Domingo,
8/4/2007
Comentários
Leitores
não fui, mas vou!
Ana Elisa, como não tenho conectado há uns dias, só fiquei sabendo do encontro ontem, pelo meu amigo Alfredo, que esteve lá com vocês. Passarei no Café com Letras para pegar um exemplar. A propósito, sou caloura de Letras na UFMG.
Um grande abraço!
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
juliana
8/4/2007 às
12h45
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Artistas não são pirados...
...conheço alguns que são e suas obras são maravilhosas e cheias de tanta arte que nem cabem em si. São suas particulares formas de ver o mundo. Belo texto. Concordo com quase tudo que foi dito. Apenas uma dúvida: alguém poderia me fazer entender a diferença entre ARTE e PRODUTO? Como alguém pode ver a arte como não sendo produto se a mesma é fruto producente de um autor? Quero dizer, ela é resultado de um preparo, de um investimento intelectual. Ela possui custos e gera lucros e ganhos. Não é assim com todas as artes? Alguém já viu um autor bem sucedido não vender suas obras? E um artista plástico? A Arte é um dos maiores bens consumíveis do mundo. Em qualquer área. Se ela não é produto rentável, por que os autores insistem em produzi-la? Elas não são geradas com este propósito mas tornam-se inevitavelmente um bem intelectual de consumo. Graças a Deus a arte é uma grande geradora de lucros que têm como única finalidade difundir a cultura dos povos. Não sei se me fiz entender...
[Sobre "Artistas não são pirados"]
por
Maira Knop
7/4/2007 às
04h31
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sem bitola nas idéias
Oi, Julio, legal a citação! Como o NS é um projeto novo, ainda estou estudando o melhor modelo para expor o conteúdo. A cabeça ferve de idéias :-) Desde que li sobre você e sua biografia, passei a acompanhar o Digestivo. Gosto muito do formato, com vários autores e assuntos, dias prefixados mas sem bitola nas idéias. Já vi extrapolações ocorrerem mas bem pertinentes, a favor do bom conteúdo. Não vejo que vocês tenham problemas com off-topics... Parabéns pelo trabalho autoral e pela equipe. Alexandre
[Sobre "Nova Sinapse 3.0"]
por
Alexandre Mello
7/4/2007 às
04h27
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A dialética do amor
Me identifiquei em cada letrinha, me emocionei com cada descrição. Busco a receita de como esquecer um grande amor e a dor é tão grande, pois no íntimo não quero esquecer, no íntimo não admito ter sido esquecida... Só me resta pedir a Deus que ele seja feliz e que me liberte desse sentimento que me escraviza. Ah, vi alguns comentários acima... Queridos, o amor não é racional... É tão dialético quanto a vida!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rosana Fernandes Lla
6/4/2007 às
21h54
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Rilke outra vez
O domínio do código é fundamental para se atingir a fronteira leitor/escritor; conhecer, dominar, transcender.
Intuir o tamanho, formato, linguagem ou o que seja para quando da sua estréia, haja um claro curso delineado, uma linguagem a ser apresentada e um evento a ser descrito. Temos lido algumas coisas, com decibéis acima da textualidade, temáticas superiores, a capacidade descritiva do autor, e alguns textos que mais parecem esculturas. Nenhuma reserva quanto aos experimentalismos: eles são importantes para a oxigenação do texto, variação de estilos; mas às vezes quero uma leitura que não sacrifique uma forma maior que o conteúdo e um escritor que saiba da diferença entre essas coisas. Quanto ao resto, aposto no tentar & tentar...
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
Carlos E. F. Oliveir
6/4/2007 às
20h23
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Minas só para os mineiros?
Hum, deixa ver se entendi: quer dizer que a Literatura produzida em Belo Horizonte é só pro pessoal daí??? Hum, pena. Tenho imenso interesse em informativos bons... este, em se tratando de literatura, certamente é um deles. Quando lançarão um projeto de comercialização mais abrangente? Tragam para cá as boas referências de vocês.
Abraços Gaúchos
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
Maira Knop
6/4/2007 às
18h34
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a Renato Russo, com carinho
Sou completamente apaixonada pelo Renato Russo, não tenho palavras para falar sobre este anjo que agora esta brilhando lá em cima. Eu brinco com minha mãe e falo para ela que quando eu morrer vou me casar com ele lá no céu. Renato, eu te amo infinitamente, e um dia nós vamos nos encontrar, com certeza!
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
márcia trettin
6/4/2007 às
17h30
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Eu te amo, Renato Russo
Eu amo o Renato Russo, pois ele era e é até hoje um poeta, assim como o Cazuza.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Karen
6/4/2007 às
16h50
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lirismo sem churumelas
lindo texto de Caio, ele consegue ser lírico sem abusar dos clichês românticos.
[Sobre "Pensando em você"]
por
tete bezerra
6/4/2007 às
15h24
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tudo é vaidade
À Verônica e outros que possam interessar. A comunicação e expressão é algo difícil de realizar. Todos os minutos de nossa vida tentamos nos comunicar e não somos entendidos. Desde que o mundo é mundo (desculpe a redundância) o homem tenta se comunicar e através deste recurso concretizar seus objetivos. Para finalizar este texto reflita sobre esta mensagem. "O conhecimento é vaidade, tudo é vaidade" (Salomão, em Eclesiastes). Quando passamos a entender uma língua adquirimos uma mente crítica e passamos a julgar tudo que lemos e ouvimos. Verônica acredito que o verdadeiro pensador, educador já está em voce, pois ao nos decidirmos cursar letras já temos dentro de nós 90% da realização. Continue lendo, ouvindo, criticando porque na verdade você está exercitando, vivendo letras mais do que nunca.
Um abraço, Moacyr.
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Moacyr Félix de Lima
6/4/2007 às
15h07
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Julio Daio Borges
Editor
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