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Segunda-feira, 4/6/2001 O Melhor e o Pior Leitores Introdução de Julio Daio Borges: As mensagens foram, em sua vasta maioria, elogiosas, o que me deixou bastante animado. (Agradeço a todos que escreveram.) Mesmo assim, quis organizá-las, por tópicos, de acordo às principais críticas dos leitores ao Digestivo Cultural. É assim que as mensagens aparecem a seguir...
#1 A
melhor coisa em Digestivo Cultural é a visão crítica com certo toque
de ironia do cotidiano. A pior coisa é ter que esperar pelo próximo
número. (Marcelo Antonio Harada Penna, 25 anos) #4 A
melhor coisa do digestivo é a informação com um toque especial de
cultura e arte; a pior coisa é não ser diário e nos faltar tempo para
participar assiduamente. (Sonia M S Ribeiro, 44 anos) Nesse
sentido, implantamos a atualização diária do
site, com textos inéditos de segunda a sexta-feira. Pessoalmente,
também tenho planos de publicar uma ou duas notas diárias
(em vez de concentrá-las todas no boletim da quarta-feira).
Tudo depende dos leitores terem fôlego par ler... #2 A melhor coisa: recebê-los sempre. A pior coisa: Faltam atrativos para ler as mensagens, tipo: letras coloridas, banners, e coisas assim. (Ana Beatriz Magalhães Mattar, 35 anos) #3 Pior: Lay-out / Melhor: Os assuntos. (Alberto Campos de Oliveira, 45 anos) #4 Resposta: A pior coisa do Digestivo Cultural é o texto ser em texto simples. Poderia ser em HTML. (Tikae Hosizawa Fugii, 51 anos) Julio Daio Borges comenta: Não
costumamos mandar as mensagens em HTML (com cores, imagens e mais
links) porque muitos servidores de e-mail não aceitam esse
formato, transformando o texto em algo ilegível (poluído
com erros e códigos de computador). Pensamos criar uma lista
para os leitores que, mesmo assim, fizerem questão de receber
o boletim como ele aprece no site (vide link abaixo): Acho que todo o Digestivo Cultural é bom. Ele nos mantém informados quanto a cultura em geral...a pior coisa do Digestivo Cultural? Acho que é quando uma pessoa quer sair da lista e manda o e-mail vcs não dão a mínima. Por exemplo, meu chefe quis sair, mandou vários e-mails e vcs nem ligaram... Acho que é um ponto negativo. (Rosa Maria de Andrade Machado, 21 anos) Julio Daio Borges comenta: Essa
é uma reclamação constante. Infelizmente a lista
(yahoo group) só descadastra automaticamente quando o e-mail
é exatamente aquele que figura na "mailing list".
Por exemplo: se o seu e-mail era @zaz.com.br e mudou para @terra.com.br,
você vai tentar sair da lista (automaticamente) e não
vai conseguir. Sugiro, nesses casos, me contatar pessoalmente. #1 A
melhor coisa do digestivo é a pluralidade de idéias, a pior coisa
é a falta de tempo para lê-lo inteiro... (Fernando Bresslau, 21
anos) #4 Acho
que a melhor coisa é a interação do seu público (mailing) com seus
colunistas, além do fato de recebermos as resenhas e opiniões diretas
via mail. A pior coisa ainda não constatei... Gosto muito dos textos
que recebo, mesmo às vezes não tendo tempo para lê-los inteiros.
(Suzana Vicente Gnipper, 20 anos) #6 A melhor coisa no Digestivo Cultural é a variedade de assuntos e opiniões. A pior: falta de tempo para ler todas as matérias. (Cristiane Teixeira Lorenzen, 25 anos) Julio Daio Borges comenta: A
falta de tempo é um problema para todos, inclusive para nós,
do grupo. Pensando nisso, tentamos colocar os textos, no site, da
maneira mais organizada possível, para que eles possam ser
encontrados no futuro, com facilidade, pelos leitores. Tudo o que
é reproduzido nas mensagens se encontra armazenado no site:
todos os Digestivos, todas as Peristálticas e todas as Colunas
até agora. Qualquer dúvida, é só perguntar. #1 A
melhor é que vc recebe por e-mail um bom e raro conteúdo. A pior coisa
é que as vezes você acaba lendo coisas que vc não simpatiza, e continuam
poluindo as nossas mentes. (Ricardo Martins de Souza) #5 Melhor do Digestivo Cultural: Comentários sobre atualidades, muito bons. Pior do Digestivo Cultural: Críticas intelectualoides; não tenho gosto para isso. (José Carlos Bertasi, 52 anos) #6 Nao gostei da coluna do Oscar e a que gosto mais sao as "parodias" hilariantes do dia-a-dia do Brasil! (Antonio Evagelista Neto, 18 anos) Julio Daio Borges comenta: A
diversidade de opiniões é proposital. Assim, as discordâncias
virão. É inevitável. Sempre fizemos questão
de dar liberdade total para os colunistas, por isso os textos são
todos assinados. Não esperamos que os leitores sempre concordem
com os nossos pontos-de-vista. Às vezes, inclusive, uma opinião
incisiva, irônica, provocativa nada mais é que um convite
à discussão (desde que ela ocorra de maneira respeitosa
