ENSAIOS
Segunda-feira,
6/3/2006
Ensaios
Ensaístas
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O valor da arte contemporânea
>>> Não se pode esperar que o sistema de arte determine o valor absoluto de uma obra, seja ela pintura ou instalação. O sistema está estruturado sobre padrões estéticos transitórios (circunstanciados pelo momento), interesses mercadológicos, e é em nome desses valores que julga o que é arte e o que não é. Exigir que o mercado atue de forma puritana e idealista é um absurdo tão grande quanto querer o mesmo de, por exemplo, um supermercado.
por Paula Mastroberti
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Raspas e restos de 2005
>>> O que impera hoje é a noção de cálculo. Praticamente tudo, inclusive obras de arte e criações intelectuais, é feito com o intuito de atingir determinado alvo, que não é primordialmente estético. O que se quer, mesmo, é vender e enriquecer, mesmo que o artista precise, ele mesmo, se tornar uma mercadoria, uma celebridade. Esse mundo de hoje não seria, por exemplo, o de Vinicius de Moraes.
por Mario Sergio Conti
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Duchamp e o Dadá
>>> Já passou da hora de se fazer uma revisão crítica de Marcel Duchamp. Não se trata de ser contra ou a favor. Há que se analisar. Um bom trabalho é comparar sua tentativa de "destruição" com aquela outra do italiano que deu umas marteladas na Pietà de Michelangelo. Qual a diferença entre urinar e dar marteladas? Há inúmeras coisas a serem estudadas, reveladas, sobre os dadaístas.
por Affonso Romano de Sant'Anna
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Mahler segundo Bernstein
>>> Testemunho do grande artista americano Leornard Bernstein, e de sua afinidade instintiva com o universo sinfônico mahleriano, é a monumental Bernstein/Mahler, caixa com nove DVDs (Deutsche Grammophon) que acaba de chegar às nossas lojas. A coleção reúne as gravações ao vivo das nove sinfonias e do Canto da Terra, todas de Gustav Mahler. Trata-se do equilíbrio entre a inteligência e a emoção.
por Lauro Machado Coelho
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JK, um faraó bossa-nova
>>> O presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira voltou à boca do povo depois de décadas de hibernação. A série JK da Globo faz sucesso na televisão e incentiva o lançamento de livros sobre aquele que é tido hoje como o melhor dos estadistas que o Brasil já teve. Será que JK foi tudo isso que a série e os livros mostram ou mais uma vez a gente embarca na ilusão de ter sido um povo feliz?
por Luís Antônio Giron
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Blogs: uma ficção
>>> Poesia, uísque, cerveja, sexo, sarcasmo, bandas de rock, jazz, maconha, insatisfação, piadas, tequila, vagabundagem, menstruação, mundo pop, irreverência, comida trash, sarjetas que fedem a bourbon barato, seriados antigos de TV, minas bêbadas, fodões & bundões, quadrinhos, vizinhas peladas no chuveiro, violência, anarquia, cigarro. Tudo é mote. Tudo é motivo. Tudo é blog.
por Furio Lonza
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Baixíssima gastronomia
>>> Fala sério – tem coisa melhor que doce vencido de padoca? Aquele mil-folhas dormido de três noites, que já deu ao creme toda a chance do mundo de penetrar na massa, tornando o conjunto absolutamente inseparável? Ou aquele pudim que se solidificou um pouquinho só, para ficar com aquela consistência própria para a gente pegar um guardanapo e segurar com a mão? Ah, como eu gosto...
por Ricardo Freire
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Um gourmet apaixonado por Paris
>>> Para o jornalista A.J. Liebling, só escreve bem sobre comida quem tem bom apetite. E este, por sua vez, precisa ser bem atendido todos os dias. Ele dizia que ser rico, nesse caso, podia mais atrapalhar que ajudar. Comer, insistia, é uma questão extremamente subjetiva. Agora, com o lançamento de Fome de Paris, os leitores têm a oportunidade de conferir mais da verve (e do apetite) de Liebling.
por Sérgio Augusto
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A arte assombrada
>>> “Para mim o mistério, o fantástico, existe no cotidiano e é um elemento que respiro com prazer.” As palavras são de Farnese de Andrade, em depoimento inédito. A partir deste depoimento, pode-se entender a obra e a história de vida do artista. Farnese passou a vida debatendo-se com fantasmas, sonhos e obsessões, tendo vivido em busca de sensações perdidas e coisas imaginadas.
por Pedro Maciel
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E Plácido gravou o Tristão...
>>> Enfrentar pela primeira vez, passada a marca dos 60 anos, um dos papéis mais difíceis do repertório é um desafio temível. Plácido Domingo o encarou no Tristão e Isolda, álbum da EMI Classics, regido por Antonio Pappano, que já está disponível em nossas lojas especializadas. Foi um processo gradual e cauteloso de incorporação, à sua lista de personagens, das grandes criações wagnerianas, iniciado em 1975.
por Lauro Machado Coelho
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Julio Daio Borges
Editor
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