ENSAIOS
Segunda-feira,
26/12/2005
Ensaios
Ensaístas
|
|
|
|
Vide bula e vire cult
>>> Os seres humanos não vêm ao mundo com um manual de instruções. Assim, as pessoas gastam boa parte de suas vidas procurando entender em que mundo vivem e de que forma devem viver. À medida que crescem, precisam recorrer a supostos "guias de operação". Daí a importância da literatura de auto-ajuda. No Brasil, além disso, adquirir uma cultura de verniz ajuda o profissional a subir com maior rapidez.
por Luís Antônio Giron
+ 1 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Sobre o Jabá
>>> A música brasileira entrou num impressionante processo de decadência. Errado. A música brasileira continua boa como sempre. A música brasileira que toca nos rádios, na televisão, nos grandes palcos, nos estádios, nas festas de São João, no carnaval, nas convenções de criadores de gado é que está em decadência. E só ela que aparece. A outra música, a boa, existe, mas não aparece...
por Mauro Dias
+ 4 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Não podia acontecer na América
>>> Alguns críticos mais conservadores repeliram comparações entre o último romance de Philip Roth com a América dos últimos quatro anos. Afinal de contas, são outros tempos, outro o contexto, porém não custa lembrar que alguns acontecimentos, como a assinatura do Patriot Act, são bem parecidos. Desse modo, mais que um exercício em imaginação histórica, Complô contra a América é um alerta.
por Sérgio Augusto
Leia
Mais
|
|
|
A dança das imagens de Murilo
>>> Poeta é aquele que sabe que o universo é inocente mesmo quando sepulta um continente ou incendeia uma galáxia. Pode-se dizer que o poeta é, sobretudo, aquele que recomenda sonhos, que sabe que “o tempo é refratário, apócrifo, redondo” e, que, ainda assim, espera que “o anteontem prepare as rodas do amanhã”. Murilo Mendes é um desses poetas que trata a poesia como uma idéia do imaginário.
por Pedro Maciel
+ 1 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Jornalismo Cultural: reflexões
>>> Mediado por tantos interesses escusos, gostos pessoais e podes e não-podes, o jornalismo cultural se afasta hoje, progressivamente, do seu parentesco com o próprio jornalismo. Esperar que ele contemple a diversidade, no atual contexto da imprensa-impressa, não é mais que pura utopia. Quem sabe, apenas, num momento futuro de maior segmentação e de distribuição mais dirigida... Na internet?
por Israel do Vale
Leia
Mais
|
|
|
Paulo Coelho para o Nobel
>>> Não se deve julgar o livro pela capa, nem o autor pela vendagem de seus livros. Contudo, o carioca Paulo Coelho é o caso pitoresco de um autor comentado pelas capas e resumos e pelos milhões de livros que vende. Quanto mais é malhado, mais dinheiro ganha. Não vou me aprofundar em análises, mas gostaria de demonstrar alguns pontos que fazem de Paulo Coelho um autor místico de grande qualidade.
por Luís Antônio Giron
+ 16 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
A revista Bizz
>>> Em 1985, o Brasil estava fervilhando com a redemocratização. Os jovens rompiam com os estereótipos forjados nos 20 anos de Ditadura, mas faltavam a eles muita informação. Na música, a revista Bizz foi fundamental para dar voz e começar a preencher as lacunas culturais dessa geração. Agora, a moçada pode ter um gostinho do que foi a Bizz com o lançamento de toda a coleção da revista em CD-ROM.
por Guilherme Werneck
+ 1 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Arte para quem?
>>> Tá na cara que há toda uma nova geração a fim de uma arte com a qual se identifique, ainda que haja certa insegurança. Se evitássemos comentários do tipo: “isso é arte, viu, gente, olha o respeito!”, eles relaxariam e, espontaneamente, levariam tudo aquilo mais a sério. Melhor um não-condicionamento do olhar do que uma educação ideológica, conservadora, que afirma as mesmas velhas fórmulas.
por Paula Mastroberti
+ 6 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
|
Art Spiegelman: o Kafka do gibi
>>> Aos 30 anos, Art Spiegelman lançou o primeiro volume de Maus, o alegórico gibi sobre a saga concentracionária de seus pais, no qual os judeus aparecem como ratos, os nazistas como gatos, os gentios poloneses como porcos, os franceses como sapos e os americanos como cachorros. Não há nenhum preconceito, mas o bestiário se explica: ninguém conseguiu permanecer totalmente humano no Holocausto.
por Sérgio Augusto
Leia
Mais
|
|
|
A fragilidade dos laços humanos
>>> Nunca houve tanta liberdade na escolha de parceiros, nem tanta variedade de modelos de relacionamentos, e, no entanto, nunca os casais se sentiram tão ansiosos e prontos para rever, ou reverter o rumo da relação. O apelo por fazer escolhas que possam num espaço muito curto de tempo serem trocadas por outras mais atualizadas e mais promissoras, parecem comandar o ritmo da busca por parceiros cada vez mais satisfatórios.
por Gioconda Bordon
+ 8 comentário(s)
Leia
Mais
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais ensaios
|
topo
|
|