Segunda-feira,
9/4/2007
Comentários
Leitores
Contra o modismo
Uma crítica excelente que diz muito sobre o atual modismo de tratar temas históricos com uma ótica de Big Brother. A autora desse artigo sabe sobre o que está falando, mas o filme, aparentemente, não.
[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]
por
Guga Schultze
9/4/2007 às
11h32
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Boa sorte!
Olá, Eduardo, boa sorte. Gostei do que escreveu e concordo: passei a gostar de História e Literatura devido às boas aulas durante todo o colégio (católico), também, e por causa de uma professora francesa (que havia sido extraditada) que dava uma senhora aula de literatura no cursinho. Seja bem-vindo.
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Vanessa
9/4/2007 às
09h48
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A arte de impressionar
Com certeza é o melhor filme romântico que já assisti. As músicas, o cenário, os personagens muito bem interpretados e o figurino também da época em que foi gravado muito bem colocado. Sem dúvida é o melhor e há muitos anos assisto esse filme e por incrível que pareça não consigo enjoar, ele é realmente ótimo!
Pena que pessoas sem cultura, personalidade e, o principal, amor, não possam apreciá-lo.
[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]
por
Sabrina
8/4/2007 às
22h15
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O valor do ralo
Talvez o maior valor de "O Cheiro do Ralo" seja provar que ainda é possível fazer cinema, com boa história e bons atores sem necessariamente torrar rios de dinheiro governamental. E concordo que também não é tão difícil gostar de "O Cheiro do Ralo", é um filme simples, com um ar cool, um roteiro com ótimas frases e personagens diferentões, permeando um universo onde Lourenço é o Rei.
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
Bia Cardoso
8/4/2007 às
17h22
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não fui, mas vou!
Ana Elisa, como não tenho conectado há uns dias, só fiquei sabendo do encontro ontem, pelo meu amigo Alfredo, que esteve lá com vocês. Passarei no Café com Letras para pegar um exemplar. A propósito, sou caloura de Letras na UFMG.
Um grande abraço!
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
juliana
8/4/2007 às
12h45
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Artistas não são pirados...
...conheço alguns que são e suas obras são maravilhosas e cheias de tanta arte que nem cabem em si. São suas particulares formas de ver o mundo. Belo texto. Concordo com quase tudo que foi dito. Apenas uma dúvida: alguém poderia me fazer entender a diferença entre ARTE e PRODUTO? Como alguém pode ver a arte como não sendo produto se a mesma é fruto producente de um autor? Quero dizer, ela é resultado de um preparo, de um investimento intelectual. Ela possui custos e gera lucros e ganhos. Não é assim com todas as artes? Alguém já viu um autor bem sucedido não vender suas obras? E um artista plástico? A Arte é um dos maiores bens consumíveis do mundo. Em qualquer área. Se ela não é produto rentável, por que os autores insistem em produzi-la? Elas não são geradas com este propósito mas tornam-se inevitavelmente um bem intelectual de consumo. Graças a Deus a arte é uma grande geradora de lucros que têm como única finalidade difundir a cultura dos povos. Não sei se me fiz entender...
[Sobre "Artistas não são pirados"]
por
Maira Knop
7/4/2007 às
04h31
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sem bitola nas idéias
Oi, Julio, legal a citação! Como o NS é um projeto novo, ainda estou estudando o melhor modelo para expor o conteúdo. A cabeça ferve de idéias :-) Desde que li sobre você e sua biografia, passei a acompanhar o Digestivo. Gosto muito do formato, com vários autores e assuntos, dias prefixados mas sem bitola nas idéias. Já vi extrapolações ocorrerem mas bem pertinentes, a favor do bom conteúdo. Não vejo que vocês tenham problemas com off-topics... Parabéns pelo trabalho autoral e pela equipe. Alexandre
[Sobre "Nova Sinapse 3.0"]
por
Alexandre Mello
7/4/2007 às
04h27
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A dialética do amor
Me identifiquei em cada letrinha, me emocionei com cada descrição. Busco a receita de como esquecer um grande amor e a dor é tão grande, pois no íntimo não quero esquecer, no íntimo não admito ter sido esquecida... Só me resta pedir a Deus que ele seja feliz e que me liberte desse sentimento que me escraviza. Ah, vi alguns comentários acima... Queridos, o amor não é racional... É tão dialético quanto a vida!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rosana Fernandes Lla
6/4/2007 às
21h54
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Rilke outra vez
O domínio do código é fundamental para se atingir a fronteira leitor/escritor; conhecer, dominar, transcender.
Intuir o tamanho, formato, linguagem ou o que seja para quando da sua estréia, haja um claro curso delineado, uma linguagem a ser apresentada e um evento a ser descrito. Temos lido algumas coisas, com decibéis acima da textualidade, temáticas superiores, a capacidade descritiva do autor, e alguns textos que mais parecem esculturas. Nenhuma reserva quanto aos experimentalismos: eles são importantes para a oxigenação do texto, variação de estilos; mas às vezes quero uma leitura que não sacrifique uma forma maior que o conteúdo e um escritor que saiba da diferença entre essas coisas. Quanto ao resto, aposto no tentar & tentar...
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
Carlos E. F. Oliveir
6/4/2007 às
20h23
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Minas só para os mineiros?
Hum, deixa ver se entendi: quer dizer que a Literatura produzida em Belo Horizonte é só pro pessoal daí??? Hum, pena. Tenho imenso interesse em informativos bons... este, em se tratando de literatura, certamente é um deles. Quando lançarão um projeto de comercialização mais abrangente? Tragam para cá as boas referências de vocês.
Abraços Gaúchos
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
Maira Knop
6/4/2007 às
18h34
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Julio Daio Borges
Editor
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