O país dos imbecis"]
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Alexandre
30/10/2010 às
11h47
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Apaixonada por Assis Brasil
Eu leio inexoravelmente cada livro dele. E a cada vez me apaixono mais por sua literatura. Merecidamente, será o Secretário da Cultura do governo Tarso Genro. Grande escolha!
[Sobre "Luiz Antonio de Assis Brasil"]
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Romilda Raeder
30/10/2010 às
04h25
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Fiquei pensando...
Muito bom. Agora fiquei imaginando quando... deixa pra lá...
[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]
por
jdealmeida
30/10/2010 à
01h33
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Se aposente, candidato Serra
Rafael, concordo com muitas das coisas que você disse e para complementar gostaria de citar o jornalista Paulo Nogueira quando se refere a Serra: "Se é um homem público genuinamente interessado no Brasil, Serra tem uma oportunidade de fazer um grande gesto final: a aposentadoria, para que rostos novos e propostas novas possam aparecer na oposição".
[Sobre "O petista relutante"]
por
Roberto
30/10/2010 à
00h44
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Quanto pior, melhor
Nuno Ramos é um artista medíocre que só está na Bienal - e, de resto, na mídia - porque o conceito de arte (com minúscula mesmo) neste século XX de miséria artística, e começo de XXI com não menos miséria, mudou: o que vale hoje é o esdrúxulo, o ridículo, o ruim, é a lei do "quanto pior melhor". É o caso do tal Nuno: quanto pior, melhor. É por isso que ele - e quejandos - estão em voga.
[Sobre "Em defesa de Nuno Ramos e da arte"]
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Gil Cleber
29/10/2010 às
21h05
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Dinheiro, respeito e atitude
Eu também quero a minha parte em dinheiro, respeito, e principalmente em atitude. Às vezes penso que esse professor romântico aí, que acha que vai mudar o mundo, acabou se transformando no bode espiatório que se tornou, justamente porque não toma atitudes. Todos podem criticá-lo, mas se é ele quem critica, a sociedade diz que é mal-amado(a). Ou damos um basta nessa hipocrisia toda que ronda a educação, ou seremos apedrejados em praça pública!
[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]
por
Fabiula
29/10/2010 às
15h14
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Basta de Lulismo
Rafael, achei sincero seu texto. Não sou e nunca fui PSDB e muito menos PT. Votei na Marina no primeiro turno e vou votar nela nas próximas eleições (se a Dilma permitir). Mas devo dizer que votarei no Serra neste segundo turno simplesmente por acreditar nas palavras de Eça de Queirós: "Os políticos são como fraldas: devem ser trocados periodicamente, e pelo mesmo motivo". Sei que o Serra foi governo na era FHC e a fralda foi exatamente a mesma que a deixada pelo Lula (note bem: nem pior, nem melhor), mas é o que temos para o momento. Basta de Lulismo, ainda que por um tempo. E Marina na cabeça em 2014!
[Sobre "O petista relutante"]
por
Klauss
29/10/2010 às
14h10
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Julio Daio Borges
Editor
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