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ENSAIOS
Segunda-feira,
22/5/2006
Ensaios
Ensaístas
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Beckett e Joyce
>>> Se Samuel Beckett, que em abril faria 100 anos, jamais foi secretário particular de James Joyce, conforme afirmou a Folha de S. Paulo, como qualificar o tipo de trabalho que ele fazia para o autor de Ulisses? Na verdade, o que Beckett achava de Joyce continua sendo uma incógnita. A sombra de Joyce se projeta sobre as primeiras obras de Beckett quase sem deixar espaço para outras influências.
por Sérgio Augusto
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O elogio da ignorância
>>> O elogio da ignorância, hoje, tenta se apresentar como atitude democrática. Num momento em que se luta para que diferentes parcelas da população tenham acesso à universidade, em que as pessoas estão empenhadas em fazer pós-graduação, mestrado, cursos livres de cultura geral, em que todos reivindicam o direito de conhecer parcelas importantes do patrimônio cultural da humanidade, fazer o elogio da ignorância é um contra-senso.
por Jaime Pinsky
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Memórias da revista Senhor
>>> Em janeiro de 1959 eu tinha 23 para 24 anos, era chefe de redação da Norton Publicidade, ganhava 30 contos por mês, além de dois frilas excelentes. 60 contos por mês era uma nota. Só que aos 23 anos todo mundo é idiota. Foi quando eu entrei numa crise existencial, e o Paulo Francis perguntou se eu não queria ser redator de uma revista, mistura de Esquire, New Yorker e Playboy, uma tal de Senhor.
por Ivan Lessa
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Rosa e o romance fundador
>>> Livro fundador do olhar moderno no romance brasileiro, Grande Sertão: Veredas, obra-prima do escritor mineiro João Guimarães Rosa, merece ser relido. A cada releitura, esconde-se uma surpresa nas veredas urdidas por Riobaldo. E o melhor é se deixar levar pelo narrador. A leitura tem de assumir a rédea-solta para ganhar graça. Ainda bem que existe Grande Sertão: Veredas para dar sentido a um ano.
por Luís Antônio Giron
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Brasília à mercê das multidões
>>> Brasília já nasceu decadente, apesar da cara de novidade. Paradoxo móvel entre o atraso e o sonho, a capital representa melhor as contradições do Brasil do que qualquer outra cidade. E é muito mais fácil rir dela como um todo ao vê-la distante. Como piada, é perfeita, pois Brasília é significativa. Alimenta com a mera existência a desconfiança saudável que o cidadão deveria ter dos políticos.
por Daniel Piza
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Jean Genet no Brasil
>>> Jean Genet me inoculou a angústia eterna dos que vivem nas trevas e no limite da vida, a angústia dos delinqüentes por falta de amor. Ele me ensinou a ternura pagã pelos criminosos, pelos marginais, pelos anatematizados. Durante anos tentei entender esse outro mundo levando meus espetáculos por trás das barras. Quando me faltavam forças pensava em Genet, em sua história de amor e maldição.
por Ruth Escobar
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Lula e a imprensa
>>> Desde que a crise política estourou, o governo Lula fez atabalhoadamente todos os movimentos possíveis em matéria de manipulação de verbas publicitárias e de aproximação do príncipe da imprensa. Nada, porém, deu certo. Bernardo Kucinski, da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, reconhece: "Fundamentalmente, o nosso governo não foi capaz de mudar o País como prometeu".
por Mario Sergio Conti
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O código dos gênios
>>> A noção de gênio sempre me soou bastante ultrapassada. E com a virada do milênio, então, ela já decorava o meu museu de cera particular... Chego a pensar que talvez a ciência jamais venha a descobrir o código dos talentos de Shakespeare, Fídias, Da Vinci e tantos outros poderosos artistas que alteraram a História com suas obras, invenções e descobertas. Gênios, afinal de contas, são um mito necessário?
por Luís Antônio Giron
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Uma jornada rígida e inordinária
>>> Judeu do Brooklyn, atualmente com 28 anos, e irmão mais moço de Franklin Foer, editor sênior da revista The New Republic e autor do ótimo Como o Futebol Explica o Mundo (Jorge Zahar), Jonathan Safran Foer é o mais badalado jovem escritor dos EUA e assina o romance Tudo se ilumina. Na obra, o autor mostra uma galeria de personagens entre as idas e vindas no tempo, como uma viagem quixotesca.
por Sérgio Augusto
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O valor da arte contemporânea
>>> Não se pode esperar que o sistema de arte determine o valor absoluto de uma obra, seja ela pintura ou instalação. O sistema está estruturado sobre padrões estéticos transitórios (circunstanciados pelo momento), interesses mercadológicos, e é em nome desses valores que julga o que é arte e o que não é. Exigir que o mercado atue de forma puritana e idealista é um absurdo tão grande quanto querer o mesmo de, por exemplo, um supermercado.
por Paula Mastroberti
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Julio Daio Borges
Editor
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