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ENSAIOS
Segunda-feira,
24/7/2006
Ensaios
Ensaístas
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Mozart, o gênio da música
>>> O fenômeno Mozart e o conceito de gênio são contemporâneos e, hoje, sinônimos. Seus dons serviram como inspiração para especulações sobre mistérios da arte. Embora com origem na antigüidade, o termo ganhou fundamentação teórica precisamente no fim do século XVIII. Um dos artistas que elaborou uma metafísica do gênio foi Johann Wolfgang von Goethe. Baseou-se em Mozart, que ouviu em Frankfurt quando o menino tinha 5 anos.
por Luís Antônio Giron
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20 anos do Dois
>>> Pergunte a cada um dos fãs da Legião Urbana qual seu álbum favorito e aparecerão turmas para quase todos os discos. Haverá divergências, mas todos vão confirmar o respeito e a devoção ao disco pardo, o Dois, de 1986. Porque é ali que a Legião deixa de ser mais uma banda de Brasília para se tornar o maior grupo da história do rock brasileiro. Tudo que o Legião Urbana fez depois já estava em Dois.
por Alexandre Matias
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Um pastor para o século 21
>>> Ao nosso confuso século 21, Alberto Caeiro (um dos heterônimos de Fernando Pessoa) se oferece como um doce pastor. Um guia que não sabe dizer em que direção caminha, não sabe para onde nos leva, nem mesmo tem a vocação para comandar. Se nos guia, a poesia de Caeiro leva a uma posição de recolhimento e de respeito pelo que é, e mais nada. Em vez de poeta do imobilismo, Caeiro é o poeta da mudança.
por José Castello
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O grito eletrônico do Overmundo
>>> Na internet, um recém inaugurado site de cultura do Brasil abre espaço para qualquer artista, produtor ou usuário divulgar a produção criativa que não aparece na grande mídia. Para um dos ideólogos do site, o antropólogo carioca Hermano Viana, o Overmundo é o passo brasileiro para a democratização e a independência no ciberespaço, uma contribuição para enriquecer o caldo da cultura do Brasil.
por Thereza Dantas
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Vontade de fazer arte
>>> Será que tudo é acerto na literatura? Na música? No cinema? Por que a arte tem que carregar o estigma de ser a expressão de um ideal absoluto? Não pode a arte ser menor de vez em quando, não pode ser anárquica ou divertida, leve ou plural, oferecendo opções de entretenimento como filmes, livros, músicas que torram o nosso saco e todo mundo perdoa? Por que exigimos que todos os artistas sejam Leonardos, Monets, Picassos?
por Paula Mastroberti
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De repente, a Argentina
>>> De repente, eu queria falar da Argentina. Porque foi o primeiro país que eu vi fora do Brasil. Porque eu sempre achei estranho o tanto que o Brasil não cruza com os vizinhos. Porque o Brasil e a Argentina têm tantas coisas em comum, além do futebol, como a ditadura e os Estados Unidos em algum lugar na nossa História. Porque, depois de ter sumido da minha cabeça, ela voltou. Com cinema e tudo.
por Mauricio Pereira
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O homem que foi um século
>>> Koestler ficou famoso como um dos mais corajosos e eficazes publicistas anti-fascistas incluindo a primeira denúncia na imprensa ocidental da “solução final” sofrendo persecuções e com freqüente risco de vida. Mas teve também a coragem intelectual e moral de aceitar que a esquerda era a outra face do totalitarismo. O que para tantos foi uma trajetória política ou literária foi para Koestler uma aventura espiritual.
por Hugo Estenssoro
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Beckett e Joyce
>>> Se Samuel Beckett, que em abril faria 100 anos, jamais foi secretário particular de James Joyce, conforme afirmou a Folha de S. Paulo, como qualificar o tipo de trabalho que ele fazia para o autor de Ulisses? Na verdade, o que Beckett achava de Joyce continua sendo uma incógnita. A sombra de Joyce se projeta sobre as primeiras obras de Beckett quase sem deixar espaço para outras influências.
por Sérgio Augusto
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Por que somos piratas musicais
>>> Nos últimos anos, a indústria brasileira do disco tem gastado munição pesada contra a pirataria e não hesita em demonizar quem baixa músicas ilegalmente pela Web. Por outro lado, as grandes gravadoras pouco fazem para tornar disponíveis ao consumidor versões legais de suas músicas. Conclusão: deixando a hipocrisia de lado, somos praticamente todos adeptos da pirataria, quando se trata de música digital no Brasil.
por Guilherme Werneck
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Volpi, Beckett e Mendes da Rocha
>>> A exposição de Volpi no MAM traz algumas constatações. A principal delas é a prova de quais foram os caminhos que seu estilo percorreu. Vemos, assim, como ele gradualmente passou de um pintor figurativo limitado, do Grupo Santa Helena, para a condição de artista moderno e independente como poucos no Brasil. Volpi foi um artista em busca de uma pintura que representasse aspectos da realidade.
por Daniel Piza
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Julio Daio Borges
Editor
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