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ENSAIOS
Segunda-feira,
11/5/2009
Ensaios
Ensaístas
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Os bastidores da crônica
>>> Uma sociedade plural é muito melhor do que uma sociedade em que todos pensam igual. E quem escreve em jornal sente na pele essa dinâmica de opiniões conflitantes. São tantos os leitores, das mais variadas origens e crenças, que fica absolutamente impossível almejar uma unanimidade. Você fala em sexo e desejo, o outro salta condenando o hedonismo. Você clama por charme na vida, o outro salta condenando que é elitismo. Quem tem razão?
por Martha Medeiros
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35 anos do Clube da Esquina
>>> Ninguém imaginava que Clube da Esquina se transformaria num sucesso estrondoso, mas todos os envolvidos nele sabiam que o trabalho que estavam realizando seria, no mínimo, importante para suas vidas. Não é exagero dizer que Clube da Esquina mudou os rumos da vida, da carreira de muita gente e que deu um outro colorido à música brasileira. Colorido que só foi possível graças a um sentimento presente em cada segundo musical e que se encontra cada vez mais esquecido: a amizade.
por Rodrigo James
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Cyberbullying
>>> Protegidos pela possibilidade de anonimato, garantida pelos provedores que só revelam os nomes reais dos usuários mediante longas batalhas judiciais, muitos seres humanos usam a internet para dar vida a seus demônios internos. Abandonam seus "eus" reais e virtualmente transmutam-se em monstros grotescos e perigosos, prontos para atacar pessoas sem compaixão, critério ou benefício aparente. O termo técnico para esses ataques nefastos é "cyberbullying".
por Rosana Hermann
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Em defesa de John Neschling
>>> No que diz respeito à atividade da música clássica paulista, a Osesp é um marco histórico, um divisor de águas. Um projeto visionário e um investimento público inédito viabilizaram uma realidade cultural que alçou a vida musical paulista a patamares de qualidade internacional. E isso se deve em grande parte à visão e à liderança de um empreendedor, o maestro John Neschling.
por Nelson Rubens Kunze
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Cultura do remix
>>> Mais do que na música, que ainda mantém alguns setores completamente alheios ao remix, a realidade atual é completamente remixada. Entre as roupas customizadas e os carros tunados, há um sem-fim de produtos que estão sendo reinventados por seus consumidores ― além de tantos outros produtos que foram feitos para ajudar as pessoas a criar, mais do que a simplesmente remixar.
por Alexandre Matias
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As redes sociais como filtros
>>> A internet proporciona uma imensa quantidade de informações disponíveis e acessíveis, que correm pelo ciberespaço. Como uma releitura da gigantesca biblioteca de Babel borgiana, é um universo de informações que se tornam invisíveis pela dificuldade de organização e hierarquização, pela dificuldade de encontrar o que é relevante. Quando tudo é acessível, pouco é relevante.
por Raquel Recuero
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As pessoas, os escritores
>>> O escritor William Faulkner tinha boas lembranças de seu emprego num bordel. "Para um artista, é o melhor lugar", declarou, "Têm-se liberdade econômica, um teto em cima e quase nada para fazer, salvo cuidar de umas escriturações simples e ir mensalmente pagar à polícia local. O lugar é quieto durante as manhãs, o melhor momento do dia para a literatura. E há bastante vida social à noite, o que afasta o tédio".
por Claudia Lage
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Para você estar passando adiante
>>> A primeira pessoa que inventou de estar falando "Eu vou tá pensando no seu caso" sem querer acabou por estar escancarando uma porta para essa infelicidade linguística estar se instalando nas ruas e estar entrando em nossas vidas. Você certamente já deve ter estado estando a estar ouvindo coisas como "O que cê vai tá fazendo domingo?" ou "Quando que cê vai tá viajando pra praia?", ou "Me espera, que eu vou tá te ligando assim que eu chegar em casa".
por Ricardo Freire
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MPB: raízes e antenas conectadas
>>> A imagem profética de uma nova atitude musical na cena brasileira atual chegou a público no início dos anos 90. Usando uma antena parabólica enfiada na lama como símbolo do movimento Mangue Beat, os músicos das bandas pernambucanas Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A apontaram o caminho para a superação de uma polêmica que marcou a cultura nacional durante o último século: para dialogar com a música de outros países, o brasileiro deve abrir mão de suas raízes?
por Carlos Calado
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Sorvete de cheesecake
>>> Modéstia à parte, farejei que algo ia mal na economia alguns meses atrás, ao entrar numa grande videolocadora e dar de cara com um jogo de panelas (linha Firenze, revestimento de teflon), seis pares de meias brancas (made in China, dez reais) e uma seção inteira dedicada às lingeries. Quando você acha calcinhas onde buscava Hitchcock, só pode concluir que o mercado está completamente desregulado, não?
por Antonio Prata
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Julio Daio Borges
Editor
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