ENSAIOS
Segunda-feira,
13/6/2005
Ensaios
Ensaístas
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Perseguindo o Código Da Vinci
>>> O thriller religioso de Dan Brown, centrado nas peripécias de um professor de simbologia de Harvard, chamado Robert Langdon, uma espécie de Harry Potter bíblico a quem uma criptóloga da polícia francesa, Sophie Neveu, ajuda a desvendar o verdadeiro segredo do Santo Graal (não era um cálice, mas a prova das relações conjugais entre Jesus e Madalena), vem motivando reações as mais iradas de autoridades evangélicas, notadamente nos EUA.
por Sérgio Augusto
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A mão pesada do gigante
>>> Desde 1979, a China está conquistando o mundo não com os seus exércitos, mas com as suas fábricas. É uma expansão anual de 9%. A economia está dobrando a cada dez anos, o que se traduz na emergência de uma grande nação comercial. Somente o superávit comercial chinês com os Estados Unidos agora equivale a 10% de sua produção econômica total. O comércio bilateral movimenta US$ 1 trilhão por ano.
por Caio Blinder
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Saudades da pintura
>>> Ah, que saudade da grande pintura. E que sei que não só eu sinto, mas toda a multidão que vai a retrospectivas de – ou lê livros sobre – Rembrandt, Velásquez, Goya, Manet, Cézanne, Van Gogh, Balthus, Hopper, para não falar de renascentistas e não repetir modernistas. A pintura é, sim, um gênero com vocação para a demora, a concentração, a elaboração sutil. E é disso que o homem atual precisa mais do que nunca.
por Daniel Piza
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A balela do Nacionalismo musical
>>> Carnaval, Sertão e Litoral dominam a música brasileira de forma avassaladora. Música criativa não deve e não pode se basear em preconceitos regionalistas para se justificar como arte. Ela deve ser local, sim, porque locais são os homens, sua sensibilidade, sua visão de mundo. Mas precisa ser universal porque, dentro dessas sensações e sentimentos, há invariantes compartilhadas por toda a humanidade.
por Luís Antônio Giron
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Paradoxos da modernidade
>>> "É preciso ser absolutamente moderno", proclamava Rimbaud. A modernidade se inicia em meados do século 19 com Baudelaire e Flaubert na literatura, Manet e Courbet na pintura, seguidos pelos impressionistas e simbolistas (Cézanne e Mallarmé) e pelos cubistas e surrealistas, que representariam somente uma modernidade mais exaltada. Na verdade, desde o aparecimento da primeira obra moderna, a Olympia de Manet.
por Pedro Maciel
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O poeta em pânico
>>> Escrever poesia no Brasil é viver em claustrofobia. O poeta respira um ar rarefeito. Tudo se fecha à sua volta: ele está em pânico. Habita uma espécie de limbo, zona fantasma, onde nada do que produz encontra eco ou ressonância. Como no poema de Murilo Mendes: “Vivi entre homens/ que não me viram, não me ouviram/ Nem me consolaram”. Convertido numa espécie de alquimista, investe em uma busca que resultará em fracasso.
por Donizete Galvão
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A mídia somos nós
>>> O porvir das tradicionais empresas de informação, está claro, dependerá da capacidade delas para desenvolverem novos modelos de negócios sustentados por operações de network. A internet é muito mais do que um meio adequado para organizar e distribuir informação. É uma nova infra-estrutura que permeia todas as relações e atividades humanas. Como meio de comunicação, é o mais importante desde a prensa de Gutenberg.
por Rodrigo Mesquita
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Livro pra quem precisa
>>> Uma ameaça ronda o mundo dos livros. Grupos estrangeiros compram editoras brasileiras e se estabelecem com planos avassaladores no mercado nacional. Grandes editoras brasileiras compram menores, agravando a tendência à homogeneização na produção de conhecimento e contribuindo para rebaixar o nível das publicações. Já o poder público reproduz as distorções do mercado nas aquisições de acervos para bibliotecas e escolas.
por Ivana Jinkings
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Microcontos ou micropoemas?
>>> Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século, organizado pelo escritor recifense, residente em São Paulo, Marcelino Freire, chamou-me atenção nas livrarias como um pequeno e bonito livro-objeto ideal para "dar de presente". O conteúdo, também algo adequado para uma lembrancinha despretensiosa: minicontos que são mais piadinhas curtas, rápidas "sacadas" de poucas linhas. Uma coleção de pequenas frases engraçadinhas.
por Annita Costa Malufe
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Um trailer do apocalipse
>>> Michael Crichton é um subliterato, um oportunista pseudocientífico, um manipulador de fórmulas, um tsunami de clichês, um Ian Fleming vira-lata, e seu novo best-seller, State of Fear (Estado de medo), pelos trechos que pude ler na internet, não irá decepcionar sua medíocre clientela. Crichton perdeu agora a chance de escrever um techno-thriller excitante e assustador, inspirado em perigos reais.
por Sérgio Augusto
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Julio Daio Borges
Editor
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