ESPECIAIS
Outubro,
2007
Especiais
Colunistas
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Ensino superior
>>> A Poli... – 10 anos (e algumas reflexões) depois
Em setembro-outubro de 1997, eu escrevi um texto chamado “A Poli como Ela é...” – uma crítica à faculdade pela qual eu então me formava, que acabou indo parar na coluna do Luís Nassif na Folha, e que me estimulou a continuar escrevendo – dando, por conseqüência, origem a uma newsletter (1998), depois a um site pessoal (1999) e, em última instância, ao próprio Digestivo Cultural (2000).
por Julio Daio Borges
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Auto-ajuda
>>> Auto-ajuda e auto-engano
O Aurélio define auto-ajuda como um "método de aprimoramento pessoal em que o indivíduo pretende buscar, sem ajuda de outrem, soluções para problemas emocionais, superação de dificuldades, etc." Essa definição não é muito inteligente quando se refere aos livros de auto-ajuda, pois se é um método sem a ajuda de outrem, por que recorrer a livros de outrem para obter esse aprimoramento pessoal?
por Pilar Fazito
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Para onde vai o jornalismo?
>>> Retrato 3X4 de um velho jornalismo
Já havia uma crise no jornalismo, e é possível especular (ou era) que o jornalismo oferece, além de uma longínqua realização, uma vasta zona de conflitos que se tornam pessoais na medida em que os jornalistas profissionais têm de encarar um ideal e um status quo, ambos disputando um espaço em que só cabe um deles. Depois da internet a crise se alastrou, ou desenvolveu outros parâmetros, inimagináveis até então.
por Guga Schultze
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O que ler
>>> Oficina intensiva em 10 contos
Se tem discutido muito o que é necessário para se tornar bom escritor, e talvez o único consenso seja: é preciso ler. Mas não simplesmente ler, é preciso saber o que ler, ter boas chaves de leitura, se possível discutir o que se lê. Assim são nas oficinas de criação literária, que hoje proliferam assustadoramente. Pois este artigo é um serviço a todos os candidatos a escritor.
por Marcelo Spalding
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Publicar em papel ou não?
>>> Publicar em papel? Pra quê?
Desde os anos 90, existe um negócio chamado internet. E desde os anos 2000, existe um negócio chamado blog. Um autor não precisa mais esperar por um editor, para ter seus escritos publicados. Nem precisa distribuir ou divulgar. Só precisa ter leitores, como qualquer escritor. Esse é o verdadeiro teste hoje para se dizer se um autor é bom ou não (ou, se quiserem, publicável em papel ou não): a audiência on-line.
por Julio Daio Borges
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Wikipedia
>>> Wiki, wiki, hurra!
A Wikipedia não é uma enciclopédia tradicional. Também não é uma nova enciclopédia. Tem o mesmo formato e tem também coisas que estão aquém ou que vão além das expectativas do leitor. Mas me parece mais um grande "almanaque" popular, um tipo de publicação que foi comum no passado, já não tão recente, e que costumava cobrir a necessidade de informação específica de segmentos sociais.
por Guga Schultze
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10 anos sem Francis
>>> O espectro de Paulo Francis
Francis escrevia sobre todas as áreas, com comentários imperdíveis. Suas frases são notáveis, nos causam inveja, destilam fina ironia. Politicamente incorreto, disparava críticas mordazes. Relê-lo é uma prática rejuvenescedora para nossos cérebros acomodados à mesmice. Numa época em que ficar em cima do muro parece ser a política mais saudável, Francis é um exemplo a ser seguido.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Tom Jobim 80
>>> Meu Tom Jobim
Eu tenho uma dívida com Antônio Carlos Jobim. Infelizmente, porém, não tenho nenhuma novidade para contar. Ouvi muito Tom Jobim, mais na época de sua morte do que agora; ele foi um dos meus heróis, durante um tempo em que eu achei que poderia ser músico. Tenho, como qualquer brasileiro que se preze, muito respeito pelo Tom. Um dos objetivos deste texto talvez seja levar essa admiração adiante.
por Julio Daio Borges
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Melhores de 2006
>>> Traição em cem atos
Entre o trágico e o cômico, os contos de A vida como ela é... trazem à tona toda a carga de pequenos e grandes dramas e tragédias que assolavam a vida do carioca médio na primeira metade do século XX. Cronista mordaz e sarcástico, Nelson Rodrigues destila seu veneno em histórias curtas que sempre revelam um lado moralmente desconhecido de gente recatada da sociedade do Rio de Janeiro.
por Luiz Rebinski Junior
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2000 Colunas
>>> Uma outra visão do jornalismo
A intenção aqui é trazer um relato de um jornalista cujo batismo de fogo foi neste Digestivo. Depois da experiência acadêmica, fundamental, apareceu outra, tão importante quanto, nesta revista eletrônica. Qual das duas foi melhor? Qual das duas é mais necessária? Prefiro dizer que a primeira não se consolida sem a segunda e que o repórter seria só um digitador se não tivesse estudado.
por Fabio Silvestre Cardoso
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Julio Daio Borges
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