Sábado,
7/4/2007
Comentários
Leitores
Artistas não são pirados...
...conheço alguns que são e suas obras são maravilhosas e cheias de tanta arte que nem cabem em si. São suas particulares formas de ver o mundo. Belo texto. Concordo com quase tudo que foi dito. Apenas uma dúvida: alguém poderia me fazer entender a diferença entre ARTE e PRODUTO? Como alguém pode ver a arte como não sendo produto se a mesma é fruto producente de um autor? Quero dizer, ela é resultado de um preparo, de um investimento intelectual. Ela possui custos e gera lucros e ganhos. Não é assim com todas as artes? Alguém já viu um autor bem sucedido não vender suas obras? E um artista plástico? A Arte é um dos maiores bens consumíveis do mundo. Em qualquer área. Se ela não é produto rentável, por que os autores insistem em produzi-la? Elas não são geradas com este propósito mas tornam-se inevitavelmente um bem intelectual de consumo. Graças a Deus a arte é uma grande geradora de lucros que têm como única finalidade difundir a cultura dos povos. Não sei se me fiz entender...
[Sobre "Artistas não são pirados"]
por
Maira Knop
7/4/2007 às
04h31
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sem bitola nas idéias
Oi, Julio, legal a citação! Como o NS é um projeto novo, ainda estou estudando o melhor modelo para expor o conteúdo. A cabeça ferve de idéias :-) Desde que li sobre você e sua biografia, passei a acompanhar o Digestivo. Gosto muito do formato, com vários autores e assuntos, dias prefixados mas sem bitola nas idéias. Já vi extrapolações ocorrerem mas bem pertinentes, a favor do bom conteúdo. Não vejo que vocês tenham problemas com off-topics... Parabéns pelo trabalho autoral e pela equipe. Alexandre
[Sobre "Nova Sinapse 3.0"]
por
Alexandre Mello
7/4/2007 às
04h27
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A dialética do amor
Me identifiquei em cada letrinha, me emocionei com cada descrição. Busco a receita de como esquecer um grande amor e a dor é tão grande, pois no íntimo não quero esquecer, no íntimo não admito ter sido esquecida... Só me resta pedir a Deus que ele seja feliz e que me liberte desse sentimento que me escraviza. Ah, vi alguns comentários acima... Queridos, o amor não é racional... É tão dialético quanto a vida!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rosana Fernandes Lla
6/4/2007 às
21h54
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Rilke outra vez
O domínio do código é fundamental para se atingir a fronteira leitor/escritor; conhecer, dominar, transcender.
Intuir o tamanho, formato, linguagem ou o que seja para quando da sua estréia, haja um claro curso delineado, uma linguagem a ser apresentada e um evento a ser descrito. Temos lido algumas coisas, com decibéis acima da textualidade, temáticas superiores, a capacidade descritiva do autor, e alguns textos que mais parecem esculturas. Nenhuma reserva quanto aos experimentalismos: eles são importantes para a oxigenação do texto, variação de estilos; mas às vezes quero uma leitura que não sacrifique uma forma maior que o conteúdo e um escritor que saiba da diferença entre essas coisas. Quanto ao resto, aposto no tentar & tentar...
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
Carlos E. F. Oliveir
6/4/2007 às
20h23
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Minas só para os mineiros?
Hum, deixa ver se entendi: quer dizer que a Literatura produzida em Belo Horizonte é só pro pessoal daí??? Hum, pena. Tenho imenso interesse em informativos bons... este, em se tratando de literatura, certamente é um deles. Quando lançarão um projeto de comercialização mais abrangente? Tragam para cá as boas referências de vocês.
Abraços Gaúchos
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
Maira Knop
6/4/2007 às
18h34
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a Renato Russo, com carinho
Sou completamente apaixonada pelo Renato Russo, não tenho palavras para falar sobre este anjo que agora esta brilhando lá em cima. Eu brinco com minha mãe e falo para ela que quando eu morrer vou me casar com ele lá no céu. Renato, eu te amo infinitamente, e um dia nós vamos nos encontrar, com certeza!
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
márcia trettin
6/4/2007 às
17h30
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Eu te amo, Renato Russo
Eu amo o Renato Russo, pois ele era e é até hoje um poeta, assim como o Cazuza.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Karen
6/4/2007 às
16h50
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lirismo sem churumelas
lindo texto de Caio, ele consegue ser lírico sem abusar dos clichês românticos.
[Sobre "Pensando em você"]
por
tete bezerra
6/4/2007 às
15h24
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tudo é vaidade
À Verônica e outros que possam interessar. A comunicação e expressão é algo difícil de realizar. Todos os minutos de nossa vida tentamos nos comunicar e não somos entendidos. Desde que o mundo é mundo (desculpe a redundância) o homem tenta se comunicar e através deste recurso concretizar seus objetivos. Para finalizar este texto reflita sobre esta mensagem. "O conhecimento é vaidade, tudo é vaidade" (Salomão, em Eclesiastes). Quando passamos a entender uma língua adquirimos uma mente crítica e passamos a julgar tudo que lemos e ouvimos. Verônica acredito que o verdadeiro pensador, educador já está em voce, pois ao nos decidirmos cursar letras já temos dentro de nós 90% da realização. Continue lendo, ouvindo, criticando porque na verdade você está exercitando, vivendo letras mais do que nunca.
Um abraço, Moacyr.
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Moacyr Félix de Lima
6/4/2007 às
15h07
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Pra mim você sempre será o PKS
Muito bacana a sua apresentação!
Boa Sorte com sua coluna!
[Abraços]
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Michelle Massatelli
6/4/2007 às
10h43
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Julio Daio Borges
Editor
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