ESPECIAIS
Quarta-feira,
13/4/2011
Apresentações
Colunistas
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Toda aquela bobagem estilo David Copperfield
>>> Se você está lendo isto, então vai querer saber da onde vim, como cheguei até aqui e toda aquela bobagem estilo David Copperfield. Por que começar um texto de apresentação plagiando logo o Salinger? Bem, por que assim como Rob Fleming, eu também acredito que suas referências te definem... E porque falar de si mesmo através das coisas que você gosta é uma boa muleta para um texto deste gênero.
por Noah Mera
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Eduardo Mineo, muito prazer
>>> Levanto minha mão direita e digo "Olá, sou o Eduardo Mineo." Alguns me chamam de "Eduardo", outros de "Mineo". Os mais brabinhos me chamam de "Eduardo Mineo", assim, tudo junto, para indicar seriedade. Ou "Senhor Eduardo Mineo". Certos tipos, totalmente possuídos pela ira, usam "Este Senhor Eduardo Mineo Aí", apontando trêmulos para o monitor e espirrando saliva. Enfim, escolham o que mais agradar.
por Eduardo Mineo
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Apresentação - Luís Fernando Amâncio
>>> Nasci no longínquo ano de 1986, que legou ao mundo alegrias como a visita do cometa Harley, o Master of Puppets, do Metallica, o segundo título do São Paulo F. C. no Brasileirão (clubismo detectado/ a final foi em 1987, mas isso é detalhe) e os jogos de videogame Adventure Island e Castlevania.
por Luís Fernando Amâncio
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Guilherme Carvalhal
>>> Nasci em 1985, meses após a posse de Sarney. Me formei em jornalismo há alguns anos e agora me formei em administração. Trabalhei com jornalismo em cidades de interior mesmo. Fui repórter, assessor de imprensa (três anos no Sistema Firjan), tive uma empresa de comunicação empresarial, já lancei um site de notícias de Itaperuna e região juntamente a um jornal local. Sem contar os muitos blogs iniciados e abandonados.
por Guilherme Carvalhal
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Eu, Marília
>>> Sou jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero em 2005 que vive em São Paulo desde que nasceu e cujos maiores interesses dentro da área cultural são o cinema e a literatura, tanto como resenhista, repórter ou crítica. Minha formação em jornalismo cultural se resume, além da disciplina específica do currículo da faculdade, a uma Oficina de Jornalismo Cultural, no SENAC, com duração de 20 horas.
por Marília Almeida
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Quem é Daniel Lopes
>>> Nascido em 1984 na cidade de Teresina, sou daquela geração que veio tarde demais para lutar contra a Ditadura como para colaborar com a Redemocratização. Quando me dei por gente já estava usufruindo do sucesso que foi a volta à Democracia, naqueles glamorosos anos 90 que todos sabemos terem sido os responsáveis por hoje vivermos numa verdadeira Suíça de proporções continentais.
por Daniel Lopes
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Quem eu sou, e não o que eu fiz
>>> Sou aquariana. Para fins práticos, isso quer dizer que leio quatro ou cinco livros ao mesmo tempo, mudo o cabelo como quem muda de blusa, sou mais curiosa que filhote de gato e me enfio em encrenca diuturnamente. Tenho boa estrela, então no final dá certo. Gostar de literatura é o começo de tudo. E por isso querer ser jornalista: para poder contar histórias. Ah, eu também estudo bastante.
por Verônica Mambrini
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Perfil
>>> Apesar de ser jornalista, Fabio Silvestre Cardoso tem grande dificuldade em redigir determinados textos. Na maioria das vezes, isso se dá pela falta de conhecimento sobre o assunto que deve escrever. Neste caso, no entanto, a barreira é diferente: um texto de apresentação é assaz complicado! Mas se alguém quiser saber mais, leia sobre os seus 10 autores prediletos, aqui no Digestivo.
por Fabio Silvestre Cardoso
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Exercício de Egocentrismo Contido
>>> Paulistano de nascença e RG, típico produto estatístico urbano com gene caipira, dei as caras no ano da morte de Lennon: 1980. Provavelmente, antes mesmo de levar a primeira raquetada nas nágedas do doutor, alguém, mamado de Atalaia Jurubeba, tentou avisar do meu destino literário. Deram-lhe de ombros. Quem se importa com os anjos decaídos? Critico: nego ou aplaudo, não ofendo jamais.
