Domingo,
31/10/2010
Comentários
Leitores
Democracia: mão de duas vias
Quer saber o que eu acho MUITO irônico? No primeiro "Tropa de Elite", é o "playboy" que critica o governo e a polícia durante aquela roda da turma de direito, depois é ele quem vai no morro comprar a droga pra vender na faculdade, ele quem ajuda a armar para o policial e, por fim, é ele quem está na passeata para protestar contra violência do Rio em prol dos amigos que foram assassinados. Adorei essa ironia, pois mostra como funciona a máquina. Realmente, concordo com você, tem o direito de fazer o que bem entender com sua vida - todos temos - mas também temos o dever de assumir a responsabilidade por nossos atos. "Democracia" é uma palavra bonita na boca do povo, "liberdade" também, todo mundo adora proferi-la, mas quantos entendem que é uma mão de duas vias?
[Sobre "por que as drogas devem ser legalizadas"]
por
João O. Trindade Jr.
31/10/2010 às
07h39
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Importar leis não é solução
Fabio, sua opinião considera uma sociedade igualitária, justa. Considera resolver um problema achando que os demais serão resolvidos. Realmente é mais fácil mandar a polícia prender os traficantes - acabar com o comércio - do que educar nas escolas, mas devemos nos perguntar o quanto nossa sociedade é "justa" e desenvolvida para essas ideias. A Holanda é super liberal, mas a mentalidade cultural daquele povo está naquele nível. Os EUA consomem muito, mas são outro país, outra origem e, principalmente, outra mentalidade. Nem sempre importar leis funciona ao pé da letra em algum lugar, é preciso observar bem isso. Você viu "Meu nome não é Johnny"? Estranho como um playboy da zona sul recebeu como pena um "deficiente mental", enquanto tantos outros da zona norte provavelmente estariam apodrecendo na cadeia. Não é uma sociedade igualitária. E sim, realmente o governo não tem o direito de meter o bedelho na sua vida, mas você tem justamente a obrigação de zelar pela sociedade.
[Sobre "por que as drogas devem ser legalizadas"]
por
João O. Trindade Jr.
31/10/2010 às
07h32
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Fiquei decepcionada
Me decepcionei com o Digestivo Cultural. Esse artigo é tão raso quanto uma colher de mexer cafezinho, além de ser super preconceituoso.
[Sobre "os universiotários"]
por
Ana Clara Bianchi
31/10/2010 às
03h15
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Avaliação de um cruzeiro
Você fez as definições mais reais sobre um cruzeiro no Brasil. Também me aventurei em fevereiro deste ano por Punta, Buenos Aires e Montevidéo, só que pela MSC, no Música. Realmente o navio é um luxo, mas os serviços ruins, principalmente a comida. Em Punta, não fiz o pacote de passeios do navio porque queria conhecer o restaurante La Huella. Demoramos tanto para descer que não deu tempo. Foi frustrante, mas procurei me divertir e até que valeu a pena. Beijos.
[Sobre "Cruzeiro marítimo: um espetáculo meio mambembe"]
por
Rose Sarri
30/10/2010 às
18h24
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Magoada, mas com esperança
Foi muito bom ler você, cara professora. Com certeza você não ensinaria seus filhos a serem diferentes de seus pais. Quem obterá maior estabilidade financeira não será o que ganha mais, mas poderá ser o que mais souber economizar. Alguns ricos talvez fizeram isto e, claro, você não iria generalizar, que ricos seriam apenas os que ganham ou roubam. Ambos existem. Quando alguns confundem moral com ética já começa a ficar preocupante. Perde-se o básico e apega-se às normas para recondução à condição de ética. É como ter legisladores orgulhosos pelo numero de leis que apresentam, mas não cumprem as que existem. Respondo no sentido amplo de apoio ao seu texto, apenas com uma ressalva, que estou certo, você escreveu para o momento do contexto, mas não para a sua vida, pois guerreira pode até ficar magoada, mas não perde a esperança.
[Sobre "O país dos imbecis"]
por
Celito Medeiros
30/10/2010 às
14h58
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Pioraram todos
Há um outro lado, discreto e não menos ordinário, dos coitadinhos: onde estão os sindicalistas, representantes do "operariado" e da "classe trabalhadora"? O que fazem? Seus associados moram em favelas, usam um transporte público deplorável, dependem do calamitoso SUS, têm ensino público abaixo do sofrível. Então? Não fazem nada para mudar a história. Fazem "articulações" insuflam a "luta", se elegem vereadores, deputados e o que mais sabemos. Fazem política. Lutam pelo poder. Quem é que deveria representar os barrigudinhos, os mal vestidos etc? O que é que a representação dos professores faz, realmente, para melhorar a vida deles? O ensino vem perdendo qualidade desde 1960. Pioraram currículo, professores e alunos. Um País de imbecis, sem dúvida. Uma colônia extrativista transformada em abrigo para um rei fujão. Um País por acaso... Há muito o que fazer para construir a dignidade da Nação. Como Pátria, segue amada, salve, salve.
[Sobre "O país dos imbecis"]
por
Raul Almeida
30/10/2010 às
12h05
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Respeito à coerência
Um pouco atrasado, é verdade, venho parabenizá-la pelo artigo. E, por favor, não se sinta idiota por sua honestidade (como se fosse fácil evitar tal sentimento, eu sei), pois já percebi que, para quem vê - não sendo como esse professor que você citou, ou seja, a grande maioria -, uma pessoa que se mantém firme na ética merece algum respeito se se mantiver sempre coerente. Abraço!
[Sobre "O país dos imbecis"]
por
Alexandre
30/10/2010 às
11h47
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Apaixonada por Assis Brasil
Eu leio inexoravelmente cada livro dele. E a cada vez me apaixono mais por sua literatura. Merecidamente, será o Secretário da Cultura do governo Tarso Genro. Grande escolha!
[Sobre "Luiz Antonio de Assis Brasil"]
por
Romilda Raeder
30/10/2010 às
04h25
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Fiquei pensando...
Muito bom. Agora fiquei imaginando quando... deixa pra lá...
[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]
por
jdealmeida
30/10/2010 à
01h33
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Se aposente, candidato Serra
Rafael, concordo com muitas das coisas que você disse e para complementar gostaria de citar o jornalista Paulo Nogueira quando se refere a Serra: "Se é um homem público genuinamente interessado no Brasil, Serra tem uma oportunidade de fazer um grande gesto final: a aposentadoria, para que rostos novos e propostas novas possam aparecer na oposição".
[Sobre "O petista relutante"]
por
Roberto
30/10/2010 à
00h44
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Julio Daio Borges
Editor
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