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ENSAIOS
Segunda-feira,
12/2/2007
Ensaios
Ensaístas
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As penas do ofício
>>> O ato de escrever era infinitamente mais complicado antigamente. Nunca entendi direito a razão da grafomania de quem viveu antes da invenção da caneta-tinteiro e da máquina de escrever; e suspeito que, para aqueles que nunca se viram diante de um teclado sem a tecla Enter, encher de letras uma folha de papel, com o auxílio exclusivo de uma pena de ganso, pareça um feito tão ou mais árduo que a tarefa a que Sísifo foi condenado.
por Sérgio Augusto
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A hora certa para ser mãe
>>> Não importa quão cheia de atividades seja a vida de uma mulher, ela lida, a cada mês, com a possibilidade de ser mãe. Está bem, excluo aqui as que fazem tratamento para suprimir a menstruação, mas a questão é que ser ou não ser mãe é uma decisão que se renova no mínimo mensalmente, junto com o útero... E é numa destas voltas do ciclo da vida que pode exigir, de repente, uma resposta definitiva.
por Gabriela Simionato Klein
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A nova propaganda anda ruim
>>> Até que ponto a crise da propaganda brasileira se deve à revolução tecnológica, a qual detonou e fragmentou a mídia em tantos pedaços que não dá mais para se ter uma visão do conjunto? Tenho minhas dúvidas. Acho que muita coisa mudou, mas para pior. Por exemplo, será que ninguém percebe quanto dinheiro as empresas multinacionais estão jogando fora por causa da discutível noção de que é mais barato criar e produzir uma só campanha e tentar traduzi-la e veiculá-la pelo mundo a fora?
por J. Roberto Whitaker Penteado
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Jobim: maestro ou compositor?
>>> Tom se apossou de um repertório musical imenso. Sua marca foi a da diferença e da sofisticação. Tudo o que surpreende o ouvinte no decorrer de uma canção jobiniana pode surpreender por se tratar do contexto da música popular. A obra de Tom só faz reforçar o sistema harmônico moderno, herdado de Frédéric Chopin e Claude Debussy, retraduzido por George Gershwin e os jazzistas norte-americanos, disseminado pela música popular.
por Luís Antônio Giron
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Como Proust mudou minha vida
>>> A memória da primeira leitura de Proust é como uma dessas lembranças que ficam voltando a seus personagens – um fraseado de sonata, um bolinho de baunilha, um muro pintado de amarelo num quadro – em ondas, cada qual portadora de novas perspectivas, de novas redes de percepções. É um bom teste para a arte, como para um vinho: a persistência de um afeto, o modo como um detalhe reacende toda uma teia de associações.
por Daniel Piza
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Tributo a Rogério Duprat
>>> Rogério Duprat já foi chamado de “o George Martin da música brasileira”. Mas se o produtor inglês “só” criou o som dos Beatles, o maestro carioca fez muito mais. Sem Duprat, a música brasileira não teria evoluído da bossa nova e da jovem guarda em apenas um ano e meio. E sabe-se que a soma desses dois gêneros não resultaria em filhote algum. Mas existiu Rogério Duprat e um movimento chamado Tropicalismo.
por Antônio do Amaral Rocha
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Conhecimento sem sofrimento
>>> Até que se adquira o conhecimento para o exercício pleno de uma determinada profissão, alguns anos terão se passado, e parte da juventude terá se escoado. Em sintonia com os novos tempos, a educação deve hoje se processar de maneira mais rápida e menos angustiante, sem desperdiçar nem um minuto. Atualmente, o conhecimento precisa, para o bem do homem e o pleno gozo de sua vida, ser engolido. Literalmente.
por Mayrant Gallo
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Parei de fumar
>>> Sete vezes tentei parar de fumar e sete vezes fracassei. Mas agora, na oitava – e talvez última – tentativa, derrotei o vício. Um fumante é um drogado dentro da lei, uma vítima da primeira tragada. Aniquilar esse vício é uma decisão difícil. A dependência, que é física, causa também transtornos no nosso comportamento, na nossa vida mental. Isso porque o tabaco é uma droga poderosa capaz de transformar um fumante num ser patético.
por Milton Hatoum
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50 anos de poesia concreta
>>> Em dezembro de 1956, ou seja, há exatos 50 anos, era lançada no Brasil a poesia concreta, no âmbito da Exposição Nacional de Arte Concreta realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Ao lado de pintores e escultores concretos, o público via pela primeira vez uma nova forma de poesia, exposta em cartazes e chamando atenção pelo aspecto visual como as palavras eram organizadas no espaço branco.
por Camila Diniz Ferreira
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No Museu da Língua falta o livro
>>> Esse espetacular Museu da Língua Portuguesa, magnífico show de visualidade na Estação da Luz, em São Paulo, provoca deslumbramentos e várias ponderações. O projeto é fazer um museu vivo de nossa língua. “Ao invés de paredes, vozes. No lugar de obras, espaços interativos”. E o resultado é um glamoroso produto semiótico da sociedade siderada em imagens. Mas senti falta do livro.
por Affonso Romano de Sant'Anna
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Julio Daio Borges
Editor
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