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O Começo
Segunda-feira,
17/9/2001
Depoimentos dos Colunistas
Colunistas
+ de 2100 Acessos
Introdução de Julio Daio Borges :
Prezado Leitor,
Conforme anunciado, seguem os depoimentos dos Colunistas sobre
o Digestivo Cultural - seu início, seu desenvolvimento.
Para não deixar esta página muito longa, optei por selecionar
alguns trechos apenas - adicionando links para os depoimentos
na íntegra. (Se você quiser ler um texto completo clique
sobre a expressão "Leia Mais", em vermelho.)
Um abraço, boa leitura,
Julio Daio Borges
Rafael Lima:
"Era uma vez o que parecia ser uma mailing list veio parar
na minha caixa postal do trabalho, contendo um ensaio escrito por alguém
que se apresentava como JDBorges. Acho que era sobre os 500 anos de
Brasil, um texto longo, interessante, opinativo, mas que não
deve ter tido muito efeito porque nem foi apagado nem eu pedi a minha
retirada de lista de endereços. Resolvi esperar e ver se vinha
mais de onde aquele saiu para decidir."
Leia Mais
Vera
Moreira:
"O Digestivo Cultural foi uma das coisas mais inusitadas
da minha vida, se não a mais. Eu nunca havia entrado em uma dessas
salas de bate-papo da Internet. Mesmo com os e-mails, levei um bom tempo
até me adaptar. Coisa de velhinha... Até que um belo dia
chegou uma mensagem de um tal de Julio D. Borges com um Digestivo
Cultural. Lá pelas tantas, me irritei e achei que o DC era
obra de algum jornalistão desgarrado, mal humorado, sem espaço
na grande imprensa. Cheia dos pré-conceitos, lasquei uma mensagem."
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Daniela
Sandler:
"Graças ao Julio, voltei a usar os acentos e o cê
cedilha, passei a me exercitar regularmente na escrita e - bônus!
- ganhei um montão de leitores. Um desejo que eu tinha faz tempo:
o de escrever como hábito. Se tinha alguém que eu admirava
nesse ponto, esse alguém era o Julio. Ele era o meu exemplo:
em vez de reclamar, como tantos amigos meus, o Julio foi lá e
fez. Quantas vezes não me peguei pensando, 'um dia vou fazer
como ele, passar a escrever toda semana, disciplinadamente'?"
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Juliano
Maesano:
"Uma frase que se repetiu muito nos emails dos Colunistas
é: 'Quando chego em casa e vejo que minha caixa de entrada não
está cheia de emails, meu dia se entristece.' Essa é a
verdade. Claro que temos nossos atritos. Que família não
os têm? Mas tudo se apaga quando nos encontramos para uma pizza
ou cerveja, um café ou salada. Ainda me resta conhecer pessoalmente
alguns dos companheiros, os que moram fora de São Paulo. Mas
assim como uns outros, esses virão para cá um dia e nos
encontraremos como velhos amigos, pois é o que somos todos."
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Adriana Baggio:
"O bom do Digestivo é que os Colunistas participantes
são pessoas com idéias muito interessantes, que escrevem
bem, e que são diferentes entre si. Às vezes brigamos,
às vezes a correspondência esfria, às vezes nos
unimos em uma corrente de solidariedade. Muitas vezes quero contar alguma
coisa do Digestivo para alguém, mas tenho que explicar
toda a história. É um saco, porque para mim, o Digestivo
é como se fosse uma turma de amigos que eu vejo toda semana,
e que meus outros amigos também deveriam conhecer."
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Fabio
Danesi Rossi:
"Como tudo começou? Como surgiu o site como o conhecemos
hoje? Francamente, eu não sei. O que sei é que o Julio
montou um site para os seus Digestivos, e no início deste
ano resolveu ampliá-lo e 'profissionalizá-lo'. Chamou
uma série de conhecidos, dos quais eu não fazia parte.
Mas uma vez mais, o Brisac apareceu entre nós. Julio propôs
que ele escrevesse sobre música, e o Brisac, claramente sacaneando-o,
respondeu: 'Eu não saberia o que escrever. Quem entende de música
é o Fabio. Você devia convidá-lo também'.
O Julio caiu na do Brisac e entrou em contato comigo."
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Yara
Mitsuishi:
"No dia a dia, pego o bonde andando por e-mail. Cada imagem é
sempre um começo. Técnica, experiência, pesquisa,
criatividade, nunca me dão a certeza de um bom trabalho. Analiso
os textos, procurando fugir dos ícones, buscando sempre respeitar
o estilo e as idéias de cada um. São textos que me fazem
pensar qual é a cor da vaidade ou da fome (Polzonoff), como dar
forma a um 'milk-shake metafísico' (Salles), traduzir a dor ou
a angústia (Baggio), mostrar como cenoura é e não
é arte (Sandler)."
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Paulo Polzonoff
Jr :
"Não posso deixar de dizer neste texto que esta pequena
comunidade virtual de que faço parte agora se tornou um pouco
minha família. Principalmente o Paulo Salles, com seu verborrágico
silêncio, a bela Daniela Sandler, minha paixão virtual,
o Fabio Danesi Rossi, tão, tão... autêntico, e os
Rafaéis, que eu sempre confundo, apesar de saber que eles são
completamente diferentes. Estes são os que fazem parte da minha
vida de uma forma mais contínua, mas ainda tem a Vera, a Adriana
(sempre disposta a me odiar) e, claro, o Julio, me dando bronca por
qualquer coisa."
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17/9/2001
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