e civilizada entre ambas as partes). #1 A melhor coisa: Criticas sob um prisma que nem sempre olhamos ... faz com que tiremos as vendas e vejamos que as noticias em o outro lado ... A pior coisa: As vezes os colunistas trazem um assunto no qual vc desconhece, não situa do que se trata a critica ... fica meio no ar. (Andrea Pagano Oliveira, 28 anos) #2 A melhor: Informações sobre badalações, programas culturais, gatronomia, ou seja, tudo que São Paulo e o mundo tem de melhor para oferecer. O pior: Não ter links direto para nós olharmos a matéria, e não dar informações mais precisas como tel. , endereço, preço, como fazer e etc. (Cristiano J. A. Pieroni, 22 anos) #3 Eu adoro o boletim, é muito interessante. Mas não gosto quando não intendo muito bem do que se tratata esta ou aquela crítica, me sinto mal, gostaria de que quando estivessem comentando alguma coisa que só os "Cultos" sabem, que explicassem em poucas palavras do que se trata! (Alessandra Cristina Girotto Rodrigues, 19 anos) #4 A pior coisa é divulgar o e-mail errado da promoção (aliás eu nem havia recebido ta e-mail). E a melhor são as mensagem que têm as mais diversas opiniões sobre todos os assuntos. (Ariana Lirio Pandini Fonseca, 25 anos) Julio Daio Borges comenta: As
informações complementares (telefones, endereços,
links) de cada boletim podem ser encontradas em: Estamos
sempre fazendo um esforço para deixar os textos claros e acessíveis
a todos. É lógico que, talvez, certas expressões
ou subentendidos requerem um conhecimento prévio, ou uma mínima
familiarização, com o tema. Nesses casos, estamos sempre
disponíveis para explicar o que não for muito evidente. #1 Qual a melhor coisa no Digestivo Cultural? R: A qualidade dos textos. Qual a pior coisa no Digestivo Cultural? R: A extensão das matérias de algumas edições. (Fernanda Cassia Machado, 21 anos) #2 O melhor do Digestivo Cultural é ler comentários interessantes e bem escritos a respeito do que acontece por aí, sem contar (é lógico) o alívio de ler algo além de correntes via internert. O pior do Digestivo são comentários às vezes longos, porém interessantes, e não poder lê-los a qualquer hora no trabalho. (Cristiana Siqueira, 30 anos) Julio Daio Borges comenta: Para
o caso do Digestivo, eu tento me ater a um limite de dez linhas por
nota. No que se refere às Colunas, tentamos ficar entre duas
ou três páginas. Claro que determinados assuntos acabam
se alongando, mas essa não deve ser a regra. A internet exige
uma maior brevidade e concisão, e nós tentaremos manter
esses padrões. Organização das mensagens #1 Acho
os textos legais. Mais acho um pouco confuso o e-mail, muito um atras
do outro. (Ana Paula Knudsen Cardoso, 26 anos) #3 A
melhor coisa é a praticidade de receber pelo e-mail boas reportagens.
E a pior coisa é que tem uma reportagens que teria que entrar no site
para ler as reportagens completas. (Marina Victor Medeiros Leão
Albuquerque, 19 anos) Descontando
o atrasos eventuais, a programação de mensagens é
a seguinte: na segunda-feira, as Peristálticas (ou as mensagens
dos Leitores); na quarta-feira, os Digestivos; e na sexta-feira, as
chamadas para as Colunas. Procuramos não sobrecarregar a caixa
postal dos leitores, tentando enviar sempre o menor número
de e-mails. #1 o que na minha opniao tem de melhor no digestivo cultural é o fato de divulgar acontecimentos culturais, incluindo algumas criticas importantes. O de pior é so comentar e divulgar acontecimentos do Rio de Janeiro e Sao Paulo. obs. eu moro em brasilia. (Marta Angélica Gomes de Paiva, 36 anos) #2 o melhor
do digestivo cultural são as opiniões do autor sobre cultura em geral,
o pior é sobre a culinária, pois como moro no Rio, não conheço nenhum
desses restaurantes paulistanos (Renato Rezende, 36 anos) Com
o advento dos Colunistas, procuramos preencher esse "gap".
No Rio de Janeiro, temos o Rafael Lima; em Gramado, a Vera Moreira;
em João Pessoa, a Adriana Baggio; em Curitiba, o Paulo Polzonoff
Jr. E, no exterior, temos: o Arcano9, em Londres; e o Marcelo Brisac,
em Nova York; e a Daniela Sandler, em Rochester. Oi Digestivo!
É bom falar com vocês! Sabe, o mais fantástico é que vocês são muito
Digestivos: dá vontade, é saboroso e no final a informação é bem digerida.
A pior coisa é que existem poucos sorteios e promoções como esta,
mas nunca é tarde, não é mesmo? (Rita de Cássia Garcia Jimenez,
30 anos) O
resultado da promoção com o site
SempreEmForma
foi muito bom. Portanto, novas promoções virão
em breve. Aguardem. #1 A
melhor coisa para mim do Digestivo Cultural são as informações sempre
atualizadas e muito precisas. Apesar de vocês terem pedido, até agora
não vi nada de pior no DigestivoCultural. (Rose Meri Jacintho,
36 anos) #4 A melhor coisa são as informações que são passadas. E a pior coisa a principio não sei informar. (Camila Biassi Carvalho, 25 anos) #5 O
que mais gosto no digestivo: Críticas de filmes e "guia gastronômico".
O que não gosto: nada! (Luiz Fernando Lupinacci Penno, 21 anos) #8 Nao acredito que exista uma pior coisa no Digestivo Cultural. Cultura nao ocupa espaco e os assuntos sao sempre muito interessantes e atuais. Eu gosto muito. (Artemis Romano, 43 anos) #9 A
melhor coisa no digestivo Cultural é o tratamento irônico que é dado
a certos fatos da vida brasileira. A pior coisa reside no fato de
nos lembramos que somos nós os personagens dessa ópera bufa. (André
Luiz Monteiro Azevedo, 40 anos) Eu agradeço demais os elogios e fico muito contente que pessoas, como vocês, apreciem e estimem o que faço. Depois do esforço, das noites mal dormidas e da correria, nada como o reconhecimento de quem realmente valoriza o nosso trabalho. Obrigado!
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