| Últimos Posts >>> Rafael Ferri no Extremos >>> Tendências para 2025 >>> Steven Tyler, 76, e Joe Perry, 74 anos >>> René Girard, o documentário >>> John Battelle sobre os primórdios da Wired (2014) >>> Astra, o assistente do Google DeepMind >>> FSC entrevista EC, de novo, sobre a MOS (2024) >>> Berthier Ribeiro-Neto, que vendeu para o Google >>> Rodrigo Barros, da Boali >>> Rafael Stark, do Stark Bank
|
|
ENSAIOS
Segunda-feira,
31/10/2005
Ensaios
Ensaístas
|
|
|
|
Art Spiegelman: o Kafka do gibi
>>> Aos 30 anos, Art Spiegelman lançou o primeiro volume de Maus, o alegórico gibi sobre a saga concentracionária de seus pais, no qual os judeus aparecem como ratos, os nazistas como gatos, os gentios poloneses como porcos, os franceses como sapos e os americanos como cachorros. Não há nenhum preconceito, mas o bestiário se explica: ninguém conseguiu permanecer totalmente humano no Holocausto.
por Sérgio Augusto
Leia
Mais
|
|
|
A fragilidade dos laços humanos
>>> Nunca houve tanta liberdade na escolha de parceiros, nem tanta variedade de modelos de relacionamentos, e, no entanto, nunca os casais se sentiram tão ansiosos e prontos para rever, ou reverter o rumo da relação. O apelo por fazer escolhas que possam num espaço muito curto de tempo serem trocadas por outras mais atualizadas e mais promissoras, parecem comandar o ritmo da busca por parceiros cada vez mais satisfatórios.
por Gioconda Bordon
+ 8 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
A estética de um romântico
>>> A poesia de Charles Baudelaire não produziu "doces", mas "remédios amargos e verdades cáusticas". Nesse sentido, sua produção poética foi forjada a partir das experiências vividas. É o próprio poeta quem revela os motivos dessa experiência: “O ideal dessa prosa poética nasce, sobretudo, da fermentação das grandes cidades, do crescimento da malha e de suas inúmeras relações entrelaçadas".
por Pedro Maciel
Leia
Mais
|
|
|
Dogville e a poesia
>>> A ética de Dogville é a ética do julgamento final: no seu dedo apontado sem condescendência, e as fotos de vítimas históricas na seqüência dos créditos finais são paradigmáticas, está a denúncia das feridas de um mundo que se esqueceu de si mesmo. Para o diretor, pessoas deslocadas, como a protagonista, existem e continuarão existindo, como anjos que fazem lembrar da nossa própria perdição.
por Michel Laub
+ 2 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Os mandarins musicais
>>> Paralelamente a suas atividades criativas, o escritor paulista Mário de Andrade (1893-1945) e o compositor húngaro Béla Bartók (1881-1945) atuaram como folcloristas musicais. A comparação parece excêntrica, mas rendeu um ensaio rigoroso, agora publicado em livro, sobre o modo de ação dos intelectuais modernistas preocupados com a identidade daquilo que se convencionou chamar de "povo".
por Luís Antônio Giron
+ 1 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Todos viraremos suco
>>> A revolução conceitual do “capital humano” demorou décadas para conquistar o mundo dos negócios. Agora que ela se vulgarizou, a nova teoria faz com que os indivíduos se comportem como “capitalistas de si próprios” e, assim, o consumo que signifique qualificação, diferenciação, sofisticação cultural, será considerado “investimento”. É um novo modo de se ver e de ser visto pelo mercado. No médio prazo, todos viraremos suco.
por Carlos Alberto Dória
+ 5 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Sexo, álcool e desilusão
>>> Em Estar sendo. Ter sido, as aflições eróticas vividas por um sexagenário são o tema do livro mais singular de Hilda Hilst (1930-2004). Ainda que a autora jamais tenha sido reconhecida pela crítica impressionista ou psicológica, seu universo ficcional indica afinidades principalmente com James Joyce, tanto na narrativa centrada na consciência da personagem como nas figuras cômicas.
por Pedro Maciel
+ 4 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
O Frankenstein de Mary Shelley
>>> Eles o escorraçavam de todos os ambientes como se ele fosse um monstro. Ninguém queria saber de seus sentimentos, nem ligava para o fato de que, possivelmente, ele devia ter uma alma. Foi então que ele começou a matar. Bem, vamos ser justos: ele era mesmo um monstro, mas tinha motivos para isso. E foram esses motivos que o tornaram o personagem mais importante da literatura de horror.
por Ruy Castro
Leia
Mais
|
|
|
O fenômeno mundial dos podcasts
>>> O fenômeno é recente, mas em crescimento vertiginoso. Em menos de seis meses de existência, já podemos encontrar no Google mais de 4.940.000 referências para a palavra podcasting. Estima-se que há mais de 6 milhões de usuários do sistema no mundo. No Brasil, os podcasts começam a surgir em 2005, e hoje podemos contar algumas dezenas, estando, também, em crescimento geométrico.
por André Lemos
+ 3 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
A Rolling Stone brasileira
>>> Durou um ano, exatamente: o ano de 1972. O último disco que recebemos foi Acabou Chorare, dos Novos Baianos. Lembro dos janelões abertos, um poente lindo de começo de verão entrando por cima das copas das amendoeiras, o disco rodando na vitrola do Ezequiel Neves. Todo mundo ouvindo os Novos Baianos dizerem que tudo ia ficar lindo, a gente sabendo que a revista estava condenada e o Zeca dizendo: "Mas garotinhos, vai ser um verão demais!".
por Ana Maria Bahiana
+ 9 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais ensaios
|
topo
|
|
|
|
|