por Daniel Aurelio
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Apresentação; ou, O prazer foi meu
>>> Eu já quis ser tudo: tenista, advogado, diplomata, marinheiro, historiador, jornalista, fazendeiro... A ilusão de que é possível viver como escritor, se durou uma semana, já acabou. É muito mais difícil do que eu imaginava. Não adianta: você pode até se esforçar, mas há, sim, um limite intransponível: o da vocação. E eu reconheço que não nasci pra isso. Prefiro levar esse hábito na brincadeira.
por Eduardo Carvalho
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Espelho
>>> Sou Aline Pinto Pereira, tenho 24 anos (meu aniversário é em sete de setembro), e moro em Niterói (RJ). Há pouco mais de um ano me formei em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), onde também concluí um curso de extensão em Relações Internacionais. Em 2004 (assim espero), estarei encerrando a graduação em História, pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
por Aline Pereira
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Esboços de uma biografia precoce não autorizada
>>> As bibliotecas escolares o levaram a Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, da coleção Para gostar de ler. Conheceu O mistério do cinco estrelas, do Marcos Rey, e outras obras da coleção Vaga-lume. Leu As viagens de Gulliver e A ilha do tesouro. Leu Machado de Assis e José de Alencar. Uma leitura foi levando à outra. A rede foi se estendendo e a vontade de escrever também.
por Cassionei Niches Petry
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Da necessidade de dizer a que vim
>>> Como divagações são perdas de tempo, a intenção minha aqui é me deter no que faça diferença. E o que faz diferença nestes tempos tão incertos e neste território virtual não tão confiável onde os escritores não têm rostos e as mentiras fazem parte do mesmo vácuo esparso que hospeda os mistérios insondáveis e indissolúveis e as mais latentes verdades?
por Alessandro Garcia
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Quem sou eu?
>>> Já quis ser o Paulo Francis. Depois o Mencken. Antes disso eu quis ser o Cristóvão Tezza, depois o Paulo Leminski. Já quis ser o Indiana Jones e o Jacques Cousteau. Já quis ser o meu professor de literatura Élio Antunes e já quis ser como o meu pai. Nada deu muito certo, confesso. Daí eu me toquei que eu não tinha cacife para ser ninguém senão eu mesmo. Há quem diga que está dando certo.
por Paulo Polzonoff Jr
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Breve Apresentação
>>> Falar de coisas e do mundo até que muitas vezes não é tão difícil mas, resumir minha própria existência é bem complicado. Quem dirá, exercer um comentário descritivo sobre minha vida! Conclusão, não é fácil se apresentar. Mais fácil é se esconder por traz de uma máquina dizendo coisas e juntando palavras que muitas vezes não dizem respeito a sua própria existência.
por Rennata Airoldi
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Pilar Fazito
>>> Escreve desde sempre. É a dona do extinto blog da Caipira atormentada, que depois virou A caipira no vidrinho. Mantém o blog Quero ser um repolho, colabora com crônicas e resenhas para o Digestivo Cultural, tem textos publicados em alguns jornais e em livros de amigos. E amadurece textos e idéias para uma possível publicação. Em papel.
por Pilar Fazito
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Curriculum vitae
>>> Meu nome é Bruno Meirelles Garschagen, nasci em Salvador (BA) e sou um velho. Minha biografia poderia parar por aqui. Mas os que não me conhecem podem me julgar um simples babador de gravatas com uma afirmação tão densa. Vamos lá, então. Há décadas sofro de um raro mal diagnosticado como velhice precoce. Justamente por isso, minha paciência e tolerância para certas coisas é mínima.
por Bruno Garschagen
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Do Colunista
>>> Por que escrever? Inicialmente, nunca tive motivo. Fui elaborando meu primeiro texto apenas para recolher ideias n’uma forma legível. Quando vi que não haveria de imediato nada mais a acrescentar, pensei no que fazer com ele. Como acompanhava o DC, entrei em contacto com o Julio e enviei-lhe para exame. Aprovado, passei a receber livros para comentar e nisto percebi o aumento da minha atenção na leitura.
por Ricardo de Mattos
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Ah sim! Apresentar-se...
>>> Receio ter que me apresentar nas linhas que se seguirão. Antes porém gostaria de lhes dizer que a mim não apetece falar dessas coisas, mas sim apenas daquelas que, fazendo parte daquilo que poderíamos chamar de minha "visão de mundo", me torna mais próximo de você que busca na leitura aquilo que acha justo. E como falar de si é em verdade sublinhar aquela essencia que naturalmente nos identifica, escreverei uma alegoria.
por Alessandro Silva
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Eu.
>>> Sou assim: difícil começar a fazer as coisas, mas depois que começo, não paro mais. É mais ou menos como aquela lei do atrito, na física. Você vai empurrar uma geladeira e ela não sai do lugar, pesadíssima. Mas depois que ela começa a se mover, fica muito mais fácil mantê-la assim. Eu sou a geladeira. Quem empurra? Bem, ultimamente tem sido minha namorada.
por Evandro Ferreira
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Apresentação autobiográfica muito solene
>>> Ana Elisa Ribeiro é mineira de Belo Horizonte. Nasceu em agosto de 1975, sob o signo de virgem. Formou-se em Letras pela UFMG, especializou-se em Lingüística e defendeu dissertação de mestrado nessa área. Atua como professora da PUC-Minas e da UFMG. Também é editora em uma casa de livros jurídicos. Publicou dois livros de poesia: Poesinha, em 1997, e Perversa, em 2002. Colabora esparsamente com jornais, além de agências e sites.
por Ana Elisa Ribeiro
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Apresentação
>>> Sou formado em cinema pela FAAP, fiz vários cursos na área de cinema, vídeo e televisão, ressaltando o Production Workshop na University of Southern California. Dirigi e produzi o Programa Italiani Italianos para a RAI Internacional; produzi o Pequenas Empresas Grandes Negócios; fui Segundo Assistente de direção do feature film The Best Man; dirigi, editei e produzi vídeos de treinamento, institucionais e programas pela ENG 9 Produções. Atualmente produzo e edito o programa Cinema com Rubens Ewald Filho no Telecine Classic.
por Juliano Maesano
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À guisa de uma apresentação
>>> Quem sou eu, de onde vim, para onde vou? Questões que a humanidade tenta responder há tanto tempo, que me sinto liberado de uma apresentação assim mais formal, já que nenhuma servirá mesmo. O ideal seria pôr aqui um retrato 3x4 de um amigo 6x9 escrito pelo Millôr, mas como não sou amigo pessoal dele, vamos baixar a bolinha e mostrar educação. Pelo menos por enquanto. Sou carioca, engenheiro mecânico por formação, leitor de histórias em quadrinhos por paixão e desenhista por vocação, ainda que muito mal exercida recentemente. Fui capturado para dentro dos balões ainda durante a infância, e faço parte daquele pequeno grupo de pessoas que conseguiu atravessar a adolescência e continuar lendo quadrinhos na idade, vejam só essa agora, adulta!, sem se render a algum sentimentalismo pueril.
por Rafael Lima
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Apresentação
>>> Sou idólatra, idealista, socialista e não me importo com princípios que estão na moda (não é o cúmulo? ter moda até para princípios e opiniões?). Tenho um closet cheio de máscaras que uso para poder sobreviver na sociedade. Só três pessoas no mundo realmente me conhecem, mas eu não sou uma delas. Não gosto de turismo, preservação de animais em extinção, e não digo que bebês feios são bonitinhos.
por Andréa Trompczynski
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Apresentação
>>> Sou curitibana de nascença, daquelas que têm vergonha de cumprimentar o vizinho no elevador. Mas sempre dou um sorriso, para não parecer muito antipática. Fiz faculdade de Publicidade, o que não te torna um publicitário, mas faz com que você conheça pessoas bacanas e aumenta a capacidade de absorção do seu cérebro (e do seu fígado, também). Gosto de atribuir minhas mudanças de humores, de idéias e de emprego ao meu signo - Gêmeos. Facilita bastante as coisas, e não preciso tomar muitas atitudes em relação a isso.
por Adriana Baggio
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Apresentação
>>> Escrevo para vocês dos Estados Unidos, onde faço doutorado. Quando começo a entrar em detalhes, tropeço em tantas (in)definições que é quase impossível me descrever de forma direta... Me formei em arquitetura na FAU/USP, mas, apesar de ter trabalhado um pouco com isso, não me considero arquiteta. Não que eu não goste do assunto: pelo contrário, sou apaixonada por arquitetura e urbanismo. O caso é que sempre gostei mais de ler e de escrever sobre prédios e cidades do que de projetá-los.
por Daniela Sandler
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Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges
>>> Julio Daio Borges nasceu em São Paulo, a 29 de janeiro de 1974. Em setembro de 2000, concebeu, produziu e distribuiu o primeiro Digestivo Cultural: um conjunto de notas opinativas sobre os lançamentos, eventos e acontecimentos relacionados à cultura em São Paulo. No mesmo mês, estruturou o respectivo site. Promoveu grandes reformulações, na arquitetura e no layout, em julho de 2001 e em junho de 2002.
por Julio Daio Borges
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Nanda Rovere por Nanda Rovere
>>> Posso dizer que sou uma pessoa privilegiada porque tenho uma família e amigos maravilhosos. Procuro sempre estar de bom humor, mesmo com o nosso mundo atual não colaborando para isso; as guerras, a falta de respeito ao próximo e a ganância de muitos seres humanos me entristece. Por outro lado, acredito que ainda existe muita gente boa e conseguiremos construir um mundo mais justo.
por Nanda Rovere
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Quem é Gian Danton
>>> Atualmente sou professor universitário em Macapá. Meu último trabalho importante na área de quadrinhos foi o roteiro da revista Manticore. Quando não estou dando aulas, dedico-me a escrever. Tenho vários livros publicados pela Virtual Books e mais três livros (esses impressos) lançados pelas faculdades em que leciono. São sobre redação científica, redação jornalística e cultura pop.
por Gian Danton
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Apresentação
>>> Meu nome é Alexandre Soares Silva, e nasci no ano de 68. Aquele, quando estavam proibindo proibir. Não sei bem o que isso diz sobre mim; mas, como a maior parte daqueles estudantes bobos, nunca gostei das aulas. Fui um bom aluno, no entanto. Uma vez fui ao supermercado com a minha mãe e, por impulso, pedi a ela um caderno quadriculado. Nele escrevi a história de Hugue - um garoto, como eu, de sete anos.
por Alexandre Soares Silva
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Apresentação: Ficção e Sociedade
>>> Como escritora, sou ótima analista social e como socióloga, excelente ficcionista. Estudei sempre nas melhores escolas e universidades, com exceção de meu doutorado, obtido na New School for Social Research, em Manhattan. Já tive um artigo sobre recepção de notícias internacionais listado na bibliografia de um programa de disciplina de pós em Yale; na ficção, fui considerada legítima herdeira da tradição do humor judaico pelo escritor Moacyr Scliar.
por Heloisa Pait
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Dados para dissecar um colunista?
>>> Sou formado em História (um pesadelo joyceano ou um remorso drummondiano?) pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em história da arte (Unicamp) e doutorando (unicamp) no tema "vanguarda e participação política no Brasil dos nos 60-70". Preparo livro em que busco uma aproximação entre "Les demoiselles d´Avignon", de Picasso e "Le sacré du printemps", de Stravinsky.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Carta ao Leitor
>>> Jornalista de profissão e cozinheira de paixão, as panelas me conquistaram ainda garota, quando inventava receitas de bombons recheados de frutas e maioneses de iogurte. O casamento com as letrinhas aconteceu já no 2º semestre da faculdade, quando comecei a trabalhar de "foca" na imprensa gaúcha e fazendo "bico" de garçonete à noite no Doce Vida, um restaurante de amigos. Agora em Gramado, o destino bate à porta com o convite para escrever sobre gastronomia na Internet, uma idéia que já se aninhara na minha cabeça, mas ainda não encontrava força - e tempo - para fazê-la brotar. Assim, foi um enorme prazer poder aceitar, pois justamente em dezembro resolvi mudar de vida para me dedicar mais ao meu novo negócio, que só podia ser com as panelas, é claro: Bistrô Alecrim e Pousada da Raposa Vermelha.
por Vera Moreira
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Guga, para iniciantes
>>> Eu só lia, escrevia poemas e desenhava em todos meus cadernos escolares. Meus rabiscos e traços, guardados em gavetas, foram devidamente apreciados pelas traças, meu público fiel. Nunca liguei muito para meus originais e, acredito, pelo menos nisso eu fui original. A espinha dorsal da arte, ou seja, a auto-valorização que cada artista acaba desenvolvendo, em mim esteve ausente.
por Guga Schultze
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Apresentação, na falta de melhor termo
>>> Nasci Urariano, na falta de outro nome. A culpa total dessa originalidade, não bastasse a parcial culpa do meu nascimento, é do meu pai. Ou melhor, de 3 qualidades do meu pai: ele era, e assim continuará a ser se houver vida póstuma, desequilibrado, espírita e alcoólatra. Junte o leitor essas 3 coisas e consiga dormir. Pois meu pai juntou, e sonhou, quando eu estava perto de nascer.
por Urariano Mota
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Julio Daio Borges
Editor
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