ESPECIAIS
Julho,
2002
Especiais
Colunistas
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Internet
>>> A internet e o amor virtual
Todo mundo tem uma história de amor pela internet para contar. Mas não conta; tem vergonha. É coisa de nerd: ficar de pijamão, madrugada afora, com a pupila dilatada, em frente ao computador - teclando e se deixando teclar, por pessoas de origem desconhecida, de procedência absolutamente aleatória, de caráter imprevisível, de histórico pouco confiável. Enfim, é uma loucura.
por Julio Daio Borges
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Copa 2002
>>> Oficialmente Maluco
Se o Brasil fosse uma pessoa, como seria? Pobre; burro, ignorante, grosseiro; com gentilezas inesperadas; bonito de um jeito vazio; mentalmente simplório e são. Mas o Japão, se fosse uma pessoa, seria um maluco. Inteligente, é claro, e sensível; muito polido; nem bonito nem feio; autoritário e subserviente ao mesmo tempo.
por Alexandre Soares Silva
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Oriente Médio
>>> Nas garras do Iluminismo fácil
A “demonização” é recente nos Estados Unidos, o maior aliado político e militar de Israel. Mas essa visão, sempre acompanhada da representação dos palestinos como povo oprimido, não é novidade em círculos intelectuais ou politizados. É freqüente a comparação da situação dos palestinos à dos judeus durante o Nazismo, aguçada certamente pela ironia histórica, implicitamente comparando Israel à Alemanha nazista.
por Daniela Sandler
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Oscar 2002
>>> Crimes de guerra
O filme Terra de Ninguém é um exemplo brilhante da recusa ao simplismo, da coragem crítica e reflexiva e do reconhecimento de que, apesar das falhas inevitáveis, é imperativo assumir um ponto de vista e colocá-lo em ação – assumindo também a responsabilidade sobre suas conseqüências. Não há solução fácil ou perfeita, da mesma forma como não há explicação fácil ou perfeita – a não ser o auto-engano.
por Daniela Sandler
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Volta às Aulas
>>> Do primeiro dia ao dia D
Embora todo o dia eu esperasse pelas maravilhosas férias, a fim de sair da rotina escolar, um dos dias mais esperados e eufóricos era o Primeiro Dia de Aula. Era aquele único dia do ano em que eu acordava antes do despertador (quando conseguia dormir), tamanha a minha euforia. O coração disparava e as mãos transpiravam de nervosismo. O caminho até a escola é imenso no Primeiro Dia de Aula.
por Rennata Airoldi
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Carnaval
>>> Eu quero é rosetar
Todo carnaval é a mesma chatice. Se não fosse o feriadão a nos livrar do flagelo bíblico que é o trabalho, esta época do ano não passaria da modorrenta e tradicional comemoração dos bárbaros. Haja álcool e charuto para agüentar desfile de escola de samba na tevê, a turma do funk explodindo os alto-falantes dos carros, musica de axé (seja lá o que isso signifique) e falsos sorrisos de satisfação.
por Bruno Garschagen
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Guerra dos Sexos
>>> Menos Guerra, Mais Sexo
Muito do que acontece às mulheres é culpa das próprias mulheres. Quantas mães, que quando crianças odiavam ter que ajudar nas tarefas domésticas, incutiram nas filhas o mesmo comportamento? E quantas educaram suas filhas para pensar em um marido como uma espécie de fundo de investimentos?
por Adriana Baggio
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Festas 2001
>>> todas as festas felizes demais
Aquele lá sou eu, no canto da varanda, os olhos arregalados olhando os fogos no céu. 11 anos. Meus pensamentos também estão arregalados, se me permitem essa imagem estranha. Descobrem novos e imensos caminhos a percorrer. Quem sou, da onde veio, pra onde vou vieram se juntar ao que vai cair na prova, quando o São Paulo joga e pra onde vamos nas férias. As festas sempre tiveram essa capacidade de excitar o meu pequeno intelecto.
por Fabio Danesi Rossi
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Literatura
>>> Um dia claro, um azul de aço
Não existe nada neste mundo que se compare a Moby Dick, de Herman Melville. É claro que não se trata d’O Melhor Livro de Todos os Tempos, ou sequer de um favorito pessoal. Mas o que é um feito inigualável, quase milagroso, é que Melville tenha sido capaz, com tão pouco – uma baleia, um capitão, um navio, o oceano e alguns coadjuvantes –, de reproduzir com rigorosa perfeição o fluxo da vida em toda a sua complexidade. A essência da literatura, a partir de um mínimo de elementos.
por Paulo Salles
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Terror nos EUA
>>> Nada de novo no front
Eram onze da manhã aqui em Rochester, que fica a uma hora de vôo de Nova York. Todo mundo parou em volta de tevês. O país me pareceu extremamente frágil sob o céu aberto e devassado. Eu havia acabado de dar aula. Discutíamos as falhas da arquitetura modernista. Liguei o computador. Tudo mudou. O aluno, a explicação e o livro sumiram.
por Daniela Sandler
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Julio Daio Borges